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O APOCALIPSE, SEGUNDO PETRY



A estreia mundial da superprodução cinematográfica 2012 que trata do fim do mundo foi tema de capa da revista VEJA, matéria de autoria do jornalista André Petry, mencionado em nosso comentário anterior.

Ele se refere ao apocalipse como se fosse profundo conhecedor da matéria, quando na verdade nada conhece sobre o livro sagrado, como já deu prova em outros assuntos tratados e que tinham como assunto temas bíblicos.

A palavra APOCALIPSE não significa "fim do mundo", como ele deixa patente em seu comentário. O termo enfocado deriva de dois vocábulos gregos, com significados antagônicos: APO significa "ocultamento" e CALIPSE, "revelação".

Assim é que o último livro da Bíblia Sagrada, que em vários idiomas é chamado de "REVELAÇÃO" tem a seguinte introdução: REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO, A QUAL DEUS LHE DEU PARA MOSTRAR A SEUS SERVOS AS COISAS QUE EM BREVE DEVEM ACONTECER.

O livro sagrado é uma revelação de Jesus PARA OS SEUS SERVOS, como está claramente enfatizado. Ele não se destina àqueles que não são seus servos, para os quais realmente é um livro reputado com as características que ele mencionou, citando várias referências em sua matéria: "delírios de um maníaco" e "inventário das visões de um drogado".

A Bíblia Sagrada afirma que "os sábios entenderão, mas os ímpios não entenderão e permanecerão impiamente até ao fim". Na realidade as teorias humanas, a tradição, as superstições e a mídia têm dado ao termo apocalipse uma conotação de fim do mundo.

Na realidade o fim virá, e a situação em que vive o mundo dá claro testemunho disto, mas o próprio Jesus Cristo afirmou que ninguém teria autoridade para marcar-lhe o dia. Ele deu, sim, sinais inequívocos, a maioria dos quais já acontecidos e que são tema de comentários jocosos do jornalista citado. O grande terremoto de Lisboa, a queda dos meteoros e o escurecimento do sol e da lua são fatos históricos, já ocorridos e que deram ênfase e credibilidade à mensagem da breve volta de Jesus a esta terra, iniciada antes da metade do século dezenove.

Se alguém ler nos evangelhos o sermão profético de Jesus, quando questionado por Seus discípulos sobre o fim do mundo, terá a impressão que as palavras proferidas há cerca de dois mil anos parecem ter sido pronunciadas nos dias atuais.

O livro do apocalipse foi escrito em símbolos e é como um grande e perfeito quebra-cabeças, cujas partes se unem e formam um todo perfeito e completo. Não fosse assim e não seria o livro da Revelação, mas o livro da confusão, como o é para muitos, inclusive para o debochado jornalista.

O livro do Apocalipse trata da história de Roma, desde a época imperial até à época papal. Menciona os principais fatos políticos, religiosos e históricos da humanidade a partir da época em que foi escrito. Por ser um livro que aponta a ignomínia, a perversão, o anticristianismo dos poderes que dominavam e dominariam o mundo foi escrito em símbolos.

Se denunciasse a corrupção e crueldade dos governantes - imperadores e papas - certamente seria perseguido com muito maior ênfase e ardor do que o foi no transcorrer dos séculos da era cristã.

A profecia de Deus não pode ser confundida com fábulas dos homens, nem os profetas hebreus com filósofos pagãos, gregos, persas ou babilônios. A Bíblia é um todo harmônico e perfeito. Aqueles que não a conhecem fariam melhor se permanecessem calados. Quando o senhor Petry fala de economia, política e asuntos correlatos fala do que lhe é pertinente. Quando se imiscui em assuntos de religião e ciência especula sobre o que não conhece. O resultado é um desastre que, guardando as proporções, se compara aos acontecimentos de que tratam o citado filme.

DARWIN E O JORNALISTA ANDRÉ PETRY


Sob o título acima comentamos a matéria do jornalista mencionado no título desta explanação, publicada pela revista VEJA há vários meses, por ocasião do sesquicentenário da teoria darwiniana do evolucionismo, explorada por ele.

Na época sua coluna, muito apreciada, discorria sobre temas variados. Há algum tempo foi ele remanejada pela revista como correspondente em Nova York. É de sua autoria o assunto principal, matéria de capa, que a edição 2137, de 04 de novembro deste ano, traz sob o título "O FIM DO MUNDO".

Antes de comentar sua matéria, nosso próximo assunto, julgamos pertinente repetir nosso comentário feito à época, a fim de ilustrar, como preâmbulo, o perfil do seu autor, que às vezes se aventura em temas que, como bem expressam, ele não domina.

Eis o texto em questão:


Sou um dos milhares de assinantes da revista Veja uma das maiores e mais conceituadas publicações semanais em todo o mundo. Dentre seus inúmeros colaboradores destaca-se o jornalista ANDRÉ PETRY, a quem admiro e aprecio. Entretanto, sua coluna editada na penúltima edição da revista pode ser taxada no mínimo de equivocada.

Jamais irei contestar a capacidade jornalística do senhor Petry. Mas não me consta que dentre suas qualificações exista qualquer relacionada com a ciência, propriamente dita. Acredito, também, não ser ele versado em temas como religião. Dessa forma sua opinião manifesta de forma contundente no artigo LEMBRA-TE DE DARWIN reveste-se de duas conotações principais: primeira, ele manifesta uma opinião pessoal, subjetiva, discricionária, que certamente irá influenciar em maior ou em menor grau milhares de pessoas que o lerem. Segunda, a maneira satírica, quase jocosa ou irreverente com que ele intitula sua matéria.

Ao intitular sua matéria com a expressão LEMBRA-TE DE DARWIN ele focaliza, intencionalmente ou não, o cerne do que foi, é e será o tema da maior controvérsia da história da humanidade: a natureza do homem e a Lei de Deus.

O quarto mandamento do Decálogo, entregue a Moisés e escrito, segundo as Sagradas Escrituras, pelo dedo do próprio Deus inicia-se assim: LEMBRA-TE DO DIA DO SÁBADO, PARA O SANTIFICAR. E, de maneira expressiva, manifesta enfaticamente a razão: POIS EM SEIS DIAS FEZ O SENHOR O CÉU, E A TERRA, O MAR E TUDO O QUE NELES HÁ...

Ora, deliberadamente ou não, o jornalista trouxe à baila um assunto grandemente polêmico: a teoria da evolução e o criacionismo. Na ferrenha defesa da primeira ele chegou ao ponto até de ridicularizar o segundo, o que não é nem sábio, nem justo e nem ético. Falta-lhe legitimidade e mesmo autoridade para, da forma com que o fez, sentenciar com um veredicto tão contundente algo que absolutamente esteja definitivamente consolidado entre os próprios cientistas.

As opiniões se dividem entre eles. Estatísticas recentes e antigas comprovam esse fato. Ora, a teoria de Darwin, como é chamado o evolucionismo nada mais é do que o que nela está expresso: uma teoria. Uma teoria científica, mas jamais ciência, enquanto não provada experimentalmente.


Ciência é a busca experimental de respostas encontradas em laboratórios e incansáveis pesquisas. Enquanto um cientista se limita e se restringe a sua área, pode ele ser corretamente chamado de cientista. Quando envereda em assuntos teóricos manifestando opiniões é como o jornalista que mencionei no princípio. Um teórico.

Tornando ao senhor Petry não é possível se conformar com a manifestação de que o criacionismo é uma fábula encantadora, mas não é ciência. É uma mentira a sua afirmação de que em biologia vale o evolucionismo de Darwin. Segundo ele, Darwin foi um gênio, o que constitui outra grande mentira. A verdadeira biografia desse inglês pode ser estudada nesse site, no tópico CRIAÇÃO OU EVOLUÇÃO, na série O Terceiro Anjo.

O mais absurdo de todas as considerações da matéria destacada é o seu enfoque principal: “É inaceitável dar criacionismo em aula de biologia. Embrutece porque ensina o aluno, desde cedo, a confundir crença e superstição com razão e ciência”.

A maior verdade que ele escreveu está insuspeitamente declarada ao final de sua matéria: “CONFUNDIDO COM CRIACIONISMO, DARWIN PARECE UM MACACO TOLO”.

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