O carnaval brasileiro é a maior festa popular do mundo, sem a menor dúvida. Turistas do mundo todo aqui aportam atraídos pela beleza, alegria e descontração que ele oferece. Mas a maioria não apenas dos turistas e estrangeiros, o que os atrai é algo semelhante do que atrai a mariposa ao encontro da lâmpada que a consome. É o turismo sexual, a desenfreada busca dos prazeres da carne, a loucura coletiva que toma conta de multidões desvairadas, na busca frenética da alegria falsa que somente mais tarde irá trazer suas nefastas consequências.

As cidades onde a loucura coletiva, principalmente o Rio, São Paulo, Recife, Olinda e Salvador, onde a orgia é inocentemente denominada de folia, a devassidão consome as consciências e a libertinagem, o sexo livre, as bebedices e o consumo de drogas alcançam o seu clímax, sob as vistas das autoridades constituídas que as incentivam e que, em sua maioria, delas participam.

Pais levam suas crianças para se acostumarem e assim banalizarem a vitória dos rituais pagãos que trouxeram sempre destruição e tragédias em todas as épocas da civilização humana. É a própria História que isto atesta e comprova.

As propagandas oficiais recomendam o sexo com segurança, mostrando blocos estilizados de pessoas fantasiadas de "camisinhas". Outras simulam diálogos das pessoas com camisinhas em seus bolsos (homens) e bolsas (mulheres). E o mais incrível é que num desses diálogos, quando a camisinha suplica ao seu possuidor, um rapaz, que "não a deixe" ele promete que jamais irá deixá-la e dela se despede, porque sua "parceira" já vem chegando.

Então, para absoluta surpresa de qualquer pessoa comum e normal e mesmo como um choque, a parceira era um outro homem, com quem ele sai abraçado, numa clara apologia ao homossexualismo, prática profundamente ofensiva aos princípios morais determinados por Deus e contrários à própria natureza humana.

Aproveito para falar sobre este assunto enquanto posso, pois em breve as sanções legais fatalmente recairão sobre qualquer que, como eu, se atrever a falar sobre esse tema e será condenado por um crime chamado de discriminação ou coisa semelhante. Mas não sou eu quem condena esta prática. É o próprio Deus Todo-Poderoso, que criou o universo e todas as coisas que nele há, inclusive o que de mais importante nele existe: a vida.

Deus abomina a doença, mas ama ao doente. Da mesma forma o mesmo Deus ama o homossexual mas abomina o homossexualismo. São abomináveis aos Seus olhos a orgia, o crime, as drogas, a devassidão. Mas Ele ama ternamente o criminoso, o drogado e mesmo o traficante e o devasso. Mas Ele não os pode salvar nessa condição deplorável.

É necessário que mudem de vida, que renasçam para uma nova vida, com o arrependimento que Ele oferece, juntamente com o perdão e o poder para mudar de vida. Para isto Ele veio ao mundo, aceitou ser condenado a uma morte cruel e vergonhosa numa cruz e oferece a Sua vida em resgate a estes a quem Ele ama com um amor que transcende a qualquer entendimento humano.

Hoje as multidões enchem as praças aos milhões. Não pensam nas consequências de seus atos tresloucados. Dentro de nove meses as maternidades estarão lotadas de mães que nem mesmo sabem a identidade dos pais de seus filhos. As prisões se enchem, as tragédias do trânsito aumentam as estatísticas sombrias e tistes que enlutam os lares, por algo que muitos consideram uma festa inocente e sem maldade.
As procissões pagãs
hoje, como antigamente


Estas mesmas multidões que são chamadas de "foliões" dentro de algumas semanas estarão, aos milhões, acompanhando não um bloco carnavalesco, mas uma prática igualmente pagã, seguindo processões em que carregam e veneram esculturas de barro, madeira ou de metal, em busca de perdão, com um arrependimento de "Madalena arrependida", chorando lágrimas de crocodilo.

Agora não são mais chamados pela mídia de "foliões", mas com uma outra palavra aparentemente mais adequada. São chamados de "fiéis". Fiéis a quê, ou a quem? Este arrependimento de Judas a quem aproveita? Após as práticas litúrgicas da chamada "semana santa" estão preparados para novamente se transformarem em "foliões" no sábado de aleluia.

Estas palavras podem parecer duras mas nascem de um coração que ama e que sofre ao saber das consequências do abandono da verdadeira fé, do seu desconhecimento, e da maneira irresponsável e quase consciente com que caminham para o abismo e para a perdição.

O dilúvio universal que destruiu o mundo de então e a chuva de fogo que desceu sobre Sodoma e Gomorra foram determinados por um Deus que é amor mas que também é justiça. A condenação para uma geração má e corrupta está impendente e pronta para ser executada. As condições morais hoje são semelhantes às que trouxeram a perdição para as pessoas daquelas épocas.

Olhem para as grandes tragédias recentes, as guerras, as inundações, os terremotos, as pestilências, tudo como Jesus amorosamente advertiu com dois milênios de antecedência. As condições morais a que Ele se referiu são exatamente as que predominam nos dias de hoje.

Você meu amigo e irmão, que hoje é um folião e amanhã será um fiel nas procissões, que não experimentou o verdadeiro arrependimento e a verdadeira paz que vem da aceitação do Evangelho Eterno e de se abrigar nos braços do Pai de amor, a você é que se dirige o meu convite. Conheça a Jesus Cristo verdadeiramente. Conheça o seu Deus, o seu Pai que te ama com amor infinito e que te considera como o que há de mais precioso e importante nesse mundo. Deixe de ser um irresponsável ou despreocupado folião. Deixe de ser mais um fiel pagão. Procure saber o verdadeiro significado do saber e de ser transformado naquilo que verdadeiramente irá conceder o que seu coração não consegue na folia e nem nas procissões: o perdão e a paz com a sua consciência e com o seu Deus.

Seja aquilo que Deus espera de você: SEJA UM VERDADEIRO CRISTÃO!