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Mensagem aos Cristãos Católicos

Referimos-nos às duas últimas matérias publicadas neste espaço para afirmarmos sinceramente que não é nosso objetivo ofender os que professam a fé católica, ou qualquer outra fé. Muito pelo contrário, reconhecemos que multidões de católicos sinceros amam e servem a Deus com o conhecimento que têm.

E não temos dúvida de que o seu culto e adoração são aceitos por Deus, que os ama com amor sublime e infinito e conhece a motivação do seu coração. Igualmente podemos afirmar, na presença do Criador, que nos­sa consideração por eles é a de um verdadeiro irmão, que serve e ama ao mesmo Pai.

O nosso propósito, verdadeiramente, é alertar a todos para o último convite do Pai Celestial para que saiam da Grande Babilônia, por que se aproxima o dia de sua queda e subversão. Então, os que nela permanecerem serão com ela destruídos e participarão das suas pragas.

Os conceitos emitidos no presente estudo não são pessoais e particulares do autor, ou inventados por ele, que simplesmente deu-se ao trabalho de abrir as cortinas da História, dela retirando textos para compará-los com a inspirada profecia bíblica.

Portanto, ao chamar a atenção para o personagem central deste trabalho, fazemos um convite a que todas as pessoas façam uma comparação entre Jesus Cristo e o papa. Não apenas o papa anterior, João Paulo II e o atual Bento XVI, mas com todos os papas, especial­mente os do período medieval.

Jesus afirmou que o Seu Reino não é deste mundo e em todas as ocasiões manifestou um espírito de perdão, tolerância e compreensão para com os pecadores, mesmo no mo­mento em que estava sendo crucificado.

Jesus foi o Modelo de humildade, ensinando que mesmo os inimigos devem ser amados e abençoados e que o mal deve ser pago com o bem. Sendo Ele o Rei dos reis, tendo deixado a adoração dos anjos e do Universo, não tinha aqui nem onde reclinar a Sua cabeça. Isto para ensinar preciosas lições para os Seus filhos.

Sendo infinitamente rico e poderoso, fez-Se pobre e frágil. Lavou os pés de Seus discípulos para mostrar-lhes como deveriam relacionar-se e ter consideração uns com os outros. Então, ao invocar as figuras profanas, cruéis, devassas, altivas e despóticas de tantos pontífices, o que dizer quando se afirma que eles pretendem ser o Seu substituto aqui na Terra? O que dizer do sangue derramado de centenas de milhares de pessoas em nome do misericordioso Príncipe da Paz? E o que dizer, ainda, do fausto, do luxo e das riquezas acumuladas pela sua ambição desmedida a custo de lágrimas e sangue? Se­riam estas pessoas dignas representantes de Jesus Cristo? Todas estas perguntas ficam como reflexão para o leitor, que dará no seu íntimo a resposta para cada uma delas.

O Cardeal polonês Karol Wojtila, o papa que por mais de duas décadas ocupou o trono pontifício com o nome de João Paulo II, foi um homem de grande carisma e simpatia pessoal. Ele possuía todas as qualidades que o capacitavam a atrair a atenção mundial para si, o que realmente aconteceu. Ele pregava a paz e o entendimento entre os povos. Ele irradiava uma aparência de santidade e correção moral. Não temos nenhuma dúvida em afirmar que Deus amava o cidadão Karol Wojtila. Ao mesmo tempo, porém, não temos nenhuma dúvida em afirmar que Deus aborrecia o papa João Paulo II. Isto porque ele desviou multidões – milhões de pessoas – da salvação, fazendo-as descansar numa falsa segurança que as induzia, como o faz o atual papa e todos os seus antecessores, à indiferença e à incredulidade.


Os falsos ensinamentos que Roma colocou em lugar das verdades pervertidas ao Evangelho Eterno desviam as pessoas do caminho da salvação. O Cristianismo é imutável e somente ele, como foi instituído por Jesus Cristo, possui os princípios que preparam os homens para o Reino de Deus.

É importante, fundamental, que se saiba que catolicismo não é Cristianismo. Catolicismo é, antes de tudo, anticristianismo. O convite terno e urgente do Pai Celestial aos Seus filhos sinceros que O amam e são por Ele amados é: “Saí dela, povo Meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas” (Apocalipse 18:4).

Deus não leva em conta os tempos da ignorância. Ele não olha para a aparência exterior, mas para o coração. Ele não faz, também, acepção de pessoas. Está escrito: “Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam; porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-O dos mortos” (Atos 17:30-31). “Não atentes para a sua aparência, nem para a altura da sua estatura, porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração (I Samuel 16:7). “E abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas; mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, O teme e obra o que é justo” (Atos 10:34-35).

Existem pessoas que amam mais à igreja ou outras coisas do que a Jesus. Estas, segundo as Suas palavras, se não as deixarem, não são dignas dEle. Existem pessoas que têm zelo de Deus, mas não com entendimento.

Existem, mesmo, pessoas que estarão dispostas até a matar os ser­vos de Deus, cuidando estar prestando um serviço a Ele. “Apesar de tudo, até muitos dos principais creram nEle, mas não o confessavam por causa dos fariseus, para não serem expulsos da sinagoga. Porque amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus (S. João 12:42-43). “Quem ama o pai ou a mãe mais do que a Mim não é digno de Mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a Mim não é digno de Mim. E quem não toma a sua cruz, e não segue após Mim, não é digno de Mim. Quem achar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a sua vida por amor de Mim achá-la-á” (S. Mateus 10:37-39). “Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento. Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus” (Romanos 10:2-3). “Vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus. E isto vos farão, porque não conheceram ao Pai nem a Mim (S. João 16:2-3).

No passado, o papado perseguiu e matou as fiéis testemunhas de Deus, jogou a verdade por terra, perverteu os límpidos princípios do Evangelho Eterno e ocupou o lugar de adoração, que somente a Deus pertence.

Hoje, ele ainda se coloca como intermediário entre Deus e o homem, como substituto de Jesus Cristo na Terra, depositário da verdade que perverteu, restaurando e consolidando o seu prestígio e poder perdidos quando a sétima cabeça da “besta” foi ferida de morte em 1.798.

No futuro, quando a sua ferida de morte que começou a ser restaurada em 1.800 for completamente curada, ele receberá novamente o poder através da “imagem da besta” que é a nação americana e novamente acenderá as fogueiras da perseguição e da intolerância.

Parece chocante e mesmo absurdo o pensamento de que novamente a intolerância religiosa possa acontecer nos moldes da antiga inquisição, nos dias de hoje, plenos de liberdade religiosa.

Para que os olhos sejam abertos para este fato basta apenas que eles se voltem para o holocausto nazista da Segunda Guerra, para os massacres provocados pelos conflitos étnicos e religiosos na Iugoslávia, Curdistão, Iraque, África, Indonésia e muitos outros lugares, onde milhões de pessoas têm sido trucidados em tragédias genocidas provocadas pela intolerância humana.

E a pior de todas as formas de intolerância manifestada no ser humano é a intolerância religiosa. Esta será acesa de forma tão intensa, brevemente, como nunca houve, desde que existe nação sobre a Terra. Esta afirmação é feita por uma palavra que não mente: a Palavra de Deus. E a causa e início desta tão terrível perseguição por parte da “besta” e dos seus aliados está ex­pressa no título da matéria intitulada “O Selo de Deus e o Sinal da Besta”, que está sendo concluída e será publicada brevemente nesta espaço.

Durante esta perseguição e enquanto ela se verifica é que se dará o mais extraordinário e o mais esperado de todos os acontecimentos de toda a história da humanidade: a volta de Jesus Cristo em glória, nas nuvens do céu, com todos os Seus anjos, quando os mortos justos serão ressuscitados e quando os justos vivos serão transformados, recebendo um corpo semelhante ao de Jesus.

A duração da vida será a mesma da vida de Deus. Não mais existirá egoísmo, pecado, doenças, velhice, cego, aleijado, morte. O coração será transformado e a Lei de Deus estará nele gravada. Cumprir-se-ão todas as promessas de Deus. Jesus será o Grande Rei e único Pastor. Então haverá um único rebanho, uma única e grande família e um só Pastor.

O plano original de Deus ao criar o homem, há seis mil anos passados, foi retomado. Seu propósito cumprido. A Terra, povoada de seres santos, felizes e imortais.

Satanás e todos os ímpios destruídos e deles não restará nem ao menos a lembrança que possa entristecer os habitantes desta Nova Terra. Jesus venceu o Grande Conflito e com Ele os Seus filhos são mais do que vencedores.

Pedro não foi o Primeiro Papa!

Uma das invenções do papado para legitimar a sua pretensão blasfema de representante de Deus na Terra é a de que ele é o sucessor de São Pedro, que teria sido o primeiro bispo de Roma, ou seja, o primei­ro papa. A igreja de Roma se diz edificada sobre Pedro, que seria a pedra basilar colocada por Jesus Cristo, segundo Sua Palavra. Isto é um grande equívoco. Pedro ou qualquer outro homem não poderia jamais ser a pedra de esquina sobre a qual a Igreja seria edificada. Esta pedra é Jesus, a Rocha Eterna.

Tal engano origina-se da incorreta compreensão do texto do Evangelho de S. Mateus, 16:13-23.

Nele é relatado que as pessoas especulavam a respeito de Quem seria Jesus. Por causa das opiniões variadas, o Mestre perguntou aos Seus discípulos Quem eles achavam que Ele era. “E Si­mão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas Meu Pai, que está nos céus. Pois também Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; e Eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos céus” (S. Mateus 16:16-19).

Ao fazer tal declaração Jesus usou um trocadilho: a palavra grega com que Se referiu a Pedro é “petros”, que significa “pequena pedra”, “pedrinha”, “seixo” ou “calhau”. E a pedra sobre a qual Ele afirmou seria edificada Sua Igreja, é “petra”, que quer dizer “grande pedra”, “rocha”.

Isto está em harmonia com a palavra dos profetas e dos apóstolos, ao referir-se a Jesus, o Messias e Salvador. A rocha, sobre a qual seria edificada a Igreja é a declaração de Pedro, reconhecendo em Jesus o Messias, o Filho de Deus.

O próprio Pedro reconheceu ser Jesus esta pedra, ao escrever muitos anos depois: “Se é que já provastes que o Senhor é benigno. E, chegando-vos para Ele – pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa. Pelo que também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido. E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores re­provaram essa foi a principal de esquina” (I S. Pedro 2:3-4, 6-7).

Inúmeros outros textos nas Escrituras atestam ser Jesus esta pedra.

A declaração de que as portas do inferno não prevalecerão sobre Sua Igreja é a clara afirmação da sua vitória sobre a morte e a sepultura (do grego hades = inferno), por ocasião da ressurreição dos justos.

As chaves do reino dos céus que Ele prometeu a Pedro são as mesmas que Ele promete a todo aquele que nEle crê e que aceita o Seu sacrifício: o conhecimento das verdades do Evangelho Eterno, que conduzem ao Salvador e à salvação.

É absurda a idéia de que Jesus pudesse comissionar alguém para ser uma espécie de “porteiro” do reino dos Céus. O Evangelho Eterno, que Pedro e todos os outros discípulos de Jesus, em todos os tempos haveriam de pregar é que é a norma de conduta e de juízo. Os que O aceitas­sem estariam ligados nos céus e os que O rejeitassem estariam desligados nos céus.

Igualmente, é interessante lembrar-se que, imediatamente após as palavras que Jesus dirigiu a Pedro, Ele o repreendeu severamente.

Eis o relato, quando Jesus anunciou-lhes que em breve deveria padecer, morrer e ressuscitar ao terceiro dia: “E Pedro, tomando-O de parte, começou a repreendê-Lo, dizendo: Senhor, tem compaixão de Ti; de modo nenhum Te acontecerá isso. Ele, porém, voltando-Se, disse a Pedro: Para trás de Mim, Satanás, que Me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens” (S. Mateus 13:22-23).

Algum tempo depois, Pedro O negou por três vezes, fato bastante conhecido. Estes fatos são lembrados para mostrar que Pedro era um homem comum, sujeito às quedas, não podendo ser o esteio de uma obra sagrada como a edificação da igreja de Deus, prerrogativa unicamente de Jesus.

Além do mais, Pedro nunca rei­vindicou a primazia entre os discípulos, sendo que o primeiro concílio da cristandade, realizado em Jerusalém, foi presidido por outro apóstolo, Tiago. E, mais, Pedro jamais foi bispo de Roma, porque jamais residiu naquela cidade, estando ali apenas no fim da sua vida, por ocasião da sua morte, quando comparou a ímpia cidade com a antiga e idólatra Babilônia (I S. Pedro 5:3).

Finalmente, foi somente quase quatro séculos depois de sua morte que Pedro foi declara­do papa. O primeiro que proclamou esta idéia foi Leão I, o mesmo que afirmou absurdamente: “A dignidade de Pedro não sofre diminuição por in­digno que seja seu sucessor” (CORREA, Iran (Padre), Biografias dos Papas, p. 103).

Esta afirmação bem denota o conhecimento do seu autor a respeito do caráter das pessoas a quem se referia.

TRADIÇÃO: Plantas que Deus não Plantou


Jesus condenou de maneira clara e taxativa a tradição, quando se pretende colocá-la no lugar da Palavra de Deus, não deixando nenhuma dúvida a este respeito. Ele disse: “Porque transgredis o mandamento de Deus pela vossa tradição?” (S. Mateus 15:3).

Assim Ele se dirigiu aos que, deixando os límpidos preceitos de Deus cavam para si cisternas ro­tas: “E assim invalidastes pela vossa tradição, o mandamento de Deus. Este povo honra-Me com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim” (ver­sos 6 e 8).

Perdem o seu tempo aqueles que pensam em substituir pela própria sabedoria ou vontade o que Deus determinou: “Mas em vão Me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (verso 9). Não ficará impune a afronta co­metida contra a Palavra de Deus.

Eis o que Jesus declarou: “Toda a planta, que Meu Pai Celestial não plantou, será arrancada” (verso 13). No entanto as plantas que a igreja de Roma e o poder apóstata que a dirige têm plantado constituem o que as Escrituras chamam de “o cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição” (Apocalipse 17:4). Dentre estas plantas que serão em breve arrancadas, podem ser destacadas algumas invenções católico-romanas:


1.
Começo da exaltação de Maria, a quem foi atribuído o título de “Mãe de Deus” no Concílio de Éfeso, em 431;


2.
A doutrina do purgatório, estabelecida pelo papa Gregório I, Magno, em 593 e que depois foi proclamada como dogma pelo Concílio de Flo­rença, em 1.439, com a finalidade de arrecadar dinheiro com a venda das indulgências;


3.
Orações dirigidas a Maria, aos mortos e aos anjos, no ano 600, pelo mesmo papa;


4.Imposição do Latim como idioma obrigatório nas celebrações de cultos e orações, no mesmo ano e pelo mesmo papa;


5.
Imposição do costume de se beijar os pés dos papas, estabelecido pelo papa Constantino, no ano de 709. O Imperador Justiniano II participou deste costume, ajoelhando-se em adoração aos pés do papa;


6.
Culto às imagens, à cruz e às relíquias, estabelecido pelo Concílio de Nicéia, em 787, reunido pela Imperatriz Irene e presidido pelos legados romanos, sob os auspícios do papa Adriano I;


7.
Canonização de santos mortos pela primeira vez, pelo papa João XV, em 995, quando foi por decreto papal elevado ao céu e à bem-aventurança o bispo de Augusta, Ulrico. A partir de então os papas pretendem ocupar o lugar de Deus no julgamento dos mortos, santificando-os e autorizando que lhes seja prestado o culto e a veneração que são devidos apenas a Deus;


8.
Celibato ou proibição de casamento para sacerdotes, decretado por Gregório VII, em 1.079;


9.
Instituição do rosário, orações mecânicas com contas, inventada em 1.090, por Pedro, o Ermitão;


10.
Inquisição, instituída em 1.184 pelo concílio de Verona, para perseguir e combater os hereges;


11.
Instituição das indulgências, a pretexto de se conseguir fundos para as Cruzadas, em 1.190;


12.
Transubstanciação, doutrina pela qual o sacerdote romano tem o poder de transformar o pão no corpo real de Jesus Cristo. Instituída pelo temido e despótico papa Inocêncio III, em 1.215, no 4° Concílio de Latrão;


13.
Confissão auricular dos pecados ao sacerdote romano, em vez de confessar a Deus, instituída pelo mesmo papa, na mesma ocasião. O papa João Paulo II reiterou, recentemente, esta condição para que o pecador possa ser perdoado. Segundo ele, enganam-se os que se dirigem diretamente a Deus.


14.
Proibição da Bíblia aos leigos, quando foi ela colocada no índice dos livros proibidos, em 1.229 pelo Concílio de Valença;


15.
A Tradição, declarada de igual autoridade que a Bíblia, pelo Concílio de Trento, em 1.545, como forma de combater a Reforma Protestante, que se baseava unicamente na Bíblia;


16.
Livros Apócrifos acrescentados à Bíblia em 1.546, pelo mesmo Concílio, com o mesmo objetivo;


17.
Imaculada Conceição da Virgem Maria, ou seja, seu nascimento isento do pecado original, em oposição à afirmação bíblica, proclamada pelo papa Pio IX, em 1.854;


18.
Publicação do Syllabus, ou sílabo de erros, pelo papa Pio IX e ratificado pelo Concílio Vaticano, em 1.864, condenando a liberdade de culto, de consciência, de pregação, de imprensa, e os descobrimentos científicos que são desaprovados pela igreja de Roma, sustentando ainda a autoridade temporal do papa sobre todos os governantes civis;


19.
Infalibilidade do papa em matéria de fé e de moral, em todos os tempos, proclamada pelo Concílio Vaticano, em 1.870;


20.
Condenação das escolas públicas pelo papa Pio XI, em 1.930;


21.
Assunção da Virgem Maria (ascensão corporal ao Céu, pouco depois de sua morte), proclamada pelo papa Pio XII, em 1.950;

22.
Maria, proclamada Mãe da Igreja, pelo papa Paulo VI, em 1.965;

23.
Teoria da Evolução, segundo Charles Darwin, desmentindo a Bíblia Sagrada, aceita pela Igreja Católica, conforme declaração do papa João Paulo II, em outubro de 1.996.


Além dessas existem um sem número de invencionices que transformaram a verdadeira religião da Bíblia Sagrada, o Evangelho que se não pode mudar, em um amontoado de ritos e superstições, que afastam as pessoas da verdade e da salvação de graça, oferecida pelo Céu.


É tempo de que todos reflitam e procurem saber, por meio das Escrituras Sagradas, o verdadeiro caminho para a salvação que é Jesus, caminho este que a igreja de Roma e o seu chefe maior procuram subverter, com a blasfema afirmação de que É IMPOSSÍVEL AO HOMEM SALVAR-SE SEM A INTERVENÇÃO DA IGREJA DE ROMA. Esta é a razão por que multidões vagueiam na incredulidade, trilhando o caminho espaçoso que leva à perdição.


Afirmação semelhante é feita por outro "evangelho" que, ignorando e desprezando as Escrituras Sagradas e o Seu Autor, apregoam: FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. É a mensagem do espiritismo, que se contrapõe à única e imutável verdade: FORA DE JESUS CRISTO NÃO EXISTE SALVAÇÃO!

O Cordeiro de Deus

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