PARECE MENTIRA, MAS É REAL!

Transcrevemos abaixo o juramento dos padres comumente chamados Jesuítas, pertencentes à ordem de sacerdotes católicos chamada Companhia de Jesus, fundada por Ignácio de Loyola, e que foi traduzido do "Congressional Record" de 15/11/1913, pag. 3.263, referido pelo Seminário LAR E SAÚDE pelo Professor A. Araujo, pag. 7.

Por mais absurdo que possa parecer o texto é real. Cabe a cada pessoa que o ler refletir a respeito do poder que inspirou tão impressionante e solene juramento e promessa.


Aquele que o faz (o juramento), está prestando um serviço e manifestando lealdade a Jesus Cristo, o misericordioso e longânimo Príncipe da Paz, ou a Satanás, o maligno e acusador Príncipe das Trevas ? Tire suas próprias conclusões do texto a seguir manifesto:


"EU...(Fulano de Tal), em presença de Deus Onipotente, da Bem Aventurada Virgem Maria, do Bem Aventurado São João Batista, São Pedro e São Paulo, Superior Geral da Companhia de Paulo III, e continuada até hoje, pelo ventre da Virgem Maria, Mãe de Deus, e por Jesus Cristo, DECLARO E JURO QUE SUA SANTIDADE O PAPA É O VIGÁRIO DE CRISTO E O ÚNICO VERDADEIRO CHEFE DA IGREJA CATÓLICA OU UNIVERSAL EM TODA A TERRA, que em virtude das chaves para abrir e fechar, dadas à Sua Santidade por meio do meu Salvador Jesus Cristo, tem ele poderes para depor os reis hereges, príncipes, Estados, comunidades e governos e destruí-los sem crime algum".


"Assim, pois, COM TODAS AS MINHAS FORÇAS DEFENDEREI esta doutrina e os direitos e os costumes de Sua Santidade contra todos os usurpadores heréticos ou autoridades protestantes, especialmente da Igreja Luterana da Alemanha, Holanda, Dinamarca, Suécia e Noruega e dos demais ramos da mesma especialidade estabelecidos na Irlanda ou no continente americano e de todos os aderentes a quem se considera hereges e usurpadores, inimigos da Santa Madre Igreja de Roma".


"Declaro mais e prometo que NÃO TEREI OPINIÃO E VONTADES PRÓPRIAS, NEM RESERVA MENTAL ALGUMA, senão que, como cadáver, obedecerei incondicionalmente a cada uma das ordens que receba de meus superiores da milícia do Papa e de Jesus Cristo".


"Prometo e declaro que farei, quando se me apresente a oportunidade, guerra sem quartel, SECRETA OU ABERTAMENTE, contra todos os hereges, protestantes ou maçons, tal como se me ordene fazer, EXTIRPÁ-LOS-EI DA FACE DA TERRA, QUE NÃO TOMAREI EM CONTA IDADE, SEXO OU CONDIÇÃO, QUE ENFORCAREI, QUEIMAREI, DESTRUIREI, ENVENENAREI, CEGAREI, ESTRANGULAREI VIVOS A ESSES INFAMES HEREGES, ABRIREI OS VENTRES DAS SUAS ESPOSAS E BATEREI COM A CABEÇA DE SEUS FILHOS NAS PAREDES, A FIM DE ANIQUILAR ESSA EXECRANDA RAÇA".


"Que, quando não possa fazer isso abertamente, empregarei secretamente a taça de veneno, a estrangulação, o aço do punhal, a bala de chumbo, sem ter consideração à honra, à classe, dignidade ou autoridade das pessoas, quaisquer que sejam suas condições na vida política ou privada, tal como me tenha sido ordenado em qualquer tempo pelos agentes do Papa ou pelo superior da Irmandade do Santo Papa, Padre da Companhia de Jesus".


"PARA ISSO CONSAGRO-LHE TODA MINHA ALMA E TODAS AS MINHAS FORÇAS FÍSICAS, e com a adaga que agora recebo, escreverei meu nome com sangue em testemunho deste juramento; se manifestar falsidade ou tibieza (fraqueza) em minhas determinações, podem meus irmãos e camaradas, soldados da milícia do Papa, cortar as minhas mãos e os meus pés, enforcar-me, abrir o meu ventre e nele queimar enxofre, e aplicar-me todos os castigos que se possam conceber e executar sobre a terra e que minha alma seja torturada pelos demônios nas chamas infernais para todo o sempre".
(Si cum Jesus itis, non com Jesuitis).


UM SIMPLES COMENTÁRIO:


Quão verdadeiramente se cumpriu esse terrível juramento contra e na vida de centenas de milhares de verdadeiros filhos de Deus, chamados pela Bíblia Sagrada de "Santos do Altíssimo" e pela Igreja de Roma de hereges. E o mais importante é que os terríveis flagelos e perseguições patrocinados pela diabólica e famigerada chamada SANTA INQUISIÇÃO, o Tribunal do Santo Ofício, que já foi presidida pelo atual papa Bento XVI, voltará a acender as fogueiras da perseguição e da intolerância religiosa, num futuro próximo, muito antes do que se possa imaginar, conforme predizem as profecias que não podem falhar.