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Deus ou Satanás-Quem é o autor da 1ª mentira?




Toda a terra está unida numa crença que é tema comum de todas as religiões do mundo ou de “quase” todas as religiões do mundo, hoje. Católicos, protestantes, espíritas, muçulmanos, judeus, budistas, hinduístas, todos acreditam que o homem é imortal, ou que ele tenha uma alma imortal. É importante notar-se que hoje esta expressão se mistura e se confunde com a palavra “espírito”, que para muitos tem o mesmo significado, o que não é verdade.

Para começar é necessária a compreensão do óbvio: qual o significado das palavras “alma” e “imortal”. A primeira tem muitos significados, mesmo figurativos, que na presente explanação deixarão de ser considerados. Vamos buscar o seu significado que ora interessa, ou seja, na questão religiosa. Para isto a melhor e mais confiável fonte é a Bíblia Sagrada.

Quando apareceu pela primeira vez nas Escrituras Sagradas a palavra alma? É interessante salientar que nessa mesma ocasião apareceu simultaneamente a palavra “espírito” e que por esta mesma razão as duas palavras não podem significar a mesma coisa, são diferentes, uma da outra.

Ao preparar nos quatro primeiro dias da criação o ambiente para receber os seres vivos aqui na terra Deus afirmou que o que fizera era bom. No quinto e sexto dias da criação, sempre pelo poder de Sua palavra, Deus fez surgir os animais. E todos eles, à exceção do homem foram criados pelo poder de Sua palavra. E todos os animais, répteis, aves, animais marinhos, gado, foram dotados de ALMA VIVENTE.

Somente o homem foi criado de maneira diferente, não pelo poder de Sua palavra, mas por sua ação direta. Está escrito: “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme à nossa semelhança.; e domine sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à Sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.” (Gênesis 1:26 e 27).

Ao sujeitar toda a criação ao domínio do homem Deus lhes deu o tipo de alimentação: “E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dá semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto de árvore que dá semente, ser-vos-á para mantimento. E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há ALMA VIVENTE, toda a erva verde será para mantimento. E assim foi” (Versos 29 e 30).

Toda a criação surgiu pelo poder da palavra de Deus. Somente o homem foi criado de forma diferente. Como foi, então, criado o homem? A palavra sagrada é claríssima: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito ALMA VIVENTE”. O Divino Escultor moldou do pó da terra uma perfeita escultura, tendo como molde ou modelo a Si próprio. A criatura prestes a receber vida, já completmente acabada, com todos os seus órgãos prontos, assim como um computador com todos os seus programas, faltando apenas ser ligado à energia. E era somente a energia vital que faltava para insuflar-lhe a vida. E ao assoprar-lhe o fôlego da vida, ou O ESPÍRITO, como é traduzido em todos os idiomas, em todas as línguas, vivas ou mortas, antigas ou modernas, Deus fez do homem uma ALMA VIVENTE.

O homem, portanto, NÃO TEM uma ALMA ou ALMA VIVENTE. Ele É uma ALMA ou ALMA VIVENTE, assim como todos os animais. Por mais insólito, desconcertante ou chocante que possa parecer é a verdade bíblica clara, direta, indiscutível. Portanto, a escultura sem vida, o corpo inanimado quando recebeu o sopro vital ou o espírito de vida, transformou-se numa alma vivente.

Está, portanto, explicado o significado da palavra alma. Ela é um corpo dotado de vida, ou de fôlego, ou de espírito. Tanto é verdade que quando o homem morre, diz-se que ele “expirou”. E o que ocorre, então? Eis a resposta: “O pó volta à terra, como o era, e o espírito volta a Deus, que o deu” (Eclesiastes 12:7). É como uma lâmpada. Quando está ligada à energia está acesa, viva. Quando desligada, apaga e a energia volta à fonte energética, vital ou a usina que a gerou.

E a palavra ETERNA, o que significa? Perene, perpétua, imarcescível, sem fim. Ora, voltando para nossa fonte da verdade, a Bíblia Sagrada, o que ela afirma a este respeito? Possui o homem ou algum ser a imortalidade? A resposta também é clara, direta, não pode ser discutida, sob pena de lançarem-se dúvidas à Palavra de Deus. Ela afirma categoricamente quem possui a imortalidade: “O único poderoso Senhor, Rei dos reis e Senhor dos senhores; AQUELE QUE TEM, ELE SÓ, A IMORTALIDADE, e habita na luz inacessível...” (I Timóteo 6:15 e 16).

Deus afirma, solenemente, por meio de Sua Palavra: "Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá" (Ezequiel 18:4). Qual é o significado dessa afirmação tão direta?

Então cabe a pergunta: criou Deus o homem para descer à sepultura, para morrer ou para viver eternamente? A resposta também é clara e está no contexto de todo o plano do resgate do homem ao poder da morte, ou do plano da redenção. Deus criou o homem, como um ser inteligente, livre e feliz, para viver eternamente. Mas a sua vida eterna era condicionada à obediência. Se obedecesse à determinação clara e expressa do Criador, viveria. Se desobedecesse, morreria. Ele desobedeceu e por isso conheceu a morte. Está aqui a grande questão levantada no próprio título deste estudo, sobre quem é o grande mentiroso, se é Deus, ou se é Satanás, pois esta questão começou no Éden.

O santo par, ao ser colocado no seu lar edênico e perfeito, gozando de completa felicidade e íntima comunhão com o Seu Criador, foi por Ele abençoado: “Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo animal que se move sobre a terra”. (Gênesis 1:28). Não se pode determinar o tempo de paz, alegria, amor e liberdade que durou a sua vida naquele jardim especialmente preparado por Deus para eles. A vida a eles outorgada deveria ser eterna, mas sob uma condição: A OBEDIÊNCIA. Tudo lhes era permitido, sua liberdade era total. Somente uma restrição lhes foi imposta.

“E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; PORQUE NO DIA EM QUE DELA COMERES, CERTAMENTE MORRERÁS (Gênesis 2:16 e 17).

Tempos depois Satanás, travestido como o primeiro médium da história numa serpente, aproveitou-se do descuido da mãe de nossa espécie e do alto da árvore proibida colheu e comia do seu fruto. Perplexa pelo inusitado acontecimento, mais surpreendida ficou quando ouviu a serpente “falar”. “E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, NEM NELE TOCAREIS, para que não morrais” (Gênesis 3:1 a 3).

Satanás sentiu a sua oportunidade ao ver que a mulher havia mudado, acrescentado alguma coisa à determinação dada por Deus. O Senhor não proibira que SE TOCASSE no fruto daquela árvore. A proibição era de o COMER. Zombando do seu temor fez ver a ela que comendo do fruto ele não morrera, pelo contrário obtivera o dom da fala e muitos outros dons que Deus lhes havia negado. Colocando em sua mão o fruto insistiu com ela para o comer, argumentando que havia nele tocado e que não morrera. “Então a serpente disse à mulher: CERTAMENTE NÃO MORREREIS (Gênesis 3:4).

Estas duas afirmações desde então ecoam aos ouvidos da humanidade. Seis milênios se passaram. O homem perdeu o direito à vida eterna, privado do fruto da árvore da vida, expulso do Éden, condenado à morte. Ora, o que é a morte? É a ausência da vida. A sepultura, o esquecimento, a perda do inestimável dom da vida. Mas Deus amava aquele casal de tal maneira que resolveu morrer em seu lugar, pagando o preço da desobediência, para que a Sua justiça eterna não fosse pisada. Era a manifestação da graça. Para que não permanecesse para sempre na sepultura Ele viria como homem para viver a vida perfeita que Sua eterna Lei requer e pela Sua morte dar novamente o direito a que o homem voltasse a viver, no dia da ressurreição futura.

Na plenitude dos tempos Jesus veio, viveu, morreu, ressuscitou e subiu aos Céus. E prometeu que voltará para cumprir o plano da redenção do homem. Dar a ele novamente o dom da vida, como ela era quando lhe foi doada, eliminado o pecado e os seus efeitos. Exterminado Satanás, o grande mentiroso e enganador e todos aqueles que se decidiram a segui-lo em lugar de escolher ao Redentor, o homem voltará ao primeiro domínio, numa terra renovada, livre do pecado, da corrupção, dos sofrimentos e da morte que estará para sempre vencida.

Jesus afirmou: “Eu sou o que vivo e fui morto, mas aqui estou vivo para todo o sempre. E tenho as chaves da morte e da sepultura “(Apocalipse 1:18). “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá” (João 11:25).

Jesus é a verdade. Ele disse, enfaticamente: “Eu sou o caminho, e a VERDADE, e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:6). Ele disse, mais: “O diabo não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é MENTIROSO, e PAI DA MENTIRA (João 8:44).

O dogma da imortalidade inerente da alma afronta ao Criador e à Sua palavra. Os homens, renegando as verdades anunciados pelos profetas e apóstolos hebreus e pelo próprio Deus feito homem, preferem acreditar em filósofos gregos, babilônios e persas, que herdaram das mais antigas civilizações rebeldes esta falsa doutrina, que tomou conta de todo o mundo. Foi por sua causa que se criou a crença num purgatório de sofrimentos que Jesus não conseguiu expiar e a condenação num inferno eterno de sofrimentos monstruosos e inconcebíveis.

Foi por ele que se originaram os deuses pagãos e os “santos” católicos. É por ele que multidões se aglomeram em igrejas e sinagogas, não agradecidos pela redenção conquistada por um Pai infinitamente amoroso, mas constrangidos pelo temor do castigo de um ser malévolo ao qual, honestamente não podem amar.

É ele a causa e origem das crenças espiritualistas e do espiritismo moderno, que dispensa a graça e o sacrifício expiatório de Jesus, negando-O como Deus e Salvador e relegando-o à condição de maior espírito de luz criado e nosso mestre e ensinador, jamais nosso Salvador, pois que cada um tem que purgar e pagar por suas culpas pelo mal aqui praticado. Pela reencarnação é negado o ensinamento da ressurreição. A Bíblia Sagrada é colocada de lado como obsoleta, desnecessária e inútil.

Resta a pergunta: Deus afirmou uma coisa e Satanás atrevidamente afirmou o contrário. Um dos dois mentiu. Responda sinceramente, do fundo de sua alma: prá você, quem é o mentiroso?

Papa pede que lembrança da 2ª Guerra sirva de exemplo


VATICANO - O papa Bento XVI evocou nesta domingo, 6, os fatos que deram início à Segunda Guerra Mundial e pediu que a lembrança desse conflito sirva para que não se repitam "essas barbaridades" e a fim de intensificar os esforços para construir a paz.

Bento XVI fez este pedido após sua tradicional reza dominical do Ângelus, que neste domingo, 6, foi celebrada na cidade de Viterbo, próxima a Roma e conhecida como a cidade dos papas, durante a qual definiu esse conflito bélico como "um dos mais terríveis da história".

Além disso, o pontífice destacou a contribuição que as religiões "podem e devem dar no perdão e na reconciliação contra a violência, o racismo, o totalitarismo, e o extremismo que mancham a imagem do Criador no homem".

O papa dedicou palavras às "várias personalidades e representantes de várias religiões" que participam nestes dias em Cracóvia, na Polônia, do Encontro Internacional de Povos e Religiões, que se reuniram para rezar a favor da paz coincidindo com o início da Segunda Guerra Mundial há 70 anos.

"Não podemos não lembrar os dramáticos fatos que deram começo a um dos mais terríveis conflitos da história, que causou dezenas de milhões de mortos e que provocou tanto sofrimento ao amado povo polonês; um conflito que viu a tragédia do Holocausto e o extermínio de inocentes", disse.

"Que a memória desses eventos nos levem a rezar pelas vítimas e por aqueles que ainda têm as feridas no corpo e no coração", disse.

Bento XVI chegou na manhã deste domingo, 6, a Viterbo e visitou a sala do Conclave do Palácio dos Papas, onde, em 1268, o governador da cidade trancou com chave os cardeais para que elegessem um novo pontífice, já que os sacerdotes tinham deixado vaga a sede apostólica durante mais de dois anos, após a morte de Clemente IV.


COMENTÁRIO O EVANGELHO ETERNO: A ignorância e o desconhecimento da História é que dão lugar a declarações hipócritas como esta do Papa Bento XVI, publicada na imprensa mundial e que transcrevemos do Jornal "O Estado de São Paulo", edição de hoje (07/09). Ele encarna o mais vívido e horroroso período exatamente daquilo que ora invoca. Jamais houve na história da humanidade poder mais racista, totalitário e extremista como o que represesenta. Dê-se-lhe o poder temporal e secular e serão reacesas as fogueiras da intolerância e da perseguição àqueles que divergem de seus dogmas anticristãos. O que ele foi no passado tornará a ser no futuro próximo, de acordo com as profecias sagradas que não podem mentir. Aguardem e verão.

O SINAL DE DEUS...Segunda parte

O SIGNIFICADO DA PALAVRA "BESTA" -

Nos vários textos bíblicos em que são citados, animais simbólicos não existentes na fauna universal representam grandes reinos ou impérios, quase sempre com domínio ou influência mundiais. Tais animais, designados como bestas-feras, feras ou simplesmente bestas ganham importância marcante nos livros proféticos de Daniel, no Antigo Testamento e no livro do Apocalipse, no Novo.


Por meio de sonhos e visões foram anunciados a Daniel os acontecimentos futuros da humanidade, desde os seus dias até à volta de Jesus e o estabelecimento do Seu reino eterno.


Antes de ser manifestado o futuro por meio dos animais simbólicos Deus já o havia revelado, no capítulo dois do livro de Daniel, por meio de uma estátua representando quatro impérios mundiais. O primeiro, então dominante era Babilônia, citada nominalmente na profecia bíblica e representada pela cabeça de ouro da estátua. Três outros impérios o seguiriam, dando-se destaque ao último, que duraria até ao fim, quando será destruído pelo estabelecimento do último reino da terra, o reino de Deus.


Este quarto império é Roma, representado pelas pernas de ferro da estátua e pelos dedos em parte de ferro e parte de barro. Os dedos da estátua são os dez povos que deram origem à Europa, após a queda política do império romano.


Na visão do capítulo sétimo foram mostrados a Daniel os quatro animais simbólicos, representativos dos quatro reinos citados. O Primeiro era como um leão e tinha asas de águia; o segundo semelhante a um urso, levantado de um lado, tendo entre os dentes três costelas; o terceiro semelhante a um leopardo, com quatro asas nas costas e quatro cabeças. Finalmente, o quarto animal, terrível e espantoso, com dentes de ferro e dez chifres.

Dentre estes dez chifres subiu um outro chifre pequeno que destruiu três dos dez chifres mencionados. Na seqüência serão identificados os impérios representados pelas bestas, pois elas, segundo a mesma Palavra de Deus “são quatro reis (ou reinos) que se levantarão da terra”. (Daniel 7:17).


No capítulo oitavo são mostrados e revelados a Daniel a identidade do segundo e terceiro reinos, também simbolizados por animais estranhos ou “bestas”. Quando Daniel recebeu esta visão o império babilônico já havia sido subvertido, conquistado pelos medos e persas, chefiados por Dario e Ciro, respectivamente.


O primeiro animal ora referido era semelhante a um carneiro com dois chifres, sendo que um chifre era maior do que o outro, assim como o urso levantado de um lado significava ser um maior do que o outro. Ambos simbolizavam o mesmo império Medo-persa.


O animal ou besta que se seguiu era semelhante a um bode, com um notável chifre entre os olhos, que destruiu o carneiro medo-persa. Eis a revelação da própria Bíblia Sagrada: “Este carneiro que viste com dois chifres são os reis da Média e da Pérsia; Mas o bode peludo é o Rei da Grécia; e o chifre grande que tinha entre os olhos é o rei primeiro”. (Daniel 8:20 e 21).


É mencionado que o bode se engrandeceu em grande maneira; mas “estando em sua maior força aquele grande chifre foi quebrado...” (Daniel 8:8). Ora, nada mais claro, confirmado plenamente pela História Universal.


O império Babilônico foi conquistado pelos medos e persas no ano 539 a.C. Por sua vez, o império medo-persa foi conquistado em 331 a.C. pelos gregos, liderados por seu líder maior, Alexandre o Grande. Ele, o extraordinário líder, guerreiro e estadista é o chifre que foi quebrado na sua maior força, representado por sua morte súbita e prematura, quando tinha pouco mais de 33 anos de idade. O Reino da Grécia teve domínio até o ano 168 a.C.


Assim, a própria Palavra de Deus cita nominalmente três dos quatro reinos ou bestas mencionados na profecia de Daniel:


O primeiro, O império de Babilônia, a cabeça de ouro da estátua (Daniel 2:38) e o leão com asas de águia (Daniel 7:4).


O segundo, o império da Média e da Pérsia, o peito e os braços de prata da estátua (Daniel 2:32 e 39) o urso com três costelas entre os dentes (Daniel 7:5) e o carneiro com dois chifres (Daniel 8:3 e 20).


O terceiro, o império da Grécia, o ventre e as coxas de cobre da estátua (Daniel 32), o leopardo com quatro asas nas costas e quatro cabeças (Daniel 7:6) e o bode peludo com um grande chifre entre os olhos (Daniel 8:5 e 21).


O quarto e último império será considerado à parte, a seguir, pois é sobre ele que as profecias apontam, nomeando-o como o último império mundial da história da humanidade, referido no livro de Daniel, repetido no livro do Apocalipse, o qual lhe acrescenta outro império que se lhe aliará, no último combate contra o Deus Altíssimo e as Suas fiéis testemunhas.


ROMA, A BESTA QUE SUBIU DO MAR


“E eu pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia” (Apocalipse 13:1).


Inquestionavelmente cumprida a profecia, a História mostrou ser Roma o quarto império descrito no livro de Daniel. Mais de 600 anos depois outro profeta foi levantado por Deus para falar sobre o mesmo assunto. João, apóstolo de Jesus e conhecido por “O Discípulo Amado”, já no fim de sua vida recebeu diretamente do Salvador as revelações sobre a história do cristianismo e os últimos acontecimentos que haveria e haverão de sobrevir ao nosso mundo.


Exilado na inóspita ilha de Patmos transcreveu estas revelações para aquele que se tornou o último livro da Bíblia Sagrada, conhecido por O Livro da Revelação ou O Apocalipse de São João. A palavra “apocalipse” deriva de dois vocábulos gregos que significam, literalmente, OCULTAMENTO E REVELAÇÃO, ou seja, o que para muitos é um emaranhado de mistérios, para outros é a revelação de Deus, preparando-os para o futuro.


É como foi manifestado por Daniel: “...e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão” (Daniel 12:10). O início do livro atesta isto: “REVELAÇÃO de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar AOS SEUS SERVOS as coisas que brevemente devem acontecer...” (Apocalipse 1:1). Portanto, somente aqueles que buscarem a verdade como a um tesouro escondido é que a encontrarão e entenderão os segredos de Deus.


Roma teve até hoje sete formas de governo, que a profecia sagrada chama de “cabeças” (Apocalipse 13:1). Em todas as suas fases estas são as suas formas de governo: a realeza (753 a.C.), o consulado (510 a.C.), a ditadura (500 a.C.), os tribunos (493 a.C.), o decenvirato (450 a.C.), o império (30 a.C.) e o papado (538 d.C.). É necessário ressaltar a lembrança de que tudo isto são fatos históricos e que não podem ser ignorados ou esquecidos.


O triunvirato, que poderia ser citado também como uma forma de governo, não o foi, como diz o registro histórico: “O Triunvirato, que data o primeiro do ano 60 a. C., não foi uma forma legal de governo; foi tão-somente um arranjo particular pelo qual Pompeu, Crasso e Júlio César concordaram em chamar a si a administração, derrubando a supremacia do senado”(LIMA, Oliveira, Histó­ria da Civilização, p. 127).


O domínio universal de Roma teve início quando derrotou definitivamente os gregos na histórica batalha de Pidna, no ano de 168 a.C. Daniel citou quatro impérios mundiais, através dos símbolos já ilustrados, a partir de quando começou a escrever sua profecia. João se referiu apenas ao último. Quando João escreveu o Apocalipse os três primeiros impérios já haviam passado, sido subvertidos, virado História. Ele já vivia nos tempos do quarto império mundial, o animal, “terrível e espantoso” e que tinha “dez chifres” ou cornos, ou pontas (Daniel 7:7), a mesma besta que João viu, “que tinha sete cabeças e dez chifres (Apocalipse 13:1).


ROMA, A GRANDE BABILÔNIA


Ao explicar o sentido de suas palavras João não deixa nenhuma dúvida sobre qual poder está falando. Ele representa politicamente como um animal, uma besta, este poder. Mas ao representar o mesmo poder de um ângulo religioso ele o representa como uma mulher, na realidade, uma prostituta, símbolo de uma igreja apóstata e idólatra. Ele se refere à última forma de governo do império romano, o governo papal, assentado sobre o poder herdado do império romano.


João afirma: “E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre MUITAS ÁGUAS; com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição. E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava vestida de púrpura e escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição; e na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra” (Apocalipse 17:1-5).


Como não poderia deixar de ser a visão assombrou o apóstolo e profeta de Deus. Ele continua: “E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher, e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres” (Apocalipse 17:6 e 7).


Para arrematar esta questão ele ainda afirma: “Aqui há sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada. E são também sete reis (ou formas de governo, do grego basileos): cinco já caíram, e um existe; outro, ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição” (Apocalipse 17:9-11). Aparentemente o texto parece um enigma insolúvel, mas Deus não deu mistérios indecifráveis, aos seus servos, mas uma revelação.


Que ele está se referindo a Roma, não há dúvida. A besta romana é o quarto animal da profecia de Daniel 7 e de Apocalipse 13. Na época em que ele escrevia e disse haver sentido e sabedoria, qual era a forma de governo que se assentava no poder em Roma, a besta? A resposta é clara: O império, cujo governante era, na época, o cruel, monstruoso e sanguinário imperador Cláudio César Nero.


Cinco autoridades ou formas de governo já haviam caído em sua época, ele afirmou. Foram os REIS (primeira); os CÔNSULES (segunda); os DITADORES (terceira); os TRIBUNOS (quarta) e os DECÊNVIROS (quinta). Um existe: OS IMPERADORES (sexta). Outro ainda não é vindo, OS PAPAS (sétima). Aqui é que o apóstolo clama pela sabedoria e entendimento dos destinatários da sagrada mensagem. Quando ele afirma que “outro” não é vindo ele continua: “E, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição”. (Versos 10 e 11).


Os sete montes a que ele se refere são pontos turísticos da cidade de Roma, mundialmente famosos e constantes dos compêndios escolares e das agências de turismo no mundo todo: são os montes Aventino, Palatino, Viminal, Quirinal, Esquilino, Capitolino e Ceólio.


João afirma categoricamente e de maneira direta: “A mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra”. (Apocalipse 17:18). Ora, qual a cidade que dominava o mundo e reinava sobre todos os reis da terra quando, por volta do ano 100 da era cristã ele vivia e escreveu esta profecia? A resposta não deixa nenhuma dúvida: ROMA!. E para não pairar nenhuma dúvida sobre a besta que subiu do mar, a Palavra de Deus esclarece, tratando do assunto: “As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas (Verso 15).




O SINAL DE DEUS E A MARCA DA BESTA - Primeira parte

O que é o sinal ou selo de Deus e a marca da Besta? Qual o significado da palavra besta? Este talvez seja o principal assunto de que trata o livro da revelação, o apocalipse, relativamente ao futuro próximo, imediato, que irá desencadear as mais profundas alterações nos relacionamentos humanos, cujos alicerces já estão profundamente fincados e que irão assombrar o mundo. Nunca a profecia divina falhou. Acompanhe com espírito crítico nossa explanação e verifique a sua autenticidade e veracidade.

Este é um estudo ainda em desenvolvimento. Na medida em que forem concluídos seus diversos temas serão os mesmos transpostos para esta página. Assim, periodicamente estaremos inserindo todo o contexto, até à sua conclusão. Todas as sugestões, críticas e opiniões serão bem vindas e servirão para alcançarmos o nosso objetivo maior, que está explicitado no item 1. – INTRODUÇÃO, a seguir:

1. INTRODUÇÃO

O objetivo maior deste trabalho é esclarecer publicamente os bastidores e a eclosão da maior crise da história humana e a maior controvérsia de todos os séculos: a clara, completa e perfeita identificação do real e verdadeiro significado desse tema e quais serão as pessoas que serão assinaladas ou com o selo de Deus ou com o sinal da Besta. O último livro da Bíblia Sagrada manifesta de forma impressionante as características daqueles que estarão do lado de Deus ou de Satanás na última grande batalha da história da humanidade.

Incontáveis multidões estarão sendo conduzidas pelo inimigo de Deus e pai da mentira para um combate inglório contra o Senhor dos Exércitos e suas fiéis testemunhas, num caminho sem volta rumo à perdição, a menos que despertem a tempo para as verdades reveladas para o tempo do fim.

Ninguém ficará neutro na última grande crise da humanidade. Somente existirão dois caminhos: o do bem e o do mal; o de Jesus Cristo e o de Satanás. Muitos poderão imaginar-se indiferentes diante da grande crise, mas para estes é oportuna a categórica afirmação do Salvador: “Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha”. (Mateus 12:30).

Não haverá a possibilidade de alguém se posicionar “em cima do muro”, conforme se costuma dizer das pessoas que não se decidem por um lado de qualquer questão. Conforme veremos adiante a neutralidade, neste caso, significa oposição.

Ao longo de cerca de seis milênios da história do homem na terra, desde a sua criação, ficou patenteado aos olhos de todo o universo, de todas as criaturas inteligentes criadas por Deus, os resultados do pecado, da desobediência aos Seus mandamentos sagrados, da transgressão desenfreada testemunhada em nossos dias.

Chegamos ao tempo do fim, predito nas Escrituras. O próprio Criador afirmou, referindo-se à época em que vivemos: “A terra pranteia e se murcha...na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos e quebram a aliança eterna.” (Isaías 24:4 e 5).

Todos os sinais preditos por Jesus que antecederiam sua volta estão cumpridos. Quando Seus discípulos Lhe perguntaram diretamente: “Dize-nos quando serão estas coisas, e que sinal haverá da Tua vinda e do fim do mundo?” (Mateus 24:3), esta foi sua resposta clara, direta e enfática:

“E Jesus, respondendo disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; porque muitos virão em Meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai não vos assusteis, pois é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio das dores....E por se multiplicar a iniqüidade o amor de quase todos esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo. E este Evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim. (Mateus 24:4-14).

Alguém poderia apropriadamente dizer: Estas coisas sempre aconteceram. Terremotos, desastres na natureza, pestes, fomes, guerras e outros sinais apontados por Jesus sempre foram comuns na história da humanidade. Mas comparem-se todos os acontecimentos mencionados em todos os séculos da história conhecida com os acontecimentos do último século!

Duas guerras mundiais, incontáveis conflitos regionais, o cancro do terrorismo, o aparecimento de moléstias incuráveis, pandemias, desastres ecológicos provocados pelo aquecimento global e o efeito estufa, a exploração da fé e da credulidade por pessoas e instituições inescrupulosas, que ensinam a prosperidade material e se esquecem de anunciar o reino vindouro de Jesus.

O apóstolo Paulo prenunciou para os nossos dias: “Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto”. (Romanos 8:22).

O mesmo apóstolo previu a extrema corrupção dos últimos dias: “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo a aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes, afasta-te”. (2 Timóteo 3:1-5).

Todos os sinais que antecederiam a volta de Jesus, anunciados na Bíblia, estão cumpridos, com exceção de três: A pregação final do Evangelho Eterno, anunciado por Ele mesmo e por João no livro de Apocalipse, o derramamento das últimas sete pragas e o assinalamento de todas as pessoas que estiverem vivas em todo o mundo. Uns receberão o selo de Deus e outros receberão o sinal da besta.

O SIGNIFICADO DAS PALAVRAS SELO, SINAL E MARCA

As palavras que representam e indicam o prenúncio do fim e de que lado as pessoas estarão no grande conflito final prestes a abater-se sobre a humanidade são sinônimas, praticamente idênticas, diferenciando-se somente na letra.

O Novo Dicionário Aurélio da Língua portuguesa, 3ª. Edição revista e atualizada assim as define, resumidamente:

SELO: sinal, cunho distintivo, marca.

MARCA: Sinal que se faz num objeto para reconhecê-lo.

SINAL: Símbolo, indício, marca.

A palavra SELO, no contexto e na época em que o profeta recebeu as revelações do livro do Apocalipse tinha um significado e conotação diferentes dos que normalmente são conhecidos e entendidos nos dias modernos.

Hoje esta palavra está praticamente adstrita ou resumida ao seu significado filatélico, ou seja, quando se fala nela imediatamente vem à mente a lembrança de correios, cartas, comunicação postal.

Pelo costume e pela legislação hoje em vigor é necessário que se pague pelo envio de uma correspondência e este pagamento se dá através da compra de selos de valores diversos que, depois de utilizados deixam de ter valor, a não ser para colecionadores que se dedicam a este tipo de “hobby”, ou “mania”, como tantos outros hoje em moda.

No passado os governantes, reis e imperadores principalmente, tinham os seus brasões, bandeiras e sinetes, como hoje as nações ainda têm os seus símbolos nacionais. Os sinetes serviam para dar autenticidade a uma lei ou decreto promulgados pela autoridade que os emitia, e eram usados em uma espécie de anel que o seu possuidor como que “carimbava” o documento, depois de o marcar com uma espécie de cera ou tinta, tornando-se o mesmo símbolo de sua validade e autoridade.

Hoje, com o sistema democrático vigente na maior parte do planeta e a limitação do poder de governar, praticamente deixaram de existir estes símbolos do poder. Em seu lugar os governantes e autoridades em qualquer esfera utilizam-se dos carimbos, geralmente artefatos de madeira, metal e borracha, que têm a mesma finalidade que tinham aqueles sinetes.

Em ambos os casos o sinete ou selo, antigamente, ou o carimbo, nos dias atuais deveriam e devem conter, no mínimo três características indispensáveis para a identificação da autoridade responsável por sua aposição:

- O NOME da autoridade que o emitiu ou assinou. Exemplos: Nome – Tibério César; ou Luiz Inácio Lula da Silva.

2º - O CARGO ou função dessa mesma autoridade. Exemplos: Cargo – Imperador; ou Presidente.

- A JURISDIÇÃO ou domínio que esteja sujeita a essa autoridade. Exemplos: Império Romano; ou República Federativa do Brasil.

Assim, ao assinar uma lei ou um documento oficial o mandatário maior dos Estados Unidos da América - hoje - aporia sua assinatura em um papel carimbado com as seguintes características: Barack Hussein Obama - Presidente – Estados Unidos da América.

E o Deus Altíssimo, o Rei do Universo, como assinaria ou "selaria" a Sua Lei? Certamente da seguinte forma: Seu nome? O SENHOR; seu cargo? CRIADOR; a jurisdição do Seu domínio: OS CÉUS, E A TERRA, O MAR E TUDO QUE NELES HÁ.

O Cordeiro de Deus

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