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A LEI DE DEUS FOI ABOLIDA?


A Bíblia Sagrada, a Palavra escrita de Deus é, segundo ela mesma, "QUASE" toda inspirada por Seu Autor Divino, o Deus Todo-Poderoso, e inspirada pelo Espírito Santo, que a confiou a homens santos, patriarcas, profetas e apóstolos para a escreverem segundo seus estilos próprios. Ela é um todo indivisível e incontroverso, pois é toda ela provinda de um mesmo Autor, sendo sua própria intérprete, pois nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação (II Pedro 1:20).

Homens mal-intencionados e que fazem da religião e da fé motivo de exploração e comércio, com interesses inconfessáveis, têm mudado a verdade de Deus em mentira, trazendo confusão, incredulidade e perdição para multidões. O próprio Apóstolo Pedro afirmou que muitos torcem as cartas de Paulo, entre as quais há pontos difíceis de entender. Estes, chamados de indoutos e inconstantes torcem igualmente outras partes da Escritura, para sua própria perdição. Ele próprio chama a esses apóstatas e hipócritas de "homens abomináveis" (II Pedro 3:15-17).

A Bíblia Sagrada é composta de 66 livros, 39 referentes ao Antigo Testamento e 27 ao Novo. Ela foi escrita num período aproximado de 1.600 anos, por 40 pessoas, aqueles homens santos de Deus, antes referidos. Ela contém 1. 189 capítulos, 31.102 versículos, e dependendo da versão ou do idioma, mais de 773.000 palavras e mais de 3.500.000 letras. Por que estas estatísticas? Para justificar a palavra QUASE, na afirmação, antes mencionada, da sua origem e da inspiração de Deus, o Seu Autor.

Existe uma pequenina parte que Deus não confiou a homem nenhum. Esta parte Ele não a inspirou pelo Seu Espírito Santo, mas Ele próprio a escreveu, com Seus próprios dedos, em tábuas de pedra, numa clara indicação de sua importância e perpetuidade: o Decálogo, contendo os dez mandamentos de Sua Lei Moral, base e princípio de Seu Trono, resumo de Seu Eterno amor e justiça, contendo a súmula das obrigações do homem para com o Seu Criador e para com seus semelhantes.

O pecado do homem teve origem no Éden. Isto significa que a Lei dada no Monte de Sinai já existia antes, porque está escrito: "O pecado é a transgressão da Lei" (I João 3:4). Se não existisse a Lei também não poderia haver pecado, que é o que também afirma o Apóstolo Paulo, ao ensinar: "Porque onde não há lei, também não há transgressão" (Romanos 4:15).

Pessoas mal-informadas ou mal-intencionadas ou por desconhecerem o assunto confundem, intencionalmente ou não, a Lei Moral expressa nos dez mandamentos do Decálogo, destinada a todos os homens, com as leis cerimoniais dirigida aos hebreus, ao saírem do cativeiro egípcio, e que representavam todos os passos e lições tipificando o futuro sacrifício do Messias prometido.

Desde Adão muitos destes ensinamentos já eram cumpridos, como a oferta dos sacrifícios de animais perfeitos, representando o perfeito sacrifício futuro do Cordeiro de Deus que viria para tirar o pecado do mundo.

A Lei de Deus é eterna, existia antes do pecado e continuará a existir quando o pecado for erradicado com a destruição de Satanás, seus anjos rebeldes e de todos os ímpios. Existem marcantes diferenças entre a Lei moral e as leis cerimoniais. A primeira foi escrita por Deus em tábuas de pedra, com Seus próprios dedos. As segundas foram dadas por Deus e ditadas a Moisés que as copiou em rolos de papiro.

A Lei Santa, Justa e Boa, Lei da Liberdade, da qual não cairá nem um til, mesmo que passem o céu e a terra, foi colocada DENTRO da arca sagrada da aliança (Êxodo 40:20 e Deuteronômio 10:2), que era modelo da que existe no santuário celestial e que foi vista por João, como está escrito: "E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo" (Apocalipse 11:19).

A lei de cerimônias servia de aio, ou de tipos, sombra das coisas futuras foi pregada no madeiro quando teve cumprimento com o sacrifício da cruz, quando o véu do templo se rasgou de alto a baixo, quando o tipo encontrou o antítipo e a sombra encontrou o corpo. Esta lei era colocada FORA da arca da aliança (Deuteronômio 31:26).

Todo julgamento é feito com base em uma lei. O julgamento no tribunal de Deus pelo qual todo ser humano terá que se submeter terá como base a eterna Lei de Deus. É o que afirmam as Sagradas Escrituras.

À base mesmo deste singelo e curto comentário, responda sinceramente, do fundo de sua alma e na presença do seu Deus: VOCÊ ACREDITA SINCERAMENTE QUE A LEI DE DEUS FOI ABOLIDA? OU VOCÊ CRÊ QUE ELA SE ENCONTRA EM VIGOR COM A MESMA AUTORIDADE DE QUANDO O SEU AUTOR A PROMULGOU?

Lembre-se: Toda a Bíblia Sagrada, do início ao fim, conclama os filhos de Deus a que guardem os Seus sagrados mandamentos, os mandamentos de Sua santa Lei. Diga com Salomão, o mais sábio de todos os homens: "De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os Seus mandamentos; porque este é o dever de todo o homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau" (Eclesiaste 12:13 e 14).

GUARDARÃO OS SALVOS O SÁBADO, NA ETERNIDADE?


O sábado será guardado no futuro, no reino de Deus, na Terra Renovada? A resposta do Criador é positiva e clara! Ele mesmo afirma, com Suas próprias palavras, de uma maneira que não pode deixar dúvidas: "Porque como os céus novos, e a terra nova, que hei de fazer, estarão diante de minha face, diz o Senhor, assim há de estar a vossa posteridade e o vosso nome. E será que todos os meses, à lua nova e todas as semanas, aos sábados, virá toda a humanidade a adorar na Minha presença, diz o Senhor" (Isaías 66:22 e 23).

Quando a vida foi criada neste nosso mundo nenhum ser humano pôde testemunhar a obra da criação. O homem foi criado no sexto dia daquela semana inesquecível. O sábado foi deixado como memorial e lembrança eterna dessa estupenda obra do Criador e o primeiro sábado foi guardado por Adão e Eva pela fé, junto ao Seu Criador, não lhes sendo dada oportunidade de contemplar o memorável feito que lhes trouxera à vida, juntamente com todas as outras criaturas e todas as obras criadas. Somente os anjos e seres de outros mundos tiveram esse privilégio e se rejubilaram com o surgimento de seus conservos no imenso universo de Deus (Jó 38:7). Não será assim, no mundo futuro, na terra renovada, quando estiver completa a obra redentora de Jesus. Toda a humanidade redimida contemplará a nova criação de Deus.

Se o sábado é guardado como memorial da criação, como está expresso na Palavra do Senhor, como será o mesmo sábado guardado no futuro, na eternidade? Se Deus afirma que criará novo céu e nova terra, de qual criação ele será por lembrança? Da primeira, que será destruída, por ocasião da breve volta de Jesus ou da segunda após a destruição de Satanás, do pecado e de todos os pecadores, no lago de fogo que também purificará a terra?

Antes de ser criada, "a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo" (Gênesis 1:2). A Bíblia Sagrada afirma que toda a terra será destruída, por ocasião da volta de Jesus. Ela voltará a ser como no início, antes da criação, sem forma e vazia, sem habitantes, coberta pelas trevas, porque os raios de sol não poderão penetrarna atmosfera, então destruída e mudado o eixo da terra, mudança causada pelas extraordinárias catástrofes que acompanharãoos terríveis acontecimentos que terão lugar nessa solene ocasião.

Assim diz o Senhor: "Eis que o dia do Senhor vem horrendo, com furor e ira ardente, para por a terra em assolação, e destruir os pecadores dela. Porque as estrelas dos céus e os astros não deixarão brilhar a sua luz" (Isaías 13:9 e 10). E qual será a razão dessas trevas? A resposta é a mudança do eixo da terra, como está escrito, na continuação das palavras da profecia: "Pelo que farei estremecer os céus; e a terra se moverá do seu lugar, por causa do furor do Senhor dos Exércitos, e por causa da sua ardente ira" (Verso 13).

O profeta da Revelação descreve o que viu: "E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram" (Apocalipse 21:1). Ele continua, após descrever a santa cidade, a Nova Jerusalém e afirmar que as primeiras coisas são passadas e que Deus limpará de todos os olhos toda a lágrima, abolindo a morte, o pranto, o clamor e a dor: "E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve: porque estas palavras são fiéis e verdadeiras" (Verso 5).

Então, como fez há seis mil anos, Ele repetirá Sua obra, mais bela ainda, à vista de toda a humanidade. Assim, dia após dia, naquela semana no futuro, a pouco mais de mil anos, os remidos extasiados poderão contemplar o poder do Deus Todo-Poderoso na recriação da terra, a Nova Terra, o seu novo lar edênico. E após os seis dias, novamente Ele separará o sétimo dia,, como memorial eterno, por Ele novamente santificado, lembrança maravilhosa que os intérminos séculos da eternidade não poderão apagar. E será para todos um deleite impossível de descrever a adoração semanal a que terão o privilégio supremo de prestar ao Seu amado Pai Celestial.

Nossos primeiros pais, Adão e Eva, guardaram o sábado pela fé, em obediência à ordem do Criador. Não testemunharam a primeira criação. Os remidos, no futuro, guardá-lo-ão num mixto de admiração, louvor e gratidão, por terem testemunhado o Grande Rei em ação, em Sua suprema obra criadora.

O SÁBADO, NA BÍBLIA SAGRADA

Todas as coisas no universo foram criadas pelo poder da Palavra de Deus: “Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo Espírito de Sua boca”. “Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. (Salmos 33:6 e 9). Tudo - repetimos - foi feito pelo poder de Sua Palavra, menos o homem, que foi por Ele moldado e teve em seu nariz insuflado o sopro, ou fôlego, ou espírito de vida, isto é, a própria vida, quando o todo completo, perfeito, acabado, foi chamado por Deus de ALMA VIVENTE.

O Deus Todo-Poderoso certamente tinha em Sua mente infinitamente sábia todos os pormenores da criação em vista. Ao invés de dizer: Haja isto! E haja aquilo e mais aquilo, Ele simplesmente poderia haver dito: Haja tudo, conforme a minha vontade! Mas, não! Ele preferiu criar todas as coisas, cada uma na sua ordem, no período de uma semana. Teria Ele uma razão para isto? Certamente!

A cada dia Ele, satisfeito com Sua obra executada por Sua vontade, transmite-nos repetidamente a Sua mensagem: E viu Deus que era BOM”. Ao fim do sexto dia, entretanto, ao haver concluído toda a obra da criação da vida na terra Ele modificou Seu comentário. Então assim expressa Sua Palavra: “E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era MUITO BOM: e foi a tarde e manhã o dia sexto” (Gênesis 1:31).

Entretanto ainda faltava algo para que o Senhor desse por concluído o Seu trabalho. E não foi por acaso que Ele assim o fez. Havia uma razão para que ele não tivesse executado toda a Sua obra num único ato, tudo de uma só vez. Eis a explicação límpida, clara, para que Sua estupenda obra ficasse perenemente marcada na memória e no coração de toda a humanidade e para que houvesse um marco, um memorial que comemorasse, semanalmente, por toda a eternidade, a criação e ficasse como lembrança e SINAL de Seu poder criador: “Assim os céus, e a terra e todo o seu exército foram acabados. E havendo Deus acabado no dia sétimo a Sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a Sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque descansou de toda a Sua obra, que Deus criara e fizera”. (Gênesis 2:1-3).

Deus criou o sábado com um propósito definido, como um presente para o homem. Seria ele motivo de adoração, louvor e gratidão ao seu Criador, lembrança do grande feito e um dia de descanso. A sua guarda como memorial da criação divina sempre seria uma bênção e proteção contra as investidas do inimigo maior e de suas humanas instrumentalidades, após a sua queda. Se o homem não tivesse se afastado dos conselhos do Pai Celestial nunca teria havido algo como a teoria da evolução, a geração espontânea e um sem número de teorias com que o homem pretende substituir a glória de Deus como supremo criador do universo e de toda a forma de vida nele existente.

Todos os patriarcas guardaram o sábado da criação. A semana é uma herança do Éden. Toda a forma de contagem do tempo tem uma explicação, como o dia, o mês, o ano e as estações, entre outros. Apenas a semana, observada universalmente por todas as eras e por todas as civilizações não tem uma origem lógica, mas apenas a lógica da criação, segundo a Bíblia Sagrada.

Após o pecado, a degradação, a degeneração da espécie e sua destruição pelo dilúvio houve um novo começo com Noé e seus descendentes. Poucas gerações após o dilúvio e a rebelião voltou a manifestar-se, até a grande separação provocada pela mistura das línguas. A promessa de Deus ao primeiro casal feita após o pecado foi repetida a Abraão, a Isaque e a Jacó.

Durante séculos a nação formada pela descendência desses patriarcas, foi mantida na mais vil, abjeta e cruel escravidão no Egito, subjugada pelas tradições, cultura e religião de seus opressores. Mas a promessa do Senhor persistiu e atravessou os séculos, de geração em geração. O fato é que o jugo imposto a toda a multidão dos hebreus não lhes permitia exercer livremente sua religião, cultuar o Seu Deus e observar o que Ele lhes havia prescrito.

Não tinham liberdade de guardar o dia santificado pelo Criador. O jugo lhes era por demais pesado. Não lhes era dado descanso e não fora a intervenção divina, não haveria esperança para esse povo; teria ele sucumbido da sua fé. Por terem durante tanto tempo sido obrigados a trabalhar no dia do Senhor haviam até se esquecido dele.

Afinal, depois de uma seqüência de atos e fatos maravilhosos o povo de Deus foi milagrosamente livrado da sua escravidão, conforme Suas promessas contidas nas Sagradas Escrituras. O reconhecimento da História Universal é concludente, descrevendo em palavras fortes este acontecimento, que não é apenas um fato bíblico, mas, sobretudo um fato histórico. Eis o seu testemunho: “Outras nações tinham os seus deuses, a quem pediam auxílio e proteção, mas o Deus dos Hebreus era o único a fazer promessas a Seu povo. Os judeus foram finalmente libertados da escravidão do Egito por Moisés, uma das mais extraordinárias figuras da História (A História do Homem nos Últimos Dois Milhões de Anos, editado por Seleções do Reader´s Digest, pag. 85).

A grandeza do extraordinário líder foi reconhecida não somente pela História, mas sobretudo pelo Deus Eterno, que o honrou sobremaneira, chamando-o de “o homem mais manso da terra” (Números 12:3).

Existem provas inequívocas na Bíblia de que o sábado era guardado antes do Sinai. E, quando o próprio Deus escreveu, Ele mesmo, com letras de fogo em tábuas de pedra a Sua eterna Lei Moral, assim gravou Ele o quarto mandamento: “LEMBRA-TE do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado DO SENHOR TEU DEUS: não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas. PORQUE EM SEIS DIAS FEZ O SENHOR OS CÉUS, E A TERRA, O MAR, E TUDO QUE NELES HÁ, E AO SÉTIMO DIA DESCANSOU: portanto ABENÇOOU O SENHOR O DIA DO SÁBADO E O SANTIFICOU” (Êxodo 20:8-11).

O texto sagrado inicia-se com a palavra LEMBRA-TE, porque os séculos de escravidão no Egito fizeram com que dele quase se esquecessem completamente. O Senhor repete, nesse mandamento, as palavras e a razão proferidas no ÉDEN, quando descansando de Sua obra, abençoou e santificou o sétimo dia: “Porque em seis dias FEZ O SENHOR OS CÉUS, E A TERRA, O MAR E TUDO QUE NELES HÁ” (Gênesis 20:11).

Ainda há outra razão para a palavra LEMBRA-TE, mas que é destinada aos cristãos nos dias atuais. Deus conhece o ódio de Satanás por Sua Lei e especialmente pelo Seu sábado, que é um testemunho eterno do Seu poder criador. Antevendo no futuro as tentativas do inimigo em subverter essa Lei Ele mostrou o poder por meio do qual ele atacaria e obteria êxito parcial em seu intento, por meio de Roma, fazendo com que quase todo o cristianismo se esquecesse do sagrado e eterno mandamento. Por esta razão é que está escrito: “E cuidará em mudar os tempos e a Lei” (Daniel 7:25). A palavra CUIDARÁ denota o seu desejo, o seu intento em mudar a Lei e não a sua mudança absoluta, porque o Grande Legislador jamais o permitiria, tendo sempre um povo que manteria viva a chama do Evangelho Eterno e a guarda e o cuidado de Sua santa Lei.

Mesmo na mais acérrima perseguição e mais intensa opressão do período medieval, quando os que eram flagrados guardando o sábado eram condenados à fogueira como “judaizantes”, pela Santa, ou melhor, diabólica Inquisição, Deus tinha as suas fiéis testemunhas na Etiópia, na África, e nas montanhas do Piemonte, entre os Valdenses e Albigenses, dentre outros povos fiéis ao Eterno Evangelho.

No futuro próximo este dia sagrado será restaurado a seu devido lugar. As mensagens angélicas do livro do Apocalipse não deixam dúvidas: “E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o EVANGELHO ETERNO, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua e povo, dizendo com grande voz: Temei a Deus, e daí-Lhe glória, pois vinda é a hora do Seu juízo. E ADORAI AQUELE QUE FEZ O CÉU E A TERRA, E O MAR, E AS FONTES DAS ÁGUAS” (Apocalipse 14:6 e 7). E Ele identifica o anjo, ou o mensageiro, ou o povo que daria esta mensagem: “Aqui está a paciência dos santos: AQUI ESTÃO OS QUE GUARDAM OS MANDAMENTOS DE DEUS E A FÉ EM JESUS (Apocalipse 14:12).

Note-se a identidade da mensagem Angélica, com o mandamento do sábado e com a mensagem proferida no Éden, em que o Criador reivindica a Sua glória como Criador de todas as coisas, circunstância somente existente no mandamento do sábado do sétimo dia.

O sábado foi guardado pelo verdadeiro povo de Deus, não apenas no Éden, pelos patriarcas e profetas, por Jesus e os apóstolos, mas pela “igreja do deserto”, perseguida pela sanha papal durante 1.260 anos, mas afinal vitoriosa, mesmo com o sangue derramado por milhões de santos do Altíssimo, chamados “hereges” pelo maior de todos os hereges, comandado por Satanás e assentado em seu trono em Roma.

Os não judeus eram chamados estrangeiros ou gentios. O próprio Deus estabelecera privilégios a eles, iguais aos que eram concedidos aos idosos, aos órfãos e às viúvas, porque “Deus não faz acepção de pessoas, mas que lhe é agradável todo aquele que, em qualquer nação O teme e obra o que é justo” (Atos 10:34 e 35).

O povo Hebreu deveria ter sido uma luz para o mundo. Entretanto, os privilégios a eles concedidos do conhecimento das verdades de Deus que deveriam transmitir às nações foram por eles esquecidos e pervertidos. Julgando-se superiores erigiram em redor de si um muro de preconceito e de desprezo aos estrangeiros, a quem deveriam beneficiar.


Mas Deus fizera provisão para estes e prometeu explícita e claramente, olhando para o futuro distante, para os dias da restauração das verdades do Evangelho Eterno, uma bênção especial sobre os que participarem desse movimento. Eis o que diz a Sua Palavra: ”Assim diz o SENHOR: Guardai o juízo, e fazei justiça, porque a minha salvação está prestes a vir, e a minha justiça, para se manifestar. Bem-aventurado o homem que fizer isto, e o filho do homem que lançar mão disto; que se guarda de profanar o sábado, e guarda a sua mão de fazer algum mal. E não fale o filho do estrangeiro, que se houver unido ao SENHOR, dizendo: Certamente o SENHOR me separará do seu povo; nem tampouco diga o eunuco: Eis que sou uma árvore seca. Porque assim diz o SENHOR a respeito dos eunucos, que guardam os meus sábados, e escolhem aquilo em que eu me agrado, e abraçam a minha aliança: Também lhes darei na minha casa e dentro dos meus muros um lugar e um nome, melhor do que o de filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará. E aos filhos dos estrangeiros, que se unirem ao SENHOR, para o servirem, e para amarem o nome do SENHOR, e para serem seus servos, todos os que guardarem o sábado, não o profanando, e os que abraçarem a minha aliança, também os levarei ao meu santo monte, e os alegrarei na minha casa de oração... porque a minha casa será chamada casa de oração para todos os povos. (Isaías 56:1-7).


Ao mencionar os filhos dos estrangeiros, Deus Se referia àqueles que no futuro, isto é, hoje, a Ele se uniriam no propósito de reparar as brechas feitas em Sua Lei Eterna, como está escrito: “E os que de ti procederem edificarão as antigas ruínas; e levantarás os fundamentos de geração em geração; e chamar-te-ão reparador das roturas, e restaurador de veredas para morar. Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao sábado deleitoso, e o santo dia do SENHOR, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falares as tuas próprias palavras, então te deleitarás no SENHOR, e te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacó; porque a boca do SENHOR o disse”. (Isaías 58:12-14).

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