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O SINAL DE DEUS - Terceira Parte


O Sétimo é também o Oitavo

Como é possível explicar a afirmação: E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição”? (Apocalipse 17:11). Esta resposta está na História de Roma e da humanidade nos últimos dois milênios, período abrangido pelas revelações do Apocalipse.


O império romano do ocidente, centralizado em sua capital Roma, ruiu no ano 476 da era cristã. Os dez povos bárbaros que politicamente constituíram o que hoje é a moderna Europa são representados tanto no livro de Daniel como no Apocalipse. O cristianismo tinha deixado sua pureza apostólica e havia se unido ao império caído, desde a época do imperador Constantino, o Grande, que o transformara na religião oficial do império romano. As práticas cristãs se misturaram com as práticas pagãs. A perseguição, o sacrifício e o martírio se mudaram em conforto, honraria e prosperidade. O cristianismo tornou-se uma religião cômoda, popular e próspera, jogando por terra os princípios do Evangelho Eterno.


No ano de 538 o bispo de Roma, apoiado pelo rei dos francos, Clodoveu, foi aclamado o chefe da igreja universal, agora intitulado PAPA, exercendo domínio absoluto por exatos 1.260 anos, chamado de Senhor dos Senhores, Deus na terra, Vigário ou substituto de Jesus Cristo, com o dom da infalibilidade e com poder no Céu e na terra, até mesmo para julgar os anjos, se esse fosse o caso. A Palavra de Deus se refere assim a respeito desse personagem: “O homem do pecado, o filho da perdição; o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (II Tessalonicenses 2:3 e 4).


Estabeleceu leis próprias, os cânones católicos, por meio dos quais poderia condenar ou livrar do inferno a quem assim desejasse, quase sempre em troca de dinheiro. Igualmente, por um decreto seu poderia transformar pessoas, geralmente grandes doadores e membros da aristocracia em “santos”, objetos de adoração, com poder de exercer domínio e obrar milagres, ainda que fosse um notório e cruel pecador, como São Carlos, rei dos francos, historicamente conhecido como Carlos Magno, um soberano sabidamente cruel, tirano, adúltero, mas amigo de Roma, de quem era grande ajudador.


A história dos papas está tinta do sangue dos mártires, os verdadeiros servos de Deus, chamados em sua Palavra de “Santos do Altíssimo”, e de "hereges" por esse poder apóstata e anticristão. Herege era toda e qualquer pessoa que discordasse das doutrinas e determinações papais. O Tribunal do Santo Ofício, conhecido como a "Santa Inquisição", foi criado para combater os que fossem contra os princípios de Roma. Essa instituição forma o quadro mais vergonhoso da história da humanidade, suplantando muitos dos papas que a dirigiram, verdadeiros demônios em forma humana que afligiram o gênero humano, como Nero, Deocleciano e Hitler.


Esse poder - A Besta Romana - foi “ferido de morte” (Apocalipse 13:3) no ano de 1798 por Napoleão Bonaparte, imperador francês, quando enviou 10.000 soldados a Roma, comandados por um seu general chamado Berthier, que destituiu o papa Pio VI, que morreu dois anos depois exilado na cidade de Valência, deixando acéfalo o poder político, econômico e religioso que comandava.


Do ano de 538, ano de sua elevação até ao ano de 1798, ano de sua destituição, cumpriu-se o período revelado na profecia, em que este poder seria ferido de morte em sua sétima cabeça, ou a cabeça papal. O poder que lhe havia sido conferido pelo dragão, a antiga serpente ou Satanás foi exercido por 42 meses, ou 1260 dias (Apocalipse 13:5; 12:6) ou um tempo, e tempos, e metade de um tempo – três anos e meio ou 1260 dias – (Apocalipse 12:14 e Daniel 7:25). Na interpretação profética 1 dia equivale a 1 ano, havendo o período predito sido cumprido de maneira admirável: exatamente durante 1260 anos.


Pouco tempo depois Napoleão resolveu ressuscitar o papado, escolhendo, nomeando e coroando um novo papa, e a sétima cabeça, ferida de morte, teve a sua chaga mortal curada. E a profecia afirma: “E toda a terra se maravilhou após a besta” (Apocalipse 13:3).


O poder que havia reinado absoluto sobre reinos e consciências e que fora derrubado até ao pó começou a crescer, novamente, pouco a pouco, até que o ditador italiano Benito Mussolini, no ano de 1929 fez-lhe a concessão do território do Estado do Vaticano e ele se tornou, novamente um poder político. Hoje, onde o papa aparece é venerado e mesmo adorado por incontáveis multidões, em qualquer parte do mundo. Reis, estadistas, dignitários e governantes de todo o mundo prestam-lhe homenagens extraordinárias, quase que diariamente, chegando alguns a lhe beijarem as mãos ou ajoelharam-se diante de sua pessoa. A mídia mundial é a maior testemunha desse fato incontestável.


Admirável cumprimento da profecia! Realmente, a sétima cabeça, ferida de morte, foi curada e transformou-se na oitava, que vai até o fim, até à destruição pelo esplendor da vinda de Jesus, assim explicada: “E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da Sua boca, e aniquilará pelo esplendor da Sua vinda; A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus permitirá que lhes seja enviada a operação do erro, para que creiam a mentira; Para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade (II Tessalonicenses 2:8-12)”.

O último folheto


(adaptado do texto de autor desconhecido)

“Porque, quem se envergonhar de mim e das minhas palavras, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos” (Lucas 9:26)

Todos os domingos de manhã, depois da reunião do grupo de oração na igreja, o coordenador do grupo e seu filho de apenas 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos falando do amor de Deus pra com seus filhos.

Numa daquelas tardes de domingo, quando chegou à hora do pai e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito em toda a região. O menino como de costume, se agasalhou e sem hesitar disse:
-'Ok, papai, estou pronto.'
E seu pai perguntou:
-'Pronto para quê?'
-'Pai, está na hora de pegarmos os nossos folhetos e sairmos'.
Seu pai respondeu:
-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito'.
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
-'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva'?
Seu pai respondeu:
-'Filho, eu não vou sair nesse frio'.
Triste, o menino perguntou:
-'Pai, eu posso ir?'
Pensativo por um momento, o pai disse:
-'Tudo bem, pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado.'
Então ele saiu no meio daquela chuva.

Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos a todos que via.

Depois de caminhar por horas na chuva, estava todo molhado, mas faltava um último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam desertas.
Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta.

Finalmente, o menino se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. E, finalmente, a porta se abriu bem devagar. Era uma senhora idosa com um olhar triste. Ela perguntou:
-'O que você deseja, meu filho?'
Com um sorriso que iluminou o mundo dela, o menino disse:
-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.'

Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
-'Obrigada, meu filho! E que Deus te abençoe!'
Bem, no domingo seguinte na Igreja, o Coordenador do Grupo de Oração, após a sua pregação perguntou:
- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'
Lentamente, na última fila da Igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. E começou a falar.
- 'Ninguém me conhece neste Grupo, eu nunca estive aqui. Até o domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu há algum tempo e eu fiquei sozinha neste mundo. No domingo passado, um dia frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.'
- 'Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi para o sótão da minha casa, amarrei a corda numa madeira do telhado, subi na cadeira e coloquei a corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, só e de coração dilacerado, estava pronta pra saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou'. Eu pensei:
-'Quem será? '
-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora.'
Eu esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa passou a bater forte. E pensei:
-'Quem pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa há tempos, ainda mais num dia desses.' Afrouxei a corda do meu pescoço e fui à porta ver quem era, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito saltasse para a vida quando ele disse:
-'Senhora, eu só vim aqui para dizer que JESUS A AMA MUITO.' Então ele me entregou este folheto que eu tenho em minhas mãos.
.
Conforme aquele menino desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e li cada palavra deste folheto. Então eu subi para o sótão, peguei minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - agora eu estou aqui. Já que o endereço do seu Grupo de Oração estava no verso deste folheto, vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADA a este menino de Deus que no momento certo livrou a minha alma.'

Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos no grupo de oração. O coordenador então foi em direção à primeira fila onde o 'seu' menino estava sentado. Tomou seu filho nos braços e chorou tremendamente.

Provavelmente nenhum grupo de oração teve um momento tão grande como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho... Exceto um!

O Pai Eterno também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, o Pai O assentou num trono acima de todo principado e lhe deu um nome que é acima de todo nome: Jesus Cristo! Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Que Ele seja conosco; que possa nos dar o poder do Espírito necessário, para que como este garoto, não venhamos a negligenciar o maior privilégio já comissionado a seres mortais: pregar o evangelho da salvação sem vacilo, com alta voz, a toda língua, povo e nação, nestes que são os últimos dias da história deste mundo.

REFLEXÃO: "Recebi instruções que, ao nos aproximarmos do fim [...] devem ser espalhados, como FOLHAS DE OUTONO, entre o povo, FOLHETOS que contenham a luz da PRESENTE VERDADE. [...] esses folhetos serão como as folhas da árvore da vida, que servem para a cura das nações." (Ev, p. 35, 36).

ARREBATAMENTO: Secreto ou visível?


É grande o número de cristãos sinceros que acreditam que Jesus virá, num primeiro momen­to, de maneira secreta, para arrebatar os Seus filhos, aqueles que O aceitaram como Salvador e a Ele se mantêm fiéis. Esta primeira vinda é comumente chamada de arrebatamento ou rap­to da Igreja. É necessário que todos os que as­sim crêem atentem mais detidamente para os tex­tos bíblicos que deram origem a esta doutrina, para que não haja nenhuma dúvida com respeito a tão importante assunto.


Este pensamento é re­lativamente recente e somente começou a ser en­sinado e crido poucos anos atrás, depois da pu­blicação do livro A Agonia do Planeta Terra , que defendia e ensinava o arrebatamento secreto da igreja. Segundo este pensamento, a volta de Jesus se dará em duas etapas: a primeira será secreta e arrebatará a igreja e todos os que se man­tiverem fiéis e obedientes ao Evangelho. A segunda vinda será a revelação, quando Jesus virá com todos os salvos, após a festa das bodas do Cordeiro, no Céu.


Na realidade, Jesus virá duas vezes a esta Terra, mas nenhuma delas será secreta. A Palavra de Deus em momento algum autoriza este pensamento, que traz em si, um grave erro que pode se revelar fatal para muitos. Por este pensamento ad­mite-se uma segunda oportunidade para os que não tiverem sido arrebatados secretamente, da pri­meira vez.


Portanto, este assunto reveste-se de uma importância ta­manha, que somente a eternidade irá revelar. Muitos poderão perder a salvação, embalados pela falsa esperança desta segunda oportunida­de. É necessário que se compreenda perfeitamente onde se originou este erro, e qual é o propósito de Deus, ao revelar este acontecimento, através de Seus profetas. De uma coisa não pode haver dúvida: não podem existir na Palavra de Deus duas verdades sobre um mesmo as­sunto. Qual será, então, a versão correta?


Primeiramente é necessário que se escla­reça um fato que tem sido um dos fundamentos da doutrina do arrebatamento secreto. Esta doutrina tem como base a afirmação de que Deus divide a raça humana em três grupos de povos: judeus, gentios e igreja.


De acordo com este ensinamento, para os judeus Jesus virá como seu Messias, Salvador e Libertador, para introduzi-los no Milênio. Para os gentios, Jesus virá como Juiz, Senhor dos Senho­res e Deus Forte; para a Igreja Jesus virá como seu Noivo Celestial, a fim de levá-la para Sua glória.


Este pensamento não é verdadeiro, no que diz respeito à divisão da raça humana, por Deus. A Bíblia Sagrada é clara, redundante e não admi­te contestação ao fato de que Deus não faz acepção de pessoas. Em circunstância alguma o Juiz de Toda a Terra (Gênesis 18:25) poderia cometer algum ato de injustiça ou, mesmo, de preferência por pessoas, grupos, raças ou o que quer que fosse, em detrimento de outros, não importa a sua qualifi­cação. Depois da cruz o "Apóstolo dos Gentios" deixa cristalina a certeza de que Israelita não é mais o descendente consanguíneo de Abraão, mas aqueles que são da fé. Está escrito: "Sabei pois que os que são da fé são filhos de Abraão" (Gálatas 3:7).


O que a Bíblia Sagrada diz claramente é que Deus é o Pai e Criador de toda a carne. A positiva afir­mação das Escrituras é de que Ele ama a todos, indistintamente, com um amor infinito, incom­preensível para mentes humanas. Ele deseja que todos se salvem e que ninguém se perca. Não tem Ele prazer na morte do ímpio, como afirma por Sua Palavra: "Porque não tomo prazer na morte do que morre, diz o Senhor Jeová; convertei-vos, pois, e vivei . Vivo Eu, diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis"... (Ezequiel 18:32 e 33:11).


Ele anseia que todos se arrependam e recebam a vida eter­na, que oferece de graça. Esta condição foi por Ele conquista­da com o sacrifício da cruz. Somente os que não quiserem é que não serão salvos es­gotados todos os meios que o Senhor lhes proveu para a concessão da vida eterna. Estes, então, se­rão destruídos, a fim de que seja preservada a har­monia do Universo, depois de concluído o plano da re­denção, quando não mais existirá o pecado e a sua conseqüência, a morte.


Este ato de destruição do ímpio é chamado pela Bíblia de estranha obra do Deus de misericórdia e amor (Isaías 28:21). Em nenhuma circunstância tem Deus prazer com o sofrimento de qualquer ser humano. Sua Palavra revela: "Pois, ainda que entristeça a alguém, usa­rá de compaixão segundo a grandeza das Suas misericórdias. Porque não aflige de bom grado aos filhos dos homens" (Lamentações 3:32-33).


Os judeus rejeitaram o seu Messias e Salva­dor, há mais de dois mil anos. As conseqüências dessa rejei­ção eles a colhem até hoje. Não são mais eles, hoje, um povo especial. Cada judeu poderá, entretanto, como qualquer outro ser humano, de qualquer raça ou povo, receber a salvação, individualmente, pela aceitação do sacrifício de Jesus. Quando Ele vier, não virá para grupos especiais, mas para toda a hu­manidade, para a raça humana redimida.


Os judeus foram um povo escolhido, no passado, para anunciar as verdades do Evangelho Eterno. Este privilégio, que recusaram, foi transferido para o que podemos chamar hoje de Igreja . Esta consiste no ajuntamento de todas as pessoas que receberam as verdades do Evan­gelho Eterno e que se dispõem a aceitar a comis­são que Jesus lhes imputou. Esta comissão é semelhante à que os judeus tinham no passado, de revelar a Deus para o mundo. A igreja, que é o ajuntamento dos discípulos de Jesus, em todas as épocas e todos os lugares, tem como incum­bência pregar este Evangelho a toda a criatura, em todo o mundo.


A palavra IGREJA não especifica, segundo a Bíblia Sagrada, nenhuma insti­tuição construída ou constituída por homens, com regras divergentes e preceitos ou preconceitos discriminatórios, que se arroguem condições es­peciais de favorecimento divino. "DEUS NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS, MAS LHE É AGRADÁVEL AQUELE QUE, EM QUALQUER NAÇÃO, O TEME E OBRA O QUE É JUSTO" (Atos 10:34-35). Nenhuma pessoa é mais favorecida do que outra, diante de Deus, por pertencer a determinada instituição ou deno­minação religiosa, ou raça, ou credo.


A palavra igreja, repetimos, abrange o ajun­tamento de todos aqueles que aceitaram a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal e aguardam a salvação pela graça, por ocasião da sua breve vinda, a maior promessa das Sagradas Escrituras. Estes, unicamente por amor a Deus, são obe­dientes aos Seus mandamentos. Assim fazendo, estão honrando ao seu Pai celestial.


No futuro próximo, antes da vinda de Je­sus, haverá apenas dois grupos de pessoas: "os que amam a Jesus e guardam os Seus mandamentos" (Apocalipse 14:12) e serão assinalados com o Seu sinal, e os que aborrecem ao Senhor e aos Seus filhos, que perseguirão cruelmente. Os seguido­res da besta romana receberão a sua marca e sofrerão as últimas pragas, sendo depois destruídos pelo esplendor e o fogo consumidor que é a presença de Jesus, no dia de Sua vinda (Apocalipse 14:9-10).


A crença de que a primeira vinda de Jesus será secreta e arrebatará secretamente a igreja, se dá principalmente pela má compreensão de alguns textos bíblicos que são indevidamente interpretados. O pensamento ocasionado por esta má compreensão poderá se revelar fatal para muitos que nele obstinarem. É necessário que se compreenda a perfeita harmonia revelada através da Palavra de Deus, que ­mostra a seqüência exata de todos os aconteci­mentos que precedem a volta de Jesus e o estabe­lecimento de Seu reino eterno.


Analisaremos cada texto que deu origem à doutrina do arreba­tamento secreto. Em seguida, procuraremos de­talhar cada etapa revelada pela Bíblia Sagrada na seqüência dos acontecimentos futuros.


Eis os tex­tos cuja má compreensão deram origem à idéia do arrebatamento secreto: "Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas unicamente o Pai"(Mateus 24:36). Na seqüência, Jesus relata o caráter de surpresa e não de segredo da destruição do dilúvio e a ne­cessidade de preparo, para não serem as pessoas surpreendidas, como quando da visita de um la­drão. Ou seja, o propósito de Jesus, ao referir-Se ao dia de Sua volta, era anunciar o caráter secreto da ocasião deste evento. Ninguém, a não ser Deus, sabe o dia e a hora do mesmo. A forma de Sua vinda nada tem de secreto, como ensina a Bíblia Sagrada.


Em seguida Jesus afirma que pessoas esta­rão convivendo juntas até ao fim e serão, então, separadas. Uns serão levados e outros serão deixados. Ora, isto está perfeitamente em harmonia com o Seu ensinamento de que o joio e o trigo crescerão juntos até à ceifa, quando então serão separados (Mateus 13:24-30).


O contexto da pas­sagem bíblica ensina que pessoas de uma mesma família conviverão juntas até ao fim. Então, se­rão separadas irremediavelmente, para destinos diferentes. Esposos, pais e filhos, irmãos, ami­gos, que conviveram a vida toda, serão separa­das, uns para a salvação, transformados e arrebatados para o encontro com Jesus. Outros, fulminados e mortos pelo esplendor de Sua pre­sença espantosa, que é um fogo consumidor.


Enfim, estarão separados para sempre. De maneira nenhuma a Palavra de Deus sanciona o pensamento de que uns serão tirados secretamente e outros continuarão a viver, para uma possível se­gunda oportunidade. Este pensamento pode ser fatal para muitos, que repousam numa falsa esperança.


O propósito de Je­sus não era de afirmar qualquer natureza secreta relacionada com Sua volta, mas a necessidade de preparo espiritu­al e vigilância, para aquela ocasião: "Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o Vosso Senhor; mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o la­drão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso, estai apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis" (Mateus 24:42-44).


Os que defendem a crença da volta secreta de Jesus e do arrebatamento, mencionam um texto das Escrituras como prova da rapidez e mesmo da instantaneidade deste acontecimento: "Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta: porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós se­remos transformados" (1Coríntios 15:51-52).


Ora, este texto afirma que a transformação será instantânea, rápida, num abrir e fechar de olhos. Em momento algum ele afirma que esta trans­formação será secreta. Pelo contrário, o apóstolo menciona o soar da trombeta, que todos ouvi­rão.


E, mais, falando do mesmo assunto e da mesma ocasião, ele completa, ensinando: "Não quero, porém irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os de­mais, que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com Ele (na ressurrei­ção). Dizemo-vos, pois, isto pela Palavra do Senhor: que nós os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dor­mem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e as­sim estaremos sempre com o Senhor" (I Tessalonicenses 4:13-17 parênteses acrescidos, para melhor compreensão).


Ora, os textos que os defensores da doutrina do arrebatamento secreto apresentam para justificar a sua crença são os mesmos que mostram que a vinda do Senhor será visível, extraordinária, maravilhosa, um espetá­culo que todo o mundo assistirá e de que todos participarão. Alarido, voz de arcanjo e trombeta de Deus em momento algum sugerem silêncio, segredo ou ocultamento. Pelo contrário, indicam grande estrondo, sepulturas se abrindo, extraor­dinária agitação, comoção mundial.


Na seqüência, o apóstolo traz à lembrança as mesmas advertências de Jesus, que alguns teimam em utilizar como se as mesmas indicassem o caráter secreto de Sua vinda. Diz o apóstolo: "Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva: porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite, pois que, quando disserem: Há paz e segurança’; então lhes sobre­virá repentina destruição, como as dores de par­to àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em tre­vas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios" (I Tessalonicenses 5:1-4 e 6).


O mesmo conselho e advertência são da­dos por outro apóstolo, referindo-se ao mesmo extraordinário acontecimento e suas conseqüências: "Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os ele­mentos, ardendo, se desfa­rão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão" (II Pedro 3:10).


O dia que virá como o ladrão não represen­ta o caráter secreto, mas o elemento surpresa para os que estiverem despreveni­dos. Ora, pode-se imaginar o terrível espetáculo que será os céus passarem com gran­de estrondo e a terra e as obras que nela há se queima­rem e seus elementos se des­fazerem . Eis a repetição dos conselhos e advertências, que são os mesmos de Jesus e de outros apóstolos e profetas: "Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade, aguardando, e apres­sando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ar­dendo se fundirão?" (versos 11 e 12).


Podemos, portanto, concluir sem dúvida, que haverá o arrebatamento, mas este será visí­vel e não secreto. Os resgatados de Jesus irão encontrar-se com Ele nas nuvens do céu e este será o espetáculo mais deslumbrante que a hu­manidade jamais terá presenciado ao longo de toda sua história. Então todos os salvos os mor­tos ressuscitados e os vivos transformados par­tirão com Jesus para o Céu, iniciando o período de mil anos, já revestidos da imortalidade.


A morte estará, já nesta ocasião, definitivamente vencida e não terá mais poder sobre os filhos de Deus. Ao final deste milênio, quando todos os ímpios ressuscitarem, a morte se manifestará pela última vez. Estes, juntamente com Satanás e todos os seus anjos, serão destruídos no lago de fogo, que é a segunda morte. Desta morte, definitiva e eterna, não haverá mais ressurreição.

Observação: Este texto foi transcrito do capítulo intitulado "A VOLTA DE JESUS", que está disponibilizado integralmente neste site.

Domingo: "Solução simples" para o aquecimento


Neste site disponibilizamos espaço para qualquer denominação ou instituição religiosa, que deseje ter a oportunidade de manifestar livremente suas crenças e opiniões, à luz da Palavra de Deus. Cada um dos nossos amigos poderá livremente tirar suas conclusões sem qualquer influência de nossa parte, sempre que assim o quiser. Assim é que transcrevemos a seguir uma matéria que nos foi enviada por um amigo do nosso site, veiculada no
blog "MINUTO PROFÉTICO" para o qual sugerimos a todos uma visita ao texto original. Eis o texto recebido, transcrito na íntegra:

O movimento 10:10 apoiado pelo Guardian é uma maneira maravilhosa de capacitar as pessoas comuns a participar do grande movimento de mitigar o aquecimento global. Não podemos esperar até que os governos estejam iluminados o suficiente para legislar e superar as emissões de carbono. As questões são urgentes. Temos que agir agora, sem qualquer atraso. O poder da opinião pública e da ação popular terá forte impacto sobre a conferência sobre o clima realizada em Copenhagem.

Uma coisa que podemos facilmente fazer para alcançar esse objetivo: podemos declarar o domingo um dia livre de combustível fóssil ou um dia de baixo carbono ou, pelo menos, um dia de economia de energia. Podemos começar nesta semana, neste mês ou em 2010. Podemos começar individualmente e coletivamente. A longa viagem para reduzir as emissões de dióxido de carbono pode começar aqui e agora. Há não muito tempo, o domingo era usado para ser um dia de descanso, um dia de renovação espiritual, um dia para as famílias se reunirem, mas mudamos o domingo de um dia de descanso para um dia de compras, voos e direção de carros. No entanto, no contexto das emissões excessivas de dióxido de carbono na atmosfera, que estão trazendo transformações catastróficas, podemos e devemos restaurar o domingo para ser um dia de Gaia, um dia para a Terra.

Não haverá grandes dificuldades em reduzir o uso de todos os não essenciais e não urgentes combustíveis fósseis para um dia por semana. Podemos facilmente fechar supermercados, lojas e postos de gasolina. Podemos reduzir nossa mobilidade ao estritamente necessário e sem prejudicar a economia de qualquer forma. Podemos desfrutar o domingo, mais uma vez, com a nossa família e amigos. Podemos participar de jardinagem, escrever, pintar, caminhar, fazer pão ou simplesmente passar o tempo na contemplação. Isso será bom para a nossa saúde pessoal, bem como para a saúde do planeta. Teremos tempo para nossos amigos, tempo para brincar com os nossos filhos e tempo para a família. De repente, podemos reduzir 10% das nossas emissões de carbono na atmosfera fazendo do domingo um dia de baixo carbono e, ao mesmo tempo, tornar-nos mais saudáveis e felizes. Então, vamos fazer do domingo um dia de descanso e renovação, em vez de um dia de viagem e trabalho.

O aquecimento global ou as mudanças climáticas são apenas um sintoma do nosso profundo desejo de consumir, consumir e consumir. O problema externo das emissões de carbono está relacionado com o problema interno do desejo. Se ficarmos numa corrida exaustiva 24 horas, sete dias por semana, somos obrigados a poluir o nosso espaço interior, bem como o espaço exterior. A velocidade é a maldição da civilização moderna. A solução para o aquecimento global é simples: diminuir o ritmo. Devagar é bonito. Mesmo se não podemos diminuir todo dia, pelo menos, desacelerar no domingo.

Se você é cristão, então o domingo lento deve ser natural para você; se você é muçulmano, faça da sexta-feira seu dia de baixa emissão de carbono; se você é judeu, então o sábado pode ser o seu dia para economizar energia; se você seguir uma forma secular de vida, então escolha o seu próprio dia de carbono-livre. Pelo menos no domingo, nós podemos ser cidadãos e não consumidores.

(Guardian)

Nota do blog Minuto Profético: Bingo! Há dois anos e meio, o blog Minuto Profético alertou seus leitores de que esse dia chegaria. E chegou! A ligação entre a suposta “crise” do aquecimento global e o descanso dominical obrigatório era óbvia demais para passar despercebida. A adoração luciferiana (por meio da guarda do domingo - dia de Gaia) será imposta ao mundo mediante legislação civil conforme o Apocalipse já havia revelado. O que no texto acima é apenas sugestão, logo se transformará em obrigação legal. O verdadeiro dia de guarda - o sábado do sétimo dia - será pisado pelo mundo. De que lado você vai ficar?

“Já é tempo, Senhor, para intervires, pois a Tua lei está sendo violada” (Sl 119:126).

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