Blog Archive

Todos os direitos reservados - O Evangelho Eterno.. Tecnologia do Blogger.

O Juramento dos Jesuítas

PARECE MENTIRA, MAS É REAL!

Transcrevemos abaixo o juramento dos padres comumente chamados Jesuítas, pertencentes à ordem de sacerdotes católicos chamada Companhia de Jesus, fundada por Ignácio de Loyola, e que foi traduzido do "Congressional Record" de 15/11/1913, pag. 3.263, referido pelo Seminário LAR E SAÚDE pelo Professor A. Araujo, pag. 7.

Por mais absurdo que possa parecer o texto é real. Cabe a cada pessoa que o ler refletir a respeito do poder que inspirou tão impressionante e solene juramento e promessa.


Aquele que o faz (o juramento), está prestando um serviço e manifestando lealdade a Jesus Cristo, o misericordioso e longânimo Príncipe da Paz, ou a Satanás, o maligno e acusador Príncipe das Trevas ? Tire suas próprias conclusões do texto a seguir manifesto:


"EU...(Fulano de Tal), em presença de Deus Onipotente, da Bem Aventurada Virgem Maria, do Bem Aventurado São João Batista, São Pedro e São Paulo, Superior Geral da Companhia de Paulo III, e continuada até hoje, pelo ventre da Virgem Maria, Mãe de Deus, e por Jesus Cristo, DECLARO E JURO QUE SUA SANTIDADE O PAPA É O VIGÁRIO DE CRISTO E O ÚNICO VERDADEIRO CHEFE DA IGREJA CATÓLICA OU UNIVERSAL EM TODA A TERRA, que em virtude das chaves para abrir e fechar, dadas à Sua Santidade por meio do meu Salvador Jesus Cristo, tem ele poderes para depor os reis hereges, príncipes, Estados, comunidades e governos e destruí-los sem crime algum".


"Assim, pois, COM TODAS AS MINHAS FORÇAS DEFENDEREI esta doutrina e os direitos e os costumes de Sua Santidade contra todos os usurpadores heréticos ou autoridades protestantes, especialmente da Igreja Luterana da Alemanha, Holanda, Dinamarca, Suécia e Noruega e dos demais ramos da mesma especialidade estabelecidos na Irlanda ou no continente americano e de todos os aderentes a quem se considera hereges e usurpadores, inimigos da Santa Madre Igreja de Roma".


"Declaro mais e prometo que NÃO TEREI OPINIÃO E VONTADES PRÓPRIAS, NEM RESERVA MENTAL ALGUMA, senão que, como cadáver, obedecerei incondicionalmente a cada uma das ordens que receba de meus superiores da milícia do Papa e de Jesus Cristo".


"Prometo e declaro que farei, quando se me apresente a oportunidade, guerra sem quartel, SECRETA OU ABERTAMENTE, contra todos os hereges, protestantes ou maçons, tal como se me ordene fazer, EXTIRPÁ-LOS-EI DA FACE DA TERRA, QUE NÃO TOMAREI EM CONTA IDADE, SEXO OU CONDIÇÃO, QUE ENFORCAREI, QUEIMAREI, DESTRUIREI, ENVENENAREI, CEGAREI, ESTRANGULAREI VIVOS A ESSES INFAMES HEREGES, ABRIREI OS VENTRES DAS SUAS ESPOSAS E BATEREI COM A CABEÇA DE SEUS FILHOS NAS PAREDES, A FIM DE ANIQUILAR ESSA EXECRANDA RAÇA".


"Que, quando não possa fazer isso abertamente, empregarei secretamente a taça de veneno, a estrangulação, o aço do punhal, a bala de chumbo, sem ter consideração à honra, à classe, dignidade ou autoridade das pessoas, quaisquer que sejam suas condições na vida política ou privada, tal como me tenha sido ordenado em qualquer tempo pelos agentes do Papa ou pelo superior da Irmandade do Santo Papa, Padre da Companhia de Jesus".


"PARA ISSO CONSAGRO-LHE TODA MINHA ALMA E TODAS AS MINHAS FORÇAS FÍSICAS, e com a adaga que agora recebo, escreverei meu nome com sangue em testemunho deste juramento; se manifestar falsidade ou tibieza (fraqueza) em minhas determinações, podem meus irmãos e camaradas, soldados da milícia do Papa, cortar as minhas mãos e os meus pés, enforcar-me, abrir o meu ventre e nele queimar enxofre, e aplicar-me todos os castigos que se possam conceber e executar sobre a terra e que minha alma seja torturada pelos demônios nas chamas infernais para todo o sempre".
(Si cum Jesus itis, non com Jesuitis).


UM SIMPLES COMENTÁRIO:


Quão verdadeiramente se cumpriu esse terrível juramento contra e na vida de centenas de milhares de verdadeiros filhos de Deus, chamados pela Bíblia Sagrada de "Santos do Altíssimo" e pela Igreja de Roma de hereges. E o mais importante é que os terríveis flagelos e perseguições patrocinados pela diabólica e famigerada chamada SANTA INQUISIÇÃO, o Tribunal do Santo Ofício, que já foi presidida pelo atual papa Bento XVI, voltará a acender as fogueiras da perseguição e da intolerância religiosa, num futuro próximo, muito antes do que se possa imaginar, conforme predizem as profecias que não podem falhar.

Sarcozy, Israel e a Profecia

Sarkozy diz que israelenses não estão sozinhos frente ao Irã.

"Vocês não estão sozinhos", disse nesta quinta-feira o presidente francês, Nicolas Sarkozy, que participa da cúpula do G8 em L'Aquila (Itália), ao se referir às preocupações israelenses em relação ao Irã.

O G8 fez um apelo ao Irã nesta quarta-feira para que responda até o fim de setembro à oferta de diálogo da comunidade internacional sobre seu programa nuclear.

"Israel deve saber que não está sozinho e observar tudo isso com calma (...). Eu não lutei tanto em nome da França para falar de Irã (no G8) e para que as coisas sejam claras; eu o fiz também para enviar uma mensagem clara aos israelenses: 'Vocês não estão sozinhos'", declarou Sarkozy.

Além disso, um "ataque unilateral" de Israel contra o Irã seria uma "catástrofe absoluta", advertiu.

O chefe de Estado francês acrescentou que, se os iranianos se recusarem a discutir a questão nuclear, "haverá sanções".

O tema das sanções divide as potências que negociam com o Irã: os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (EUA, Rússia, França, Grã-Bretanha e China) e a Alemanha.

Comentário EE: Notícias como estas só nos fazem reforçar a convicção do iminente cumprimento das profecias relativas ao fim. A quem caberá a iniciativa de apertar o botão nuclear contra o inimigo comum?

Acrescentamos a "ameaça?" que Obama fez, também, ao Irã, na mesma data:

10/07/2009 - 11:10

Obama diz que outras medidas são possíveis sobre Irã

L'AQUILA, Itália (Reuters)
- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta sexta-feira que a mensagem do G8 para o Irã é que se a República Islâmica não mudar a postura desafiadora sobre seu programa nuclear até setembro "nós precisaremos tomar novos passos".

"Não iremos apenas esperar indefinidamente", disse Obama em entrevista coletiva no encerramento da cúpula do G8 na Itália.

Ele afirmou, no entanto, que nunca foi objetivo dos líderes do G8 aplicar novas sanções contra Teerã.

A Criação

Quando abrimos a Bíblia para ler o primeiro versículo encontramos: "No princípio criou Deus os céus e a terra" Gênesis 1:1.
O testemunho bíblico acerca da criação é grandioso. Há numerosas expressões que enaltecem o poder criador de Deus desde o Gênesis até o Apocalipse.
No livro dos Salmos lemos da excelência da criação descrita numa das mais lindas poesias bíblicas: "Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras das Suas mãos. Um dia faz declaração ao outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto por toda a terra se faz ouvir a Sua voz, e Suas palavras até aos confins do mundo." Salmo 19:1-4


Ao relembrarmos as coisas que Deus criou nos enchemos de admiração do Seu excelso poder. No Salmo 33:6 lemos: "Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da Sua boca."


Quando a terra saiu das mãos do Seu criador era extraordinariamente bela. A superfície era variada, contendo montanhas, colinas, e planícies, entrecortadas por grandes rios e formosos lagos.


Graciosos arbustos e delicadas flores encantavam a vista por todos os lados. As árvores eram majestosas e o ar era puro e saudável. Muitos peixes, aves e animais davam vida ao lindo cenário.


Depois da Terra, Deus trouxe a existência o homem. A ele foi dado domínio sobre tudo que seus olhos poderiam contemplar. E o próprio Deus deu a Adão uma companheira.


Eva foi criada de uma costela tirada do lado de Adão, significando que não deveria dominar, como se fosse a cabeça, nem ser pisada sob os pés como se fosse inferior, mas estar a seu lado como igual, sendo amada e protegida por ele.


O próprio Deus celebrou o primeiro casamento. Esta foi uma das primeiras dádivas de Deus ao homem. E ainda hoje quando os princípios divinos são obedecidos e seguidos nesta relação, o casamento é uma bênção para a humanidade.


Tudo o que Deus havia feito era a perfeição da beleza e nada parecia faltar. Contudo, o Criador deu mais uma demonstração de Seu amor, preparando um jardim especialmente para o lar de Adão e Eva.


Uma famosa escritora, descreveu assim o Jardim do Éden: "Neste jardim havia árvores de toda variedade, muitas delas carregadas com lindos frutos. Havia lindas trepadeiras apresentando um graciosíssimo aspecto com seus ramos prendendo e colorindo o ambiente com variados tons. Era o trabalho de Adão e Eva moldar os ramos da trepadeira de maneira a formar caramanchéis, fazendo assim para si, com as árvores vivas, abrigos cobertos com folhagens e frutos.


Havia ainda perfumadas flores de toda cor e bem no meio do jardim a árvore da vida sobrepujando todas as demais. Seu fruto reluzia e tinha a propriedade de perpetuar a vida." Patriarcas e Profetas, pág 30


A criação estava completa. Diz a Palavra de Deus: "Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército." Gênesis 2:1 "Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom." Gênesis 1:31


No entanto, Deus achou que um repouso era essencial ao homem, mesmo no Paraíso. Ele necessitava por de lado seus próprios interesses e ocupações durante um dia dentre os sete, para que pudesse de maneira mais ampla contemplar as obras de Deus e meditar em Seu poder e bondade.


Precisava de um sábado, de um descanso, para lembrar-se de Deus e manifestar-lhe gratidão por tudo quanto desfrutava e por tudo quanto recebera das mãos do Criador.


Foi assim que Deus criou o sétimo dia completando a Sua obra. Diz o texto sagrado: "E havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera." Gênesis 2:2 e 3


Semelhantemente ao sábado e ao casamento, a semana originou-se na criação e tem sido preservada através dos séculos. O próprio Deus estabeleceu a primeira semana como modelo a ser seguido.


E esta primeira semana foi constituída de 7 dias literais, ou seja, dias de 24 horas cada. Seis dias foram usados na criação. O sétimo dia, Deus nele descansou e o abençoou separando-o como um dia especial para o homem.


Há um esforço no sentido de explicar a obra da criação como resultante de causas naturais. E também uma tentativa de fazer a Bíblia parecer oposta à Ciência.


Mas lembremo-nos: Deus é o fundamento de todas as coisas. Toda verdadeira ciência está em harmonia com Suas obras. A ciência desvenda maravillhas à nossa vista; explora novas profundidades; mas nada traz de suas comprovadas pesquisas que esteja em conflito com a revelação divina.


Pelo contrário, aqueles que tomam a Palavra escrita, como seu conselheiro, encontrarão na ciência um auxílio para compreender a Deus.


Nenhuma mente finita pode compreender completamente a existência, o poder, a sabedoria, ou as obras do Ser infinito. Todavia as obras da criação testificam do poder da grandeza de Deus.


O que nós precisamos realmente é olhar para a Palavra de Deus, e confiar na Criação.


Deus é o Criador e o que está revelado em Sua Palavra é a verdade. A Semana da Criação mostra todas as obras criadas por Deus incluindo o ser humano e também o sábado do sétimo dia, como dia de repouso.


Um dia Deus vai restaurar o Jardim do Éden, há tanto tempo perdido. E você também pode fazer parte da restauração de todas as coisas.


Basta apenas aceitar o plano de Deus em Jesus.


Você já parou para ver um por-de-sol, não é maravilhoso? Cada dia o artista pinta um quadro diferente para nós. Ele é o Criador.

Guerra dos Sentidos


Ouça ou faça os Downloads agora mesmo do Seminário Guerra dos Sentidos apresentado por Daniel Spencer; um português que está no Brasil, por isso o sotaque é característico, mas é possível entender perfeitamente as mensagens.


Trata-se de uma série de palestras sobre os tempos que estamos vivendo, como o meio tem nos afetado e a necessidade de rompermos com certos paradigmas, tidos como politicamente corretos, a fim de nos mantermos pelo poder de Cristo, em pé para a batalha final. Ouvir estas palestras fez uma grande diferença para a minha vida espiritual. Acredito que esta é a mensagem que a igreja (ou seja, eu e você) estamos precisando ouvir Agora.
- Esses seminários foram gravados durante as apresentações ao vivo em Hortolândia e na Central Paulistana.
Minhas sugestões:


a) Escute ESTRITAMENTE na ordem ( 1ª. palestra, 2º. Palestra, etc.) - Segure a curiosidade e não tome “atalhos”.


b) Escute de maneira direta, seqüencialmente, sem interrupções, como você o faria se estivesse assistindo ao vivo na igreja.


c) Os temas que são abordados tem uma ordem lógica, onde na minha avaliação ele apresenta um contexto teológico profético interessantíssimo e depois entra nos aspectos mais “técnicos”.


d) Leve outras pessoas a ouvir: duplique, duplique, duplique. A internet tem que servir para alguma coisa útil e, provavelmente, a possibilidade de você ou dos que o cercam, ouvirem algo parecido do púlpito de suas igrejas seja muito pequena.


Palestras Hortolândia


Os Temas para Download são:




01 - O Plano I - Quadro Profético (Sexta) - É o pano de fundo em cima do qual ele desenvolverá subseqüentemente as idéias.




02 - A quem Você está Seguindo? (Sábado-Manhã) - É basicamente a lição da escola sabatina que pela felicidade do tema, ele consegue até com certa felicidade contextualizar a lição (sem perdê-la, diga-se de passagem) com o tema que ele iniciou na sexta-feira. Não ficou isolado, e acho que ficou valendo até como um”apêndice” ao assunto sexta-feira.




03 - O Plano II - Onde Estamos nas Profecias e Eventos Finais? (Culto Divino) - Longo. O Clímax do desenvolvimento teológico/profético - Sermão com quase 2 horas de duração, mas que vale cada minuto.




04 - História da Música (JA) - Tema técnico sobre a música nesse contexto teológico/profético - Aborda aspectos históricos da musica… (principalmente o acesso do negro escravo americano a instrumentos musicais dos “brancos” após a guerra civil americana origem do blues, jazz, soul e seu desenvolvimento para o pop-rock), com avaliação dos bastidores das grandes bandas de alguns álbuns, “curiosidades” no desenvolvimento destes, etc. É feliz na exemplificação de aspectos rítmicos onomatopaicos para ilustrar.




05 - Publicidade - Cinema e Vídeo - TV (Domingo) - Tema sobre publicidade sem a abordagem “clássica” das mensagens subliminares que, como ele disse brincando, “todo mundo já sabe, o diabo já cansou de usar… já “não pega mais ninguém”… e o diabo “já andou com a fila”… ta mais sofisticado... ). O ponto central desta palestra é TV e Cinema. Infelizmente no áudio a critica que ele faz da Paixão de Mel Gibson não pode ser acompanhada das imagens editadas por ele quando da palestra ao vivo. Mas vale as idéias.




Palestras Central Paulistana:

1- O plano I (Parte 1, Parte 2)

2- O plano II (Parte 1, Parte 2)

3- História da Música (Parte 1, Parte 2, Parte 3)




Novas Palestras:

Os 144.000

O carismatismo

Damasco, uma cidade condenada!

O ditador norte-coreano Kin Jong-Il ameaçou, na semana passada, “varrer os Estados Unidos do mapa”. O presidente do Irã, o radical islâmico Mahmoud Ahmadinejad, de forma idêntica tem proclamado sua intenção e desejo de “varrer ISRAEL do mapa”. Juntamente com a Síria - a maior exportadora mundial de terrorismo - esses países compõem o que o ex-presidente americano George W. Bush chamou de “EIXO DO MAL”.

Poucas pessoas acreditam que aqueles líderes sejam capazes de cumprir suas ameaças, que mais parecem bravatas e fanfarronices de fanáticos irresponsáveis. Mas e se o Deus Altíssimo declarar que vai “varrer do mapa” alguma grande cidade alguém pode duvidar? Talvez. Aqueles que O não conhecem, e nem à Sua Palavra Escrita, a Bíblia Sagrada.

Deus não muda (Malaquias 3:6). Ele não pode mentir (Números 23:19). Conhece o fim desde o princípio (Apocalipse 1:8). A Bíblia Sagrada, afirma que Ele não faria coisa alguma sem revelar aos Seus servos, os profetas (Amós 3:7). Pois Ele declara, de maneira clara e enfática: “DAMASCO SERÁ TIRADA, E JÁ NÃO MAIS SERÁ CIDADE, MAS UM MONTÃO DE RUÍNAS” (Isaías 17.1).

Damasco, capital da Síria, é considerada a cidade mais antiga continuamente habitada do mundo. As primeiras referências Bíblicas à cidade são da época do patriarca Abraão. Ela nunca foi subvertida nem por guerras e nem por calamidades naturais. Por esta razão a afirmação bíblica é motivo de sérias reflexões e estudos, considerando-se os importantes acontecimentos que se desenrolam no âmbito da política, da economia, do meio-ambiente e da religião.

Muitas cidades e impérios foram desarraigados e deixaram de existir, fato anunciado com antecedência pela profecia bíblica. Profecia é a história revelada por Deus, antes de acontecer. Nenhuma profecia jamais deixou de ser cumprida. Babilônia, Tiro, Jericó, Jerusalém são cidades de importância capital na história do mundo e que foram completamente destruídas, tendo o seu fim sido anunciado, pelos profetas de Deus. Por esta razão podemos afirmar, sem nenhuma sombra de dúvida, que Damasco será num futuro muito mais próximo que se possa imaginar, completamente arrasada, destruída.

Isto não é sensacionalismo, mas uma grande advertência para todos. Quando ocorrer, seja esse fato como sinal e chamada para os solenes e momentosos acontecimentos que encerrarão a história da humanidade, o desfecho do grande conflito entre o bem e o mal, entre Cristo e Satanás. Algo semelhante ao ocorrido às cidades de Hiroshima e Nagazaki, no Japão certamente sucederá com Damasco, a capital da Síria e provavelmente com Teerã e com a capital norte-coreana. Os ataques serão fulminantes e devastadores, como aponta a profecia:

“Mas os rumores do Oriente e do Norte o espantarão; e sairá com grande furor, para destruir e extirpar a muitos” (Daniel 11:44). No capítulo onze do livro de Daniel a profecia faz uma explanação dos principais acontecimentos havidos na história, até aos dias de hoje, sem deixar nenhuma dúvida ao estudioso atento das Escrituras e da história. “Os rumores do oriente e do norte o espantarão”. Os rumores são as ameaças nucleares por parte dos países antes citados. Os ameaçados são os Estados Unidos que lideram as forças aliadas, hoje representadas pela União Europeia. Junte-se ao fato de que Israel está umbilicalmente ligado à grande nação americana, maior potência mundial e teremos o cadinho onde se revelarão os últimos acontecimentos da história da humanidade, um dos quais é a razão desta matéria.

O Oriente de que trata o texto bíblico não poderia deixar maior evidência de se tratar da Coréia do Norte, no atual contexto das nações e dos acontecimentos que se podem hoje testemunhar. O Norte, na época representado pelo Império Persa que então dominava o mundo, é hoje a região em que estão politicamente distribuídos os territórios da Turquia, Iraque, SÍRIA, IRÃ, Afeganistão e Paquistão. Coincidentemente ou não, os países destacados são hoje os maiores inimigos declarados dos Estados Unidos, Israel e da Comunidade Europeia. A crescente influência do Estado do Vaticano irá redundar, brevemente, no cumprimento simultâneo da profecia a que se refere o capítulo treze do Livro da Revelação, o Apocalipse.

Os líderes do G-8 reuniram-se em L´Aquilla, na Itália, com os representantes dos 20 maiores países emergentes para discutir as crises que assolam o planeta, em todo ramo de atividade . É a nova ordem mundial que surge, liderada que vai ser pelos dois maiores poderes mundiais do fim, o papal e o norte americano.

A propósito, amanhã se encontrarão os dois homens mais poderosos do planeta, Barack Obama e Bento XVI. É o encontro tão ansiosamente aguardado pelo presidente americano, conforme suas próprias palavras. O mundo expectante verá surgir uma nova realidade que irá surpreender a todos. É o início do cumprimento do que está anunciado no Capítulo treze do Livro do Apocalipse. Ai de Damasco, seus dias estão contados.

Atreva-se a chegar !

Aquele 31 de Dezembro parecia uma feira dominical dessas cidades pequenas de interior porem, o cenário se desenhava nas ruas principais de uma das maiores metrópoles do mundo.

Gente, muita gente. Um grupo interminável de atletas partindo como se fosse o exodo judio.

Milhares, vestidos de todas as cores, vermelho, azul, amarelo, violeta, enfim. No coração, um denominador comum: o desejo de alcançar o objetico em primeiro lugar. Dava-se início a maratona de São Silvestre, no Brasil.

Entre os milhares de atletas profissionais e e amantes do esporte, havia um homem de sessenta e cinco anos. Cabelos embranquecido pelo tempo, rugas prominentes, e olhar de leão faminto. Parecia uma velha fera, observando as gazelas que jamais alcançaria.

Ricardo Fonseca, entrará para a história, não como o campeão de resistência na corrida de 15 kilometros pelas ruas do centro de São Paulo, mas como o campeão da insistência e perseverança.
Ele foi o ultimo a completar a prova, quatro horas atrás do campeão. Mas completou. Arrastando os pés, extenuado, sem se preocupar com o seu tempo o a posiçao em que fosse chegar. Sua unica preocupação, disse ele após a corrida, era chegar, terminar a corrida. “Nunca deixei nada pela metade”, disse sorrindo, “aprendi desde pequeno que não existe pior derrota do que a corrida que não se acaba”.

Séculos atrás, Paulo tambem tambem disse, que o unico que lhe interessava, mesmo arriscando sua vida, era “terminar a corrida”. Disse isso em Mileto, ao despedir-se, antes de partir a Jerusalém. Tinha enfrentado muitas dificultades y oposiçãao até aquele momento e agora dizia “Vou a Jerusalém sem saber o que vai acontecer comigo por la.” A vida de Paulo nao estava livre dos desafíos e lutas, mesmo assim ele jamais fugiu do combate. Nunca abandonou a carreira.

Há muita gente fracassada porque começa um trabalho mas nao o termina. Se desanima. Calcula que nao chegará primeiro e abandona a carreira. O seu caminho esta encarpetado de desculpas maravilhosas. De tanto inventá-las, acaba acreditando que são verda. Campeões da explicação. Nunca chegam. Nem em último lugar. Simplesmenta nao chegam.

Faz de tua vida, com a ajuda de Jesus, uma vida de chegada. Termine o que você começou. Nao abandone a corrida. Vai até o fim! Diga como Paulo: “mas em nada tenho a minha vida como preciosa para mim, contando que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.”

Deus tem um sonho para ti! Permita que Ele faça do sonho uma realidade!


Pastor Alejandro Bullón

Quem é Jesus pra você?

Prezado amigo, gostaria que você refletisse a respeito do título desta matéria. Na verdade, em sua opinião, quem é Jesus Cristo? Foi Ele criado por Deus? Quando? Qual a Sua idade e qual a Sua significação no contexto da religião e da história?

Este questionamento é proposto em razão do que um querido amigo argumentou comigo, há alguns dias, dizendo-se conhecedor da Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus, a qual ele diz ler todos os dias. Segundo seu entendimento Jesus tem pouco mais de 2.000 anos e Ele foi criado, como Filho de Deus, na época descrita do seu nascimento na cidade de Belém, na Judéia. Nosso diálogo, testemunhado por uma terceira pessoa, nosso amigo comum se tornou bastante interessante.

O fato de decidir escrever sobre o assunto se deve à razão de existirem milhares e mesmo milhões de pessoas que têm opinião semelhante. Outro motivo foi a sua afirmação, já mencionada, de ler diariamente a Bíblia Sagrada. Assim, como ele é uma pessoa de bastante destaque e influência, podendo ser considerado um formador de opiniões, julguei de extrema importância trazer esta modesta matéria, exprimindo o entendimento que considero ser o tema central das Sagradas Escrituras.

Se ele estivesse certo então Jesus poderia ser considerado pouco acima dos inúmeros santos que são venerados por milhões de pessoas em todo o mundo. Ao afirmar-lhe que Jesus é Deus ele rejeitou com veemência esta verdade, dizendo que Deus é apenas o Pai e que, juntamente com o Espírito Santo formam a Santíssima Trindade. Mas que Jesus é apenas o Filho de Deus, tendo sido criado pelo Pai, por quem Lhe foi então concedido, após o seu nascimento aqui na terra, todo o poder.

Mas não desejo questionar o conhecimento do meu amigo ou de qualquer pessoa, de qualquer credo religioso, ou de qualquer opinião, de quem quer que seja. Desejo, única e tão-somente, reproduzir o que o Testemunho Sagrado das Escrituras manifesta a este respeito. Tudo o mais se torna sem efeito ou sentido, à luz da sagrada Palavra de Deus. E, segundo ela, quem é Jesus Cristo?

A resposta é conclusiva, não deixando dúvidas a qualquer tipo de interpretação diferente da que manifesta a verdade dos séculos: JESUS CRISTO É O SUPREMO CRIADOR DOS CÉUS E DA TERRA, O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS, O PAI DA ETERNIDADE, O PRÍNCIPE DA PAZ. A seguir vamos simplesmente descrever o que os textos sagrados afirmam.

Mas antes de citar os textos bíblicos volto a insistir: Qual é a sua opinião sobre o assunto, prezado amigo? Ao perguntar ao meu interlocutor se ele amava a Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento ele me respondeu: “- Deus é tudo para mim!” Sua resposta não me satisfez e eu insisti na pergunta, obtendo a mesma resposta. Não havendo tempo para continuar nossa conversa e assunto pelo avançado da hora, me propus a escrever alguma coisa e enviar-lhe posteriormente. Então me decidi a fazer a seguinte exposição e compartilhá-la com todos os queridos amigos que visitam nosso site:

“Ninguém, nenhuma pessoa pode amar verdadeiramente alguém ou alguma coisa, sem a conhecer. O amor nasce do conhecimento, do convívio, do relacionamento. O amor é um sentimento que nasce e vai crescendo, se avolumando, na medida em que a pessoa amada vai se tornando mais e mais importante, até ao ponto em que sua ausência, sua falta ou perda se transformam em motivo de grande dor e sofrimento”.

“É impossível amar a Deus sem conhecê-Lo. E como podemos ter esse conhecimento? Por meio da Bíblia Sagrada, a palavra Escrita, por meio de Jesus Cristo, a Palavra viva e por meio da natureza e de um relacionamento pessoal, iniciado de maneira bastante simples: por meio do diálogo - isto mesmo - pela “conversa” entre dois seres. Não é um monólogo, mas um diálogo, que pode se iniciar assim: “- Deus, o Senhor existe? Se o senhor existe realmente, por favor, revele-Se a mim, da maneira que Lhe convier, mas, por favor, não me deixe sem resposta !”.

Deus jamais deixará alguém sem resposta. Ao se acostumar a “falar” com Deus a pessoa vai começar a aprender a “ouvi-Lo, também. A nossa mente é sensível e, quando aberta aos apelos do Espírito de Deus, faz-nos compreender extraordinárias verdades que nos empolgarão o coração, enaltecendo a alma.

A oração é o poderoso veículo que nos comunica com o Altíssimo. É a respiração da alma. É, também, a fonte de poder e inspiração que transforma vidas, e opera verdadeiros milagres. Não a oração desprovida de sentimento e de fé. O próprio Jesus ao falar sobre a oração ensinou que não devemos nos utilizar de vãs repetições, textos decorados e repetidos, sem nenhum valor. Nesse caso, enquanto a boca profere automaticamente dezenas, centenas de vezes estes textos, a mente divaga sobre os mais variados assuntos e considerações. Tal oração é desprovida de poder e de significação. Não será ouvida por Deus, para quem ela é uma ofensa.

Quando a alma faminta da verdade e do conhecimento de Deus a Ele se dirige, não o faz em vão. Ainda que não seja aparentemente atendida, não ficará ela sem a devida resposta. E é pela oração e pelo estudo que aprendemos a conhecer a pessoa amada de Jesus Cristo, o Criador e mantenedor da vida e de todas as coisas existentes.

O ensino eterno da Bíblia Sagrada começa assim, no Antigo Testamento: “NO PRINCÍPIO criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1:1). A expressão “no princípio” não dá a entender O TEMPO do ato divino de criar. Pode ser milhões, bilhões, incontáveis trilhões de anos, período impossível de ser entendido ou compreendido por qualquer ser criado. A partir do verso seguinte Deus Se detém a revelar a criação da vida na terra, com linguagem inteligível a um possível expectador a quem Ele Se dirija e para quem relata Seu poder na criação da vida em nosso planeta, no espaço de uma semana literal.

Também no início do Novo Testamento o apóstolo amado, inspirado por Deus assim começa: “NO PRINCÍPIO era o Verbo (ou a Palavra), e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ELE, e sem ELE nada do que foi feito se fez. NELE estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (João 1:1-4). Estes textos parecem suficientes para atestar a eternidade de Jesus, mas o apóstolo acrescenta: “Estava no mundo, E O MUNDO FOI FEITO POR ELE, E O MUNDO NÃO O CONHECEU. Veio para o que era Seu e os Seus não O receberam...E O VERBO SE FEZ CARNE, E HABITOU ENTRE NÓS, e vimos a Sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e verdade” (João 1:10-11 e 14).

Observe-se a afirmação enfática, conclusiva e cristalina da mesma Palavra de Deus, na confirmação dessa verdade: “PORQUE TRÊS SÃO OS QUE TESTIFICAM NO CÉU: O PAI, A PALAVRA, E O ESPÍRITO SANTO; E ESTES TRÊS SÃO UM” (I João 5:7).

Quando os fariseus e sacerdotes na dureza de seu coração disputavam com Jesus, perguntando-Lhe: “És tu maior do que o nosso pai Abraão, que morreu? E também os profetas morreram: quem te fazes tu ser? (João 8:53) o Salvador lhes afirmou:” Abraão, vosso pai, exultou por ver o Meu dia, e viu-o, e alegrou-se. Disseram-lhe pois os judeus: AINDA NÃO TENS CINQUENTA ANOS, e viste Abraão? Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse EU SOU “(João 8:56-58).

O original grego do qual foi traduzida a expressão “EU SOU” é “EGO EIMI”, a mesma que foi usada pelo Todo-Poderoso quando Se dirigiu a Moisés da sarça ardente, no deserto de Mídiã, próximo ao Monte Horebe. Após relutar com o Deus Altíssimo Moisés compreendeu sua sagrada missão e perguntou ao Senhor: “Eis que quando vier aos filhos de Israel, e lhes disser: o Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me disserem: Qual é o Seu nome? Que lhes direi? E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (êxodo 3:13-14).

EGO EIMI! Foi por esta razão que os judeus pegaram em pedras para apedrejarem a Jesus, acusando-o de blasfêmia, de querer fazer-Se Deus. Pois é isto que Ele é, segundo toda a Sagrada Escritura: O DEUS ETERNO, não criado, pré-existente, sem princípio e nem fim, o Alfa e o Ômega, o Princípio da Criação de Deus.

Centenas de textos na Palavra de Deus afirmam que Ele, somente Ele, Jesus, o Criador do homem poderia substituí-lo na vida perfeita onde Adão falhou, na morte injusta que era nossa e não sua, na ressurreição que é o nosso penhor e garantia da vitória sobre o pecado e a morte.

Jesus é o Todo-Poderoso Deus que está assentado à direita do poder e que em breve voltará a este mundo nas nuvens do céu com poder e grande glória na mais extraordinária manifestação que o universo – anjos e homens – jamais testemunharam, para completar o divino plano da redenção. Ele é o Senhor dos senhores que voltará não com uma coroa de espinhos, mas de glória eterna para resgatar os mortos do poder da sepultura e para retornar o homem ao primeiro domínio, interrompido por seis mil anos pela desobediência e pelo pecado e para estabelecê-lo numa terra recriada com a perfeição original, uma nova terra, onde habite a justiça, um reino sem morte, violência ou injustiça.

Este, meu amigo, é o Jesus da Bíblia, é o Jesus Salvador, é o Jesus Justificador. Este é o Jesus eterno. É o Jesus de todos os que em todos os tempos e credos O aceitaram para eterna salvação. Poderia Ele ser diferente prá você?

Tragédias da Vida


Mais uma vez o Brasil fica chocado com a ocorrência de um violento desastre aéreo. Desta vez, mais de 220 pessoas podem ter perdido suas vidas na queda do A330 sobre o Oceano Atlântico. Tanto no Brasil quanto na França, e certamente em diversos outros países, famílias, amigos e colegas, estão desolados pelas perdas que esta tragédia ocasionou. Foram muitos maridos, muitas esposas, pais, mães, filhos, professores, amigos, parentes, etc., que não retornarão ao lar.

Como cristãos, devemos nos solidarizar com o sofrimento e elevar ao Senhor as nossas orações por conforto e consolo aos enlutados.

Eventos como estes devem nos motivar a refletir sobre nossa própria experiência de vida, especialmente no trato que damos àqueles que estão à nossa volta.

Pelos noticiários podemos acompanhar diversas homenagens que estão sendo prestadas às vítimas do acidente com o Air France; até mesmo o Governo Brasileiro prestou sua homenagem, decretando luto oficial em todo o País.

Mas… para as vítimas, para os que, possivelmente, já estão mortos, tais homenagens não surtem mais efeito algum (cf. Ecles. 9:5-6).

Por isso, quero novamente convidar você a homenagear as pessoas importantes da sua vida AGORA, enquanto elas ainda estão ai do seu lado. Pode ser que chegue o momento em que você deseje fazer isso, mas não consiga mais!

Sua esposa, seu marido, seu pai, sua mãe, um tio, uma tia… seus filhos, seus professores, avós, seus netos… o pastor de sua igreja, um ancião dedicado, um diácono zeloso… aquele amigo para todas as horas, ou aquela amiga que sempre está ao seu lado, aquele professor que marcou sua experiência de estudante, seu patrão, seus funcionários… pode ser o porteiro do seu prédio, o carteiro da sua rua, o caixa do supermercado… aquela atendente simpática dos Correios, o gerente do seu banco, o gari que deixa tudo limpinho… enfim…

… demonstre para as pessoas especiais da sua vida o quanto elas são ESPECIAIS. Faça isso AGORA, enquanto elas podem ver e ouvir.

Tenho certeza que elas vão gostar muito de saber que são amadas, admiradas e respeitadas.

“Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo” (Prov. 25:11).

Pr.Gilson Medeiros

Onde está a verdade?

É muito natural que todas as igrejas, as instituições e denominações religiosas e filosóficas reivindiquem para si a condição de detentoras da verdade. Seria até surpreendente e contraditório se fosse de outra forma, que alguém professasse uma crença, admitindo que a mesma não fosse a verdade. No entanto são tantas e tão diferentes as interpretações sobre as mais variadas e importantes questões que uma pergunta surge espontaneamente: Onde está a verdade? E a resposta a única resposta que possui legitimidade e merece confiança está na Bíblia Sagrada, porque ela é a palavra de Deus escrita, condição reivindicada pelo Seu Autor, o Deus Eterno, o Senhor dos Exércitos.


Todas as grandes civilizações da Antigüidade mantinham um profundo sentimento religioso que lhes moldava até mesmo a conduta social e política. E todas elas tinham os seus livros sagrados, alguns antiguíssimos, remontando aos primórdios da civilização. Os livros mais antigos de que se tem conhecimento refletem a religiosidade e o misticismo dos seus povos. Dentre estes poder-se-iam destacar o Livro dos Mortos do antigo Egito, o Zend-a-Vesta dos persas, e os Purunas da Índia, dentre muitos outros, inclusive outro mais recente e conhecido, o Corão , da religião islâmica.


Nenhum deles, entretanto, pode se comparar com o livro do judaísmo-cristianismo, a Bíblia Sagrada. Nenhum outro tem provas, profecias, cronologia e histórias tão detalhadas e genuinamente comprovadas quanto ela. E mais, somente através dela o Deus Altíssimo reivindica Sua autoria, repetindo incontáveis vezes expressões como: Assim diz o Senhor ou Eu Sou o Senhor dos Exércitos . E o que mais legitima nela a qualidade e condição de Palavra de Deus é o cumprimento exato, matemático e assombroso de todas as suas profecias, que nada mais são do que a História antecipadamente anunciada por Deus, que conhece o fim desde o princípio.


Por todas estas razões é que se pode afirmar confiadamente, que a resposta a todas as indagações do homem no que se refere à sua natureza, origem e destino, somente podem ser encontradas em suas sagradas e inspiradas páginas.


Nenhum outro livro foi tão encarniçadamente combatido e perseguido como a Bíblia Sagrada. Satanás, através de suas instrumentalidades humanas, usou todos os recursos na tentativa de destruí-la. Quase atingiu o seu intento no período sombrio de domínio papal, na Idade Média, quando foi subtraída do povo, escondida, proibida sua leitura e posse e perseguidos e condenados os que a defendiam. Foi ela proibida aos leigos e incluída no Index Librorum Prohibitorum, o índice dos livros proibidos pela igreja católica romana, no ano de 1.229, pelo Concílio de Valença. Os livros contrários à doutrina iam para o índice dos livros proibidos, que não podiam ser impressos e cujos autores tinham que se explicar com a Inquisição (CACERES, Florisval. História Geral, p. 104). No entanto, o poder anticristão que a perseguia não estava combatendo um simples livro, mas a Palavra de Deus. As conseqüências de sua impiedade e apostasia serão colhidas por ele no futuro próximo e estão detalhadas neste mesmo site, sob o tema “A HISTÓRIA DE ROMA E O ANTICRISTO”.


O presente texto é parte integrante do tema “RESSURREIÇÃO OU REENCARNAÇÃO?”, que faz parte da série “O Terceiro Anjo”, que também se encontra neste site.

Hollywood ajuda a propagar o último engano

Há muito tempo, o inimigo de Deus, o anjo caído conhecido como Satanás, vem semeando o engano neste planeta. Começou no Éden, afirmando que o ser humano poderia ser como Deus e que, mesmo que se rebelasse, como ele, Lúcifer, fez no Céu, não colheria o resultado desse afastamento do plano do Criador (Gn 3:4, 5). Mas as consequências da rebelião podem ser vistas em cada canto deste planeta e logo Deus dará um basta a tudo isso.

De lá para cá, a mentira básica – “certamente não morrereis” e “sereis como Deus” – apenas se sofisticou, adaptando-se às diversas mentalidades, amoldando-se aos padrões de épocas sucessivas, encaixando-se na maneira de pensar dos seres humanos ao longo dos séculos.

Para os mais politizados e distanciados de Deus, inspirou doutrinas políticas utópicas segundo as quais o homem (ou “super-homem”, como queriam) resolveria os problemas da humanidade por via revolucionária. Frustração.

Para os mais espiritualizados, alimentou a crença de que, independentemente do que seja feito com as poucas décadas que temos de existência, a vida continua no “além”. Afinal, a alma não é imortal? Vai-se para o Céu imediatamente, ou se reencarna, ou, na pior das hipóteses, acaba-se no inferno. Mas não há morte definitiva. Pior: para os crentes no “inferno eterno” em que “almas eternas” ardem sem ser destruídas, num tipo de milagre macabro de manutenção da vida – sim, porque só Deus tem vida em Si mesmo e a concede às criaturas –, Deus é apresentado como o maior tirano do Universo, capaz de sentenciar alguém à danação eterna por pecados cometidos no curto intervalo de uma vida. Das duas uma (e em ambas o inimigo sai ganhando): ou a pessoa fica do lado de Deus por medo ou se afasta completamente dEle, por considerá-Lo injusto ou irreal.

Bem, há também aqueles que aparentemente nada têm que ver com doutrinas políticas ou crenças espirituais, mas inconscientemente sofrem do mesmo "otimismo ateu". Para esses, o ser humano está destinado a evoluir e, se as condições planetárias permitirem, se aprimorar mais e mais.

“Sereis como Deus” (social, espiritual ou fisicamente) é a mentira básica. E há muita gente inocente, boa e sincera sendo envolvida por essa onda contagiante que hoje conta com o poderoso marketing das superproduções de Hollywood, capazes de “pregar” para as massas com uma eficácia capaz de causar inveja ao maior dos pregadores.

Um dos mais recentes filmes que se encaixa perfeitamente nessa descrição tem como título "Presságio" ("Knowing", em inglês), com o famoso astro Nicolas Cage. A produção faz parte da nova onda de “filmes apocalípticos” que têm invadido as salas de cinema e os lares em todo o mundo.

Agora note os paralelos de "Presságio" com outros equívocos doutrinários disseminados pelo inimigo com o mesmo e velho propósito de ofuscar a verdade:



  1. No filme, crianças começam a ouvir “línguas estranhas” e passam a agir como “profetas”, prenunciando tragédias em número crescente.




  2. O pai de uma dessas crianças, cético e cientista do MIT, descobre uma profecia numérica cifrada e escrita 50 anos antes por outra criança. Quando a decifra, ele começa a crer em tudo, como uma espécie de novo convertido.



  3. Sobre as pessoas que morrem antes da realização da última profecia, é dito que “ficarão bem”.



  4. O personagem de Cage descobre que uma tempestade solar incinerará a Terra e procura salvar o filho.



  5. Finalmente, descobre-se que os homens misteriosos que estavam enviando as mensagens aos “profetas” e que davam pistas para salvar essas pessoas, são, na verdade, extraterrestres.



  6. No momento da ascensão para a nave claramente inspirada no mecanismo de rodas mencionado pelo profeta Ezequiel (Ez 1:15-18), os “anjos” extraterrestres até exibem asas de luz.



  7. Os escolhidos – as pessoas que eram capazes de ouvir a “língua estranha” – são arrebatados em naves espaciais. Os demais são deixados para trás.



  8. Enquanto bilhões de seres humanos são queimados pelas labaredas solares, uma parte da humanidade aterrissa num planeta idílico e corre com roupas brancas em direção a uma... árvore cintilante! (Ap 22:1, 2).


Sei que você vai dizer que já viu esse filme antes. Não é déjà vu. Se conhece alguma coisa da Bíblia e a crença de grande parte dos evangélicos (especialmente pentecostais), você já viu/ouviu, sim, algo parecido. A diferença é que, no filme, Deus é excluído, as causas da destruição pelo fogo são “naturais” não associadas à volta de Jesus, e a “salvação” vem dos ETs e não do Criador. O resto está tudo lá, como numa paródia ateia dos livros da série “Deixados Para Trás”: arrebatamento, profecias, catástrofes e multidões deixadas para trás enquanto alguns vão para a “glória”.

O que se nota é que as opções vão se afunilando engenhosamente orquestradas pela mente astuta daquele que as originou e agora as alinhava. Arrebatamento sem volta de Jesus, aquecimento do Sol como fenômeno natural, salvamento feito por extraterrestres, vida eterna sem o Doador da vida. Chega o tempo em que tanto faz se você crê ou não. Ou será “salvo” da destruição por extraterrestres ou cairá no último engano de Lúcifer: a simulação da vinda de Jesus. A menos que perceba que tudo isso não se trata de teorias conspiratórias e que são coincidências demais para serem apenas isso, coincidências.

Mesmo os ditos céticos (como o astrofísico do filme) não estão imunes ao engano. Quando surgir em algum lugar uma nave espacial com seres luminosos, que pensarão aqueles que dizem ter "mente científica"? Dirão, mais uma vez, que contra fatos não há argumentos? Se Carl Sagan estivesse vivo, seria o primeiro a saudar os visitantes de "outro mundo", nesse contato imediato.

Note que a Bíblia é bem clara: Jesus voltará visivelmente (Ap 1:7), como Ele mesmo prometeu em João 14:1-3 e em centenas de outros textos; não pisará na Terra novamente e levará (arrebatará) para o Céu aqueles que estiverem vivos por ocasião de Sua vinda (1Ts 4:17), ressuscitará os mortos que aceitaram o oferecimento da salvação (1Ts 4:16) para que se unam ao grupo dos vivos e subam juntos ao Céu. Aí, sim, começará de fato a vida eterna. Nada se fala de inferno eterno, alma imortal ou reencarnação (clique também aqui para ver o que a Bíblia fala sobre isso).

O inimigo sabe que pouco tempo lhe resta, por isso está intensificando sua campanha de marketing mentirosa.

De que lado você quer estar: com aqueles que acreditam em propaganda enganosa ou com os que seguem a Verdade, custe o que custar?


Por Michelson Borges
criacionista.blogspot.com

A Crise Global e Apocalipse


Numa palestra para investidores americanos, o presidente do Banco Central brasileiro, Henrique Meirelles, afirmou que é preciso parar com as “piadas” a respeito da crise global: “É uma situação muito, muito séria”. [1]

Sim, o economista brasileiro – vencedor do prêmio Bravo, da revista de economia Latin Trade, na categoria ‘financista do ano’ – está certo. Aquilo que surgiu como uma bolha imobiliária, uma onda de calotes no mercado imobiliário dos Estados Unidos, logo se transformou em uma crise nos mercados de ações, de crédito e de câmbio do planeta – e os efeitos já começam a chegar ao comércio, aos empregos e ao cotidiano de todos.


A crise ocupa o espaço principal e mais generoso em toda a mídia. Está estampada nas capas das principais revistas. É destaque nas manchetes dos jornais – o principal jornal do país, Folha de S. Paulo, já até criou uma espécie de “selo” que a dimensiona em seu caderno “dinheiro”: “Crise Global” – e já está incorporada às conversas e preocupações das pessoas em geral.


“O Brasil é parte do mundo. Tivemos o bônus, agora vamos pagar o ônus por estar no mundo”, afirma o ex-ministro da Fazenda Antonio Delfim Netto. A grande questão nesta tisunami gerada a partir desta que é a maior crise global desde 1929, arrasando economias de vários países, quebrando alguns dos maiores bancos e instituições dos Estados Unidos e do mundo e pondo em polvorosa os mercados financeiras, é onde ela vai desaguar.


Nesse quesito, embora os economistas e líderes mundiais divirjam um pouco tanto sobre o alcance da crise quanto sobre as medidas a serem adotadas, são unânimes ao afirmar que nada será como antes. As palavras ou expressões correntes são: “nova arquitetura financeira”, “nova (mais forte) regulação dos mercados”, “redesenhar a estrutura internacional da economia”, “novos mecanismos mundiais de controle ou regulação dos mercados financeiros”.


O que dizem os gurus da Economia


O problema é antigo e desde a quebra da Bolsa de Nova York, 1929, as crises se sucedem. “Há mais de 20 anos uma onda de crises financeiras acompanha a globalização”, afirma Robert Kurz. “Todas as medidas aparentemente bem-sucedidas para evitar uma ‘fusão nuclear’ do sistema financeiro internacional só lograram reformular o problema, em vez de solucioná-lo”. [2]


“Chegamos a um ponto crítico”, escreveu John Maynard Keynes em março de 1933. “Podemos divisar claramente o abismo ao qual nosso caminho atual nos conduz. Sem a ação dos governos, devemos esperar a progressiva dissolução da estrutura existente de contratos e instrumentos de dívida, acompanhada pelo completo descrédito da liderança ortodoxa nas finanças e no governo, cujo desfecho final não podemos prever”. [3]


Com a maior crise planetária desde 1929, as idéias de Keynes do máximo intervencionismo do Estado voltaram à moda – com toda força. “Não há mercado sem o Estado. O mercado resolveu os seus problemas – dentro das leis e regras do Estado. Só no Brasil encontrei liberais tão radicais”, sentencia o economista francês Guy Sorman.


O historiador inglês Paul Kennedy, autor de “Ascensão e Queda das Grandes Potências” (Editora Campus) assinala a nova distribuição mundial do poder: “ … o equilíbrio mundial está realmente mudando. Não em termos militares, porque os EUA respondem por metade do orçamento bélico mundial. A transformação fica evidente na composição das reservas internacionais estratégicas dos países”. [4]


Quando o jornalista pergunta se “É possível tirar alguma lição dessa crise”, Kennedy faz aquilo que nove em cada dez autoridades da área fazem – recomenda novos mecanismos mundiais de controle ou regulação financeira:


“O efeito dominó, de país a país e de banco a banco, fez os líderes perceberem que eles precisam trabalhar mais juntos. O Banco da Inglaterra e o Banco da Suíça entenderam que devem atuar conjuntamente com o Fed e o Banco do Japão e do Canadá, e assim por diante. O Banco Mundial e o FMI são instituições ótimas, mas até então, por causa da liberalização do fluxo de capitais, não havia nada relevante em matéria de concertação sobre sistemas bancários. Acho que poderá surgir uma espécie de cartel de bancos centrais das 12 maiores economias, comprometidas em atuar juntas para evitar que seus maiores bancos não quebrem. Esse grupo se reuniria com freqüência, possivelmente substituindo o G7 e o G8”. [5]


Muitos têm escrito e falado sobre a crise, dando suas receitas e apresentando o seu pacote de medidas para debelá-la; no entanto, ninguém foi tão direto ao ponto e didático como Jeffrey Garten, professor de Comércio Internacional e Finanças na Escola de Administração de Empresas da Universidade Yale. Num artigo de página inteira do caderno “Crise Global”, do principal jornal do país, Jeffrey chama a atenção com o título da sua matéria: “Mundo precisa de autoridade monetária”. [6]


Sem prejuízo para o leitor, reproduzo abaixo os principais trechos do referido artigo:


“Mesmo que a imensa operação de resgate financeiro dos Estados Unidos obtenha sucesso, ela deveria ser seguida por algo de muito mais abrangente – o estabelecimento de uma autoridade monetária mundial para fiscalizar mercados que não respeitam mais fronteiras. [...] Os bancos centrais também vêm sincronizando suas injeções de fundos nos mercados. Essas medidas devem ser passos em direção de uma resposta internacional mais abrangente concebida não apenas para apagar o atual incêndio, mas para reconstruir e manter os mercados de capitais em longo prazo”.


“O vácuo que existe no centro do sistema é perigoso para todos. [...] Por muitos anos, Wall Street e Washington não serão capazes de se manter sem forte cooperação de outros mercados. Além disso, as dimensões internacionais do mundo financeiro se tornaram estonteantes. Os ativos mundiais cresceram de US$ 12 trilhões em 1980 para US$ 200 trilhões em 2007, superando de longe o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em qualquer nação ou o ritmo de expansão do comércio. Montante crescente desse capital hoje reside na Ásia e no Golfo Pérsico, e não mais nos Estados Unidos e na Europa”.


Pegando emprestada uma expressão usada pelo escritor Max Lucado, diria que Jeffrey “vai direto na jugular”, sem tergiversações ou indiretas: “Todas essas considerações apontam para a necessidade futura de uma nova autoridade monetária mundial (AMM). Ela ditaria o tom para os mercados de capital de uma maneira que não seria visceralmente oposta a uma forte função de fiscalização pública, com regras de intervenção, e devolveria à formação de capital a condição de objetivo do crescimento econômico e do desenvolvimento, com o abandono da idéia de que é suficiente operar por operar”.


“O conselho da AMM seria formado por dirigentes de bancos centrais não apenas dos Estados Unidos, do Reino Unido, da zona do Euro e do Japão, mas também da China, da Arábia Saudita e do Brasil. A instituição será financiada por contribuições compulsórias de todos os países capazes de pagar e por prêmios à maneira de seguros pagos pelas empresas financeiras do planeta – as de capital aberto, as estatais e as de capital fechado igualmente. Em termos de política norte-americana e internacional, a autoridade monetária mundial provavelmente representa uma idéia cujo momento ainda não chegou. Mas isso pode mudar, à medida que evolui a crise atual”.


A Nova Bretton Woods


O momento propício, de que fala o renomado professor da Universidade Yale, já chegou. Recentemente, quando a França apresentou proposta semelhante abrangendo a União Européia, o ministro das Finanças sueco, Andrés Berg, foi taxativo: “O mais importante agora é criar um bom corpo de bombeiros. Depois talvez possamos discutir normas de segurança”. [7]


Com a ação acanhada do FMI e do próprio Banco Mundial, em meio ao turbilhão da crise global, além de “ressuscitar” Keynes os economistas também trouxeram de volta um nome pouco conhecido “Bretton Woods”. O professor emérito da Fundação Getúlio Vargas e ex-ministro da Fazenda (governo Sarney), Luiz Carlos Bresser Pereira foi um desses; num artigo intitulado “Nova Bretton Woods”, Bresser afirma:


“Nos próximos dias, os líderes políticos e econômicos dos grandes países reunir-se-ão para discutir uma Bretton Woods, ou seja, uma nova arquitetura e um sistema de regulação mais rigoroso para o sistema financeiro mundial”. [8]


Embora esteja claro o que Bresser e outros economistas querem dizer quando afirmam que o mundo precisa de uma “Nova Bretton Woods”, para o leitor poder assimilar em profundidade o que isso significa, lembramos que o termo é uma referência ao encontro histórico que, em 1944, redesenhou o sistema financeiro mundial.


Na reta final da Segunda Guerra Mundial, com a Europa destruída, 44 países se reuniram na cidade americana de Bretton Woods, sob a batuta dos EUA, criando instituições tais como o FMI e o Banco Mundial.


Para o economista Luís Gonzaga Belluzo, da Unicamp, a conjuntura mundial exige uma “supervisão financeira global”. “Talvez um novo organismo”, diz, “para evitar bolhas como a do subprime”. Quando indagado se seria o tal organismo um super Banco Central Internacional, Belluzo responde: “Essa era a proposta do [economista inglês John] Keynes [em 1944]. Ele defendia uma espécie de moeda internacional, com gestão multilateral, para servir como referência às reservas nacionais”. [9]


A proposta de Keynes não vingou e o dólar se estabeleceu definitivamente como a moeda internacional. Foi o chamado “padrão ouro”, que estabelecia um lastro do metal para cada dólar americano. Os demais países tinham então suas reservas referenciadas em dólar e poderiam trocar no Federal Reserve seus dólares por ouro. Em 1971, no governo Richard Nixon, os EUA abandonaram unilateralmente o sistema. Nascia o câmbio flutuante e começava a grande farra que veio desembocar na maior crise financeira de todos os tempos.


Remédio amargo


Os Estados Unidos precisam regular, e rápido, o seu sistema financeiro sob pena de não conseguirem controlar a atual crise e perderem sua hegemonia no setor, advertiu a economista Maria da Conceição Tavares em entrevista à Agência Reuters. “Ou os EUA resolvem quais são as regras agora, enquanto são donos do cassino, ou daqui a pouco não adianta nada porque não serão mais os donos. É mais fácil fazer acordo quando eu, que sou a banca, faço as regras e convido os demais a seguirem ou se adaptarem”, completa a professora da UFRJ e da Unicamp e uma das principais vozes da economia brasileira desde a década de 1970.


Como vimos no início deste artigo, a crise é “muito séria”; não existe esse negócio de “marolinha”, como haviam rotulado o Presidente Lula e a sua “favorita” ministra Dilma Rousseff. “Nunca chegamos tão perto de um colapso completo do sistema, desde os anos 30”, afirma o megainvestidor George Soros.


Para situações drásticas, atitudes drásticas. É isso que espera o novo presidente americano, Barack Obama. Não é à toa que a jornalista Kathleen Parker, colunista do “Washington Post” e comentarista da NBC, escreveu um artigo publicado nesta quarta-feira com o título “Parabéns e pêsames”. “Os dois maiores desafios do novo presidente são a economia e a política externa, dois pedaços do mesmo rolo de tecido. Quem for presidente [ela escreveu antes de saber o resultado] terá que aceitar uma velha máxima conservadora segundo a qual é preciso fazer o que é necessário, mesmo que doa”. [10]


O apocalipse, como já foi tratado aqui em outros artigos, nos mostra que no final da história, pouco antes da volta de Jesus, haverá uma conjugação dos poderes terrestres contra o fiel povo de Deus (Apocalipse 12:17 e 14:12). Neste conluio, estarão unidos a Igreja e o Estado e será promulgado um decreto religioso com aplicação no campo econômico:


“A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte; para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome” (Apocalipse 13:16-17).


Faz alguns anos, um jornalista da revista Veja, numa entrevista publicada nas páginas amarelas da revista, fez a seguinte pergunta para a senhora Alice Rivlin, citada na época como a mais poderosa economista americana:


“Veja – O banco central americano, o Fed, já mexe com a economia de todo o mundo, quando toma suas decisões. Vai existir algum dia um banco central mundial?


Rivlin – Os bancos centrais hoje se relacionam de modo muito intenso e, eventualmente, vai existir um mecanismo mundial de controle de moeda”. [11]


Sim. Há muito tempo inúmeras forças – principalmente nos campos político e religioso – vêm trabalhando em prol desta união. O mundo está maduro e com o palco preparado para os eventos finais da História. Todos os atores e protagonistas mundiais estão assumindo os seus papéis e, de forma consciente ou não, seguindo o “script” das profecias.


Olhando para o quadro que se forma no cenário mundial, pergunto: Como negar que estamos, de fato, vivendo os dias finais da História? Como duvidar que o Senhor Jesus está voltando?


Elizeu C. Lira, Editor do site IASD em Foco
Fonte: http://iasdemfoco.net/mat/te....


Referências:


Folha de S. Paulo, 25 de outubro de 2008.


Idem, 28 de setembro de 2008.


Idem, 19 de outubro de 2008.


Idem, 25 de outubro de 2008.


Ibidem.


Idem, 26 de setembro de 2008.


Idem, 5 de novembro de 2008.


Idem, 3 de novembro de 2008.


Idem, 23 de outubro de 2008.


Idem, 5 de novembro de 2008.


Veja, 26 de agosto de 1998.

Não Guarde Ódio no Coração

"O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões". Prov.
10:12.

O ódio não é apenas o desejo violento de querer que o outro morra. O ódio tem muitas formas. Murmuração, fofocas, conclusões erradas, mentiras caluniosas, relatos falsos que mancham a reputação, são roupagens que veste o ódio.
Salomão, no verso de hoje, diz que “o ódio excita contendas”. Faz mais. Abre feridas, quebra relacionamentos. Constrói muros, destrói amizades, paralisa, desmotiva e mata.
O ódio tem suas raízes na mágoa não curada, na incapacidade de perdoar, no ressentimento guardado. O pior de tudo é que não faz tanto mal ao odiado como
à pessoa que odeia. Seu coração é um depósito de veneno. Antes de jorrar para
fora, a substância letal corrói o próprio depósito.
Nenhuma pessoa sensata guardaria ódio em seu coração porque estaria cometendo
suicídio. Não tem sentido. E loucura. Irracionalidade. Existe um caminho melhor para curar as feridas. E o caminho do amor. “O amor cobre todas as transgressões”, declara o verso de hoje.
Cobrir, do hebraico kasah, tem que ver com apagar o fogo até extingui-lo. Se você tentasse apagar um incêndio usaria água ou gasolina? O amor é água. O ódio, gasolina. “Acertar as contas”, levado pelo ódio, coloca você em desvantagem.
Como amar se alguém o feriu? Como ver o inimigo impune, sem que receba “o que
merece”? E justo alguém não pagar pelo mal que fez?

O Cordeiro de Deus

Notícias

Veja Também

Últimos Assuntos

Este site não faz proselitismo religioso. Não é patrocinado ou monitorado por nenhuma instituição de qualquer natureza, religiosa ou não. Não tem interesse financeiro de qualquer espécie e nem objetiva qualquer vantagem material. Seu único objetivo é obedecer à ordem do Mestre; "Ide e pregai este evangelho... e... de graça recebeste, de graça dai"

(Marcos 16:15 e Mateus 10:8)

Matérias Postadas