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Exorcista oficial da Igreja diz que demônio está no Vaticano

sábado, 13 de março de 2010

Os recentes escândalos envolvendo a Igreja Católica, e até mesmo o ataque ao Papa Bento XVI na noite de Natal, ganharam uma explicação do exorcista-chefe do Vaticano: "o demônio está instalado no coração da Igreja", concluiu o padre Gabriele Amorth, exorcista há 25 anos.

Para o religioso, há sinais de que o Anti-Cristo está vencendo a batalha contra a Santa Sé. De acordo com Amorth, as evidência são irrefutáveis. Ele ainda disse que, na alta hierarquia Católica, "há cardeais que não acreditam em Jesus e bispos que estão ligados ao demônio".

"O demônio mora no Vaticano e você pode ver as consequências disso", disse o padre, de 85 anos. "Ele pode se esconder, ou falar diversas línguas, ou até aparecer para ser solidário. Às vezes ele ri de mim. Mas sou um homem feliz com o meu trabalho".

A tentativa de assassinato do Papa João Paulo II em 1981 e as recentes revelações de violência e pedofilia cometidas por sacerdotes que trabalham na educação de crianças também são obras do demônio que se instalou na Igreja, segundo o italiano. Durante uma entrevista a uma radio em 2006, o padre, que serviu o exército italiano durante a II Guerra Mundial, disse que os nazistas estavam possuídos e eram uma prova de que o demônio existe.

Apesar de exisitir uma certa "resistência e confusão" a respeito do exorcismo entre os católicos, o padre Amorth garantiu ao jornal La Repubblica que o Papa Bento XVI não tem dúvidas da eficiência desta técnica. "Sua Santidade acredita de todo o coração na prática do exorcismo. Ele tem encorajado e parabenizado nosso trabalho", afirmou o padre. Ao exemplificar como são feitos os exorcismos, o italiano disse que o filme O Exorcista (1973) se aproxima muito da realidade, acrescentando que quem está possuído pelo demônio profere blafêmias, vomita cacos de vidro e pedaços de ferro.'

Fonte: Veja (negritos meus para destaque)
Transcrito do blog DIÁRIO DA PROFECIA

Exorcista-chefe diz que há bispos ligados ao Diabo

Em entrevista ao diário La Repubblica, o padre Gabriele Amorth, que comanda o departamento de exorcismo em Roma há 25 anos, disse que o ataque ao papa Bento 16 na noite de Natal e os escândalos de pedofilia e abuso sexual envolvendo sacerdotes seriam provas da influência maléfica do Demônio na Santa Sé e que "é possível ver as consequências disso". O sacerdote, de 85 anos, disse ainda que há, na Igreja, "cardeais que não acreditam em Jesus e bispos ligados ao Demônio". Amorth, que já teria realizado o exorcismo de 70 mil possuídos, publicou um livro no mês passado, chamado Memórias de um Exorcista, em que narra suas batalhas contra o mal. A série de entrevistas que compõe o livro foi realizada pelo jornalista Marco Tosatti, que conversou com o programa de rádio Newshour da BBC. Tosatti disse que o Diabo atua de duas formas. Na primeira, a mais ordinária, "ele te aconselha a se comportar mal, a fazer coisas ruins e até a cometer crimes". Na segunda, "que ocorre muito raramente", ele pode possuir uma pessoa. Tosatti disse que, de acordo com Amorth, Adolf Hitler e os nazistas foram possuídos pelo capeta.

O exorcista católico conta em suas memórias que, durante as sessões de exorcismo, os possuídos precisavam ser controlados por seis ou sete de seus assistentes. Eles também eram capazes de cuspir cacos de vidro, "pedaços de metal do tamanho de um dedo, mas também pétalas de rosas", segundo o sacerdote.

Amorth defende que a tentativa de assassinato do papa João Paulo 2º em 1981, assim como o ataque ao atual papa no Natal passado e os casos de abuso sexual cometidos por padres são exemplos de que o Diabo está em guerra com a igreja.

Em entrevista ao La Repubblica, o exorcista contou que o Demônio "pode permanecer escondido, ou falar diferentes línguas, ou mesmo se fazer parecer simpático".

Para Tosatti, não há nada que se possa fazer quando o Diabo está apenas influenciando as pessoas, em vez de estar possuindo-as. [...]

(Estadão)

Nota: É muita ingenuidade achar que o diabo pode ser intimidado com água benta e crucifixos. O que esses exorcistas fazem, na verdade, é desviar o foco do verdadeiro combate: "Sujeitai-vos a Deus, mas resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós" (Tiago 4:7). A única maneira de vencer o inimigo de Deus é se sujeitando a Deus, o que implica em obedecer à Sua Palavra e aos Seus mandamentos. Duas coisas transparecem nas entrelinhas dessa matéria: (1) parece que querem jogar sobre o diabo toda a culpa dos casos de pedofilia na igreja; (2) é muito estranho Tosatti dizer que não há nada a ser feito em caso de "simples" influência demoníaca (e não possessão). Claro que há! Primeiro, punir os pedófilos (de qualquer igreja, religioso ou não) e quebrar o silêncio. Segundo, orar e se humilhar diante de Deus, buscando a verdadeira santificação. Pior que isso, só mesmo os "exorcistas" neopentecostais que brincam com o diabo como se fossem grandes amigos.[MB]

Texto de Michelson Borges, Blog CRIACIONISMO

A LEI MORAL

A Lei Moral de Deus expressa nos dez mandamentos não se originou , como muitos supõem, no Monte Sinai, na ocasião em que Moisés recebeu as tábuas de pedra escritas com o próprio dedo de Deus. Ela é eterna, como o Seu Autor, tão duradoura quanto Seu reino. É a expressa transcrição do Seu caráter e representa a união entre a sabedoria, a justiça e o amor.


A Lei Moral não pode ser confundida com nenhuma outra representação, judaica ou não, existente na Bíblia Sagrada ou fora dela. Quando a palavra “LEI” é citada nas Escrituras do Antigo ou do Novo Testamento dando uma conotação de ab-rogação, mudança, cumprimento ou de anulação, certamente não se refere à Lei Moral dos dez mandamentos. A palavra TORAH, de onde se origina grande parte das palavras traduzidas por “lei” abrange todo o sistema religioso dos hebreus, chamado muitas vezes de “lei mosaica”.


Ela é representada pelo Pentateuco, ou o conjunto dos cinco primeiros livros da Bíblia Sagrada, de autoria de Moisés, contendo todos os preceitos, de natureza civil, cerimonial, sanitária ou moral, estabelecidos por Deus. Alguns foram determinados especificamente para os judeus, como as leis civis e cerimoniais e outros para todos os homens, para toda a humanidade, como as leis de saúde e a lei de mandamentos morais do Decálogo.

A Palavra de Deus define claramente o que é o pecado. Segundo ela, “o pecado é a transgressão da Lei” (I João 3:4). Ora, daí se pode depreender, então, que é impossível existir pecado se não existir a Lei.

O primeiro transgressor da Lei foi Lúcifer, antes mesmo de ter sido criado o homem. A mesma Escritura confirma que não pode existir pecado ou transgressão se não existir, também, a Lei, conforme está escrito:

“... porque onde não há lei também não há transgressão” (Romanos 4:15). Portanto, é fato plenamente estabelecido e logicamente aceito que a Lei existe anteriormente ao pecado, pela simples razão de que não poderia haver pecado se não houvesse a Lei que pudesse ser quebrada ou transgredida.

Não deve permanecer nenhuma dúvida de que a Lei Moral existe antes do Sinai. Além das razões já apresentadas, poder-se-ia citar o fato, mencionado nas Sagradas Escrituras, de que Abraão foi obediente, guardando a Lei de Deus (Gênesis 26:5). Também antes do Sinai existe a clara evidência de que os hebreus, recém saídos do Egito, guardavam o mandamento que estabelecia o dia de sábado como repouso.

A experiência da colheita do “pão dos céus”, o maná, milagrosamente provido por Deus revela com clareza este fato. O relato de Êxodo 16:4 a 30 cita o fato de que diariamente deveria ser colhido o maná. Todos os dias colhia-se uma medida, que deveria ser consumida no mesmo dia, sob pena de, ficando para o dia seguinte, criar bichos, perder-se. Mas na sexta-feira era ordenado que se colhesse o dobro, para que o mesmo não fosse colhido no sábado.

E, milagrosamente, este excesso não apodrecia, como se dava nos outros dias em que fosse colhido com sobra. As pessoas que no sábado saíram para o colher, não o acharam, por que no sábado o Senhor não o enviava. Estas pessoas foram severamente advertidas e repreendidas por Deus por causa de sua obstinação e desobediência na observância da Sua Lei, com referência ao santo dia de repouso.

Antes de proferir as palavras que continham os Seus mandamentos, o Senhor expressou ao Seu povo o Seu extremo cuidado e amor para com ele, revelando-Se de maneira solene, ao mesmo tempo repleta de ternura: “Eu Sou o Senhor teu Deus que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão” (Êxodo 20:2).

Na seqüência o Senhor revelou, um após outro, todos os mandamentos de Sua Santa Lei Moral. Era um momento tão terrível e de tal solenidade que o povo, não suportando, retirou-se para longe, suplicando a Moisés: “Fala tu conosco, e ouviremos; e não fale Deus conosco, para que não morramos” (Êxodo 20:19). “Moisés falava, e Deus lhe respondia em voz alta” (Êxodo 19:19).

O ensurdecedor sonido da buzina, os trovões, relâmpagos e o monte fumegando pela presença do Deus Eterno era um espetáculo por demais impressionante e terrível. Mas as palavras do Senhor não foram impositivas e sim condicionais. Se o povo O aceitasse como o seu Deus, que o tirara da escravidão, então seria obediente aos Seus mandamentos, por amor a Ele.

Eis os mandamentos da Lei Eterna, que depois foram escritos com o próprio dedo do Criador, em duas tábuas de pedra:

I

“Não terás outros deuses diante de Mim”

(Êxodo 20:3)

II

“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás. Porque Eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que Me aborrecem, e faço misericórdia em milhares aos que Me amam e guardam os Meus mandamentos”

(Êxodo 20:4-6)

III

“Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o Seu nome em vão”

(Êxodo 20:7)

IV

“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra; mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”

(Êxodo 20:8-11)

V

“Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá”

(Êxodo 20:12)

VI

“Não matarás”

(Êxodo 20:13)

VII

“Não adulterarás”

(Êxodo 20:14)

VIII

“Não furtarás”

(Êxodo 20:15)

IX

“Não dirás falso testemunho contra o teu próximo”

(Êxodo 20:16)

X

“Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo”

(Êxodo 20:2-17)

O que desejamos considerar, agora, é se esta Lei Moral foi ou pode, de alguma maneira, ser mudada por Deus, em harmonia e conformidade com a Sua justiça e Palavra, ou pelo homem, com a Sua aprovação.

Ao examinar estes mandamentos nota-se claramente que eles estão hoje modificados e não mais são obedecidos e ensinados pelos professos seguidores de Cristo. Se eles foram dados com tanta solenidade e de maneira tão expressiva, que exigiu o cuidado do Criador em inscrevê-los com o Seu próprio dedo em tábuas de pedra, poder-se-ia esperar igual tratamento em caso de mudança de algum dos Seus mandamentos.

Tal não se verificou. Mas o Criador Todo-Poderoso e presciente previu estas mudanças e as anunciou aos Seus servos, os profetas e apóstolos. Através de Daniel o Senhor mostrou, séculos antes, que um poder religioso e político, em nome de Jesus Cristo, dizendo-se seu vigário ou substituto, intentaria contra a Lei Eterna.

Falando desse poder anticristão que dominou absoluto por 1.260 anos, o Senhor profetizou a seu respeito: “E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a Lei; e eles serão entregues na sua mão por um tempo, e tempos, e metade de um tempo” (Daniel 7:25).

O apóstolo Paulo, falando desse mesmo poder, chama o seu detentor, através da série de pessoas que o ocupam, de o homem do pecado, o filho da perdição; o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (II Tessalonicenses 2:3-4). As contundentes e irrefutáveis provas e testemunhos históricos que revelam “o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da Sua boca, e aniquilará pelo esplendor da Sua vinda” (verso 8), estão no capítulo sétimo desta série, intitulado “A História de Roma e o Anticristo”.

A profecia inspirada é infalível, porque é a própria Palavra de Deus anunciando os acontecimentos históricos antes que os mesmos aconteçam. O Senhor, que é o “Alfa e o Omega”, o “Princípio e o Fim”, Onisciente, conhecendo o passado, o presente e o futuro, antecipou aos Seus profetas os horríveis crimes que esse poder blasfemo e anticristão perpetraria contra os Seus verdadeiros servos, por Ele chamados de “Santos do Altíssimo”, perseguidos, humilhados, torturados e mortos em nome da religião e de Cristo, como hereges. Levados ao calabouço e à fogueira, perdendo tudo, até mesmo a vida por amor de Cristo e à Sua verdade, seu sangue clama aos Céus pela justiça que a infalível Palavra de Deus anuncia para breve.

Esse poder assentado em Roma, usurpando a autoridade do próprio Deus, não se satisfazendo em transgredir a Sua Lei Moral, perverteu todos os límpidos princípios do Cristianismo, misturando-os com os do paganismo idólatra. E o que é pior, dizendo-se infalível e com autoridade para tal, cometeu o supremo sacrilégio de subverter a própria Lei do Senhor. A subversão da Lei Eterna acarreta ainda mais terríveis conseqüências do que a sua transgressão.

A igreja assentada em Roma, chamada pela Bíblia Sagrada de “Grande Prostituta” e denunciada como “a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra” (Apocalipse 17:1 e 5) tem um domínio mundial e já dominou absoluta, no passado, sobre reis e imperadores. O profeta do Apocalipse mostra a condenação “da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas” esclarecendo que “as águas, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações e línguas”. E completa: “E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra” (Apocalipse 17:15 e 18).

Identificado este poder, veja-se a nova lei que, segundo ele, deveria substituir a Lei de Deus. Eis os seus mandamentos, modificando a verdadeira e eterna Lei do Senhor dos Exércitos:

I

“Amar a Deus sobre todas as coisas”.

II

“Não tomar Seu santo nome em vão”.

III

“Guardar domingos e festas”.

IV

“Honrar pai e mãe”.

V

“Não matar”.

VI

“Não pecar contra a castidade”.

VII

“Não furtar”.

VIII

¨Não levantar falso testemunho”

IX

“Não desejar a mulher do próximo”.

X

“Não cobiçar as coisas alheias”.

Ao se fazer uma comparação entre as duas leis, a de Deus e a de Roma, pode-se notar as modificações verificadas e a intenção e astúcia do usurpador poder anticristão e os seus propósitos e motivação nas referidas mudanças.

O primeiro mandamento: “Não terás outros deuses diante de Mim”, foi simplesmente retirado da Lei e substituído por outro: “Amar a Deus sobre todas as coisas”.

É óbvia a intenção de tal mudança, pois os milhares de deuses que eram adorados pelo paganismo romano foram substituídos pelos milhares de santos do catolicismo romano. O papa, sobrepondo-se ao Deus Altíssimo, arrogando-se a si a prerrogativa blasfema de julgar, salvar e santificar, por decretos seus determinava as pessoas que deviam ser consideradas “santas” e colocadas no céu.

A estas, que eram “canonizadas”, ou seja, legalmente declaradas santas e que na sua maioria eram pessoas ímpias, mas importantes, pertencentes a famílias da aristocracia dominante, dever-se-ia prestar culto e veneração. São muitos milhares os pequenos “deuses” ou santos fabricados por decretos papais.

Estas pessoas, pretensamente santas, adquiriam o dom e o poder da onipotência, pois passavam a ter a capacidade de fazer milagres.

Adquiriam, também, a capacidade de estar em muitos lugares ao mesmo tempo e de atender simultaneamente a inumerável quantidade de pessoas, separadamente, ou seja, a onipresença.

Finalmente é-lhes atribuído o terceiro dom que somente o Criador pode ter: a onisciência, que os romanistas alegam ser atribuição e qualidade inerentes a estes “santos”. Como poderia, então, permanecer na Lei um mandamento que proibia a existência de outros deuses, se o poder papal “criava”, quase que diariamente, inumerável quantidade de deuses ou “santos” para substituir os antigos deuses do paganismo?

Na segunda mudança, o poder apóstata e anticristão simplesmente excluiu o segundo mandamento da Lei de Deus, retirando dela o preceito que condenava de maneira absolutamente positiva e clara a idolatria e a adoração de imagens.

Isto porque quando o Cristianismo deixou de ser perseguido pelos imperadores romanos e transformou­-se em religião oficial do império, as práticas pagãs foram incorporadas à que deveria ser a religião de Cristo. Dentre estas práticas, a mais comum e abominável era a idolatria, a adoração de imagens.

Preferindo o favor do mundo, a igreja prostituiu-se, abandonando a pureza apostólica, a pobreza, em troca das riquezas, das honrarias e do poder que o “dragão” lhe oferecia. Era, portanto, necessário retirar da lei o mandamento que condenava a sua apostasia, a idolatria explícita.

Em seguida o poder anticristão mudou o dia de guarda estabelecido por Deus desde o Éden, quando, ao terminar a Sua obra de criação, santificou o dia de sábado, deixando-o para todos os homens – Adão e a sua descendência – como uma lembrança e memorial do Seu poder criador.

Por qual ou quais razões ele intentou em mudar este dia? A resposta é simples: primeiro, porque o primeiro dia da semana, então chamado dies solis ou dia do sol, era o dia oficial de guarda do império e das religiões pagãs, de um modo geral e da sua maior expressão, o mitraísmo, de modo particular.

Depois, porque o quarto mandamento da Lei de Deus traz o nome do Legislador Eterno, indicando, ainda, o selo de autenticidade, a “assinatura” do Seu Autor, a Sua condição e prerrogativa de Criador e Governante e a jurisdição e abrangência de todo o Seu domínio: “... porque em seis dias fez (CRIADOR – CRIOU) o Senhor (SEU NOME: JEOVÁ, O SENHOR DOS EXÉRCITOS) os céus e a terra, o mar e tudo que neles há (TODAS AS COISAS, O UNIVERSO INFINITO, O SEU REINO ETERNO).

Assim, para justificar a sua pretensa autoridade – arrogantemente assumida – para mudar a Lei de Deus, era necessária a mudança do dia de guarda, do sétimo, que as Escrituras chamam de “o sábado do Senhor teu Deus” para o primeiro, o dies solis, hoje chamado “domingo” (“Sunday” – dia do sol, na língua inglesa e em muitos outros idiomas).

A justificativa hoje apresentada, sem nenhum argumento bíblico que lhe dê substância, é que este dia pretende comemorar a ressurreição de Jesus. Segundo as Sagradas Escrituras a comemoração da ressurreição de Cristo é a que é lembrada hoje pelo batismo por imersão. Está escrito: "De sorte que fomos sepultados com Ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida" (Romanos 6:4). E, mais: "Sepultados com Ele no batismo, nEle também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que O ressucitou dentre os mortos" (Colossenses 2:12).

O dia de sábado não poderia realmente permanecer na Lei, enquanto este poder dominasse, porque lembrava a “aliança” de Deus com sua “esposa”, a igreja e seus filhos e era referido como um “sinal” eterno entre o Criador e o Seu povo, como está escrito, a seu respeito: “Entre Mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, e ao sétimo descansou e restaurou-se”. “E também lhes dei os Meus sábados, para que servissem de sinal entre Mim e eles; para que soubessem que Eu sou o Senhor que os santifica” (Êxodo 31:17 e Ezequiel 20:12).

A mulher, prostituída e idólatra, retirou a aliança do esposo, Cristo, retirando-O do seu nome. Em seu lugar colocou o nome e a aliança do seu amante, Roma, o mesmo assassino do seu ex-marido, por ela traído. Assim, o nome de Igreja Cristã deu lugar ao nome de Igreja Romana.

A quarta mudança foi com relação ao sétimo mandamento, que determina: “Não adulterarás” (Êxodo 20:14). Ora, sendo manifesta a sua condição de adúltera, não poderia permitir que este mandamento permanecesse como uma acusação contínua a seu estado deplorável e criminoso.

Colocou em seu lugar um mandamento ambíguo e evasivo: “Não pecar contra a castidade”. Então, o que vem a ser castidade? Pecar contra a castidade de quem? Efetivamente esta mudança atendeu a um propósito espúrio e mal-intencionado.

Finalmente, com a exclusão do segundo mandamento, o que proíbe as imagens de escultura, ficaram apenas nove, o que em absoluto conviria aos propósitos desse poder apóstata. Como resolver este problema? Simples! Era bastante proceder-se a uma alquimia e, judiciosamente, dividir o décimo mandamento em dois, para que o seu número se completasse.

Assim foi feito. O mandamento que proibia que se cobiçasse qualquer coisa do próximo – sua mulher, seus bens, enfim, tudo que lhe pertencesse – foi repartido em dois. O nono passou a proibir que se cobiçasse a sua mulher; o décimo, as outras coisas.

A hipocrisia desta atitude e o sucesso na sua implantação somente podem ser explicados em nome da superstição, ignorância e do profundo temor que este poder infligia às consciências. De um lado, ele ameaçava com as chamas de um inferno eterno, aos que o desobedecessem. De outro, com as chamas das fogueiras da inquisição, estas mais reais e tangíveis.

Mas a promessa da Palavra de Deus é que esta afronta aos Céus não ficará impune e terá a sua justa retribuição no dia do ajuste de contas, antes do qual Suas verdades e Sua Lei Eterna serão restauradas à sua dignidade e pureza originais.


UM DECLARADO INIMIGO DE DEUS

O nome RICHARD DAWKINS evoca dois outros nomes bastante conhecidos: Deus e Charles Darwin, não nesta ordem de importância". Assim o programa MILÊNIO do canal a cabo GLOBO NEWS, inicia uma entrevista com o biólogo nascido no Quênia, radicado na Inglaterra, declaradamente ateu e em visita ao Brasil. O programa foi ao ar na manhã de domingo, dia 07 de março.


“Conheça o mundo paralelo de CHARLES DAWKINS. Ele é ateu e defensor convicto da Teoria da Evolução de Darwin. Ciência e religião não se misturam no mundo de Dawkins. Ele endossa a primeira e rejeita a segunda” prossegue a chamada para a entrevista.

O simples fato de ser ou se declarar ateu não mereceria esta matéria. Qualquer um pode manifestar-se livremente e assumir o seu modo de pensar num estado democrático. A liberdade de consciência e o livre arbítrio são a mais legítima e importante conquista do homem, respeitada pelo próprio Criador.

Entretanto ele não se contenta em se insurgir contra Deus. Ele chega a ponto do deboche. Acreditamos que isso não pode ficar sem resposta. Qualquer pessoa que ouvisse alguém tentar ridicularizar seu pai certamente ficaria indignada. Ele chega a criticar e a zombar daqueles que, em última instância, pensem diferentemente dele.

Ele afirma, desafiadoramente, que “Deus não existe e que estaríamos melhor se Ele realmente não existisse”. A Bíblia Sagrada para ele é uma bonita ficção. O relato da criação não está ligeiramente errado, em sua opinião, mas COLOSSALMENTE ERRADO. E mais, sobre Darwin e Deus, “esta mistura é um pecado”, não porque rebaixaria Deus, mas rebaixaria Darwin.

Segundo seus cálculos, a cidade de Nova York e São Francisco, nas costas leste e oeste dos Estados Unidos estariam distantes uma da outra apenas 8 metros se o relato da criação fosse verdadeiro. Ao dizer isso provocou sonoras gargalhadas. A plateia se divertia.

Em sua visão o propósito da vida é a propagação do DNA. “A nossa existência é um fantástico acaso. A probabilidade de nascer é a combinação de inumeráveis fatores acidentais. Não aproveitar plenamente a vida por problemas de consciência ou de moral é um desperdício. A palavra pecado não existe no meu dicionário. Não devemos desperdiçar a vida. Não haverá outra”. Ao dizer estas palavras foi interrompido por entusiásticos aplausos de uma plateia satisfeita com o que ouvia.


Igualmente aplaudido foi ao afirmar que a pior coisa a dizer a uma criança é: “Você é um cristão!” Ao assim fazer estaria induzindo uma pessoa indefesa a uma crença que ele não compreende. É preciso deixar que ela cresça para escolher o caminho que desejar. Parece incrível existir alguém com esse pensamento. A primeira ideia que me ocorreu é que ele não tinha filhos, mas ele disse ter dedicado o último capítulo – O Capelão do diabo - de um de seus livros a uma filha de 10 anos.

O seu desejo é que o seu último livro “DEUS, UM DELÍRIO” seja traduzido aqui trazendo uma conotação humorística. Este livro já foi traduzido para 31 idiomas.

Em sua visão o mundo está cheio de “ateus enrustidos”. São pessoas que detêm um padrão moral só porque acreditam na vida após a morte e que evitam fazer coisas erradas porque têm medo de Deus e do inferno. Para corroborar suas afirmações ele afirma, ufanista, que no Estado de Oklahoma, eminentemente cristão, falou como convidado numa universidade para uma plateia de 3.000 pessoas. E, mais, que no Texas, reconhecidamente conservador, alguém o procurou para dizer-lhe que, se tivesse certeza de que não existe Deus e nem outra vida, a primeira coisa que ele faria era matar o vizinho e estuprar a primeira mulher que encontrasse.

E assim por diante.

Como resposta desejo apenas reproduzir um texto de um escritor e pregador cristão, MARK FINLEY, em sua obra TEMPO DE ESPERANÇA, páginas 61 E 62. E em seguida alguns textos da Palavra de Deus para reflexão e comparação entre os dois temas enfocados e para mostrar a distância que existe entre a mentira e a verdade, a luz e as trevas:


"A essência da dignidade humana é a criação. O fato de que fomos criados de maneira única por Deus concede valor a cada ser humano. Deus é nosso Pai. Possuímos uma herança comum. Somos filhos e filhas do Rei do Universo. Pertencemos à mesma família. Somos irmãos e irmãs desenhados, formados e moldados pelo mesmo Deus".

"A criação nos fornece um sentimento verdadeiro de valor próprio. O Criador do Universo nos formou. Cada um de nós é especial aos Seus olhos. Quando genes e cromossomos se uniram para formar a estrutura biológica única de sua personalidade, foi Deus quem deu o padrão. Não existe ninguém igual a você no universo inteiro. Você é único, uma criação incomparável".


"O evolucionismo é desumanizador. Se eu sou uma molécula de proteína ampliada, se sou simplesmente produto do mero acaso, se sou tão somente uma forma avançada da criação animal, a vida tem pouco significado. Passo a ser apenas uma pessoa em meio a mais de 6,5 bilhões que brigam por espaço num planeta chamado terra".


"A criação nos fornece um padrão moral para a vida. Fui criado por Deus e sou responsável diante dEle por minhas ações. Aquele que me fez requer que eu Lhe preste contas. Ele estabeleceu absolutos num mundo de relativismo moral".


"O evolucionismo não fornece ética alguma para a vida. Como os seres humanos são animais avançados, o padrão mais elevado se torna a mente humana. A moralidade é determinada interiormente. Não existem verdades absolutas, nem padrões eternos para governar o comportamenteo".


"A criação fornece um sentimento de esperança. O Deus que me criou me ama. Ele Se importa comigo e me guiará ao longo da vida".


"A evolução olha para dentro de si para encontrar forças para as lutas da vida. A criação olha para fora, para um Deus amoroso e poderoso, que tudo sabe. Ele provê um senso de destino. O Deus que me criou e me ama preparou um lugar no Céu para mim. A morte não mais é uma longa noite sem aurora. A sepultura deixa de ser um buraco escuro no chão. Deus tem um novo amanhã glorioso planejado".


"Para o evolucionismo, a morte marca o fim. Não existe amanhã. A criação fala de esperança. A evolução ecoa a morte. A criação fala de um futuro certo. A evolução ecoa o puro acaso. A criação responde as questões eternas da vida. De onde eu vim? Por que estou aqui? Para onde vou"?


"A evolução fornece uma visão distorcida da origem da vida, não tem resposta para seu propósito e deixa a alma vazia a respeito do destino final da existência. A criação nos une a Deus, estabelece nosso valor próprio e constrói laços entre toda a humanidade, pois cria uma ascendência comum. Inspira confiança em um Deus que Se importa. Liga-nos ao inexaurível poder de Deus e nos encoraja com a esperança de vida após a morte".


Eis os textos da Palavra de Deus mencionados:


"Vós tudo perverteis, como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Não me fez; e o vaso formado dissesse do seu oleiro: Nada sabe" (Isaías 45:9).

"Ai daquele que contende com o seu Criador! o caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes? ou a tua obra: Não tens mãos"? (Isaías 45:9).


"Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos" (Isaías 64:8).

"Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim"? (Romanos 9:20).


“Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos" (Romanos 1:18-22).


“Aos que me honram honrarei, porém os que me desprezam serão desprezados" (I Samuel 2:30).

O REINADO DA MORTE



Moisés foi reconhecidamente um dos maiores vultos da História humana. E de acordo com a Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus, ele é considerado como o homem mais manso da terra, com quem Deus falava “cara a cara”. “E falava o SENHOR a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo” (Exodo 33:11).

Criado no palácio do faraó, educado e preparado para governar a nação mais poderosa da época ele preferiu atender ao chamado de Deus para conduzir o Seu povo no livramento do cativeiro egípcio e constituir a nação de Israel. Diz a Palavra de Deus: “Pela fé Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus, do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado; tendo por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa” (Hebreus 11:24-26).

Pois este personagem foi o primeiro ser humano a ressuscitar e ser conduzido ao lugar que comumente chamamos “Céu” e é o lugar de onde Deus governa o universo. Até à ressurreição de Jesus ele, juntamente com Enoque e Elias compunham o trio que antecipadamente havia recebido o direito de participar do Reino de Deus. Estes dois últimos sem experimentar a morte.

Muitas pessoas desconhecem o fato real da ressurreição de Moisés. Mas ela pode ser de maneira induvidosa explicada pela Bíblia Sagrada. Está escrito: “A morte reinou desde Adão até Moisés...” (Romanos 5:14). Qual o motivo dessa afirmação? Ora, é simples ao considerarmos que Adão foi o primeiro a receber o dom da vida e Moisés o primeiro a se levantar da morte, pela ressurreição.

Esses três experimentaram antecipadamente o gozo da vida eterna como penhor do sacrifício de Jesus. A sentença de morte havia sido cumprida inicialmente na pessoa de Abel, filho de Adão e posteriormente a toda a sua descendência. Em seguida à inexorável sentença, foi proclamada a graça, uma maneira pela qual o Criador poderia reconduzir Seus filhos, criados à Sua imagem e semelhança, à vida originalmente planejada.

A justiça não poderia suplantar o amor de Deus. Por esta razão Ele aceitou tomar sobre Si a sentença de morte de Seus filhos. E foi como penhor desse sacrifício, a se cumprir depois de 2.000 anos, que Moisés foi ressuscitado por Jesus, no alto do Monte Nebo, lugar onde morreu e foi presumivelmente sepultado por anjos.

Além do texto mencionado sobre o reinado da morte existem outros que sancionam a ressurreição de Moisés? Certamente. Teria um simples cadáver o valor suficiente para uma disputa entre o Príncipe da vida e o príncipe das trevas? Pois foi o que aconteceu com relação ao corpo de Moisés. Está escrito: “Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda” (Judas 1:14).

Qual a razão dessa disputa por um cadáver? Ou não seria apenas um cadáver? Com certeza a questão envolve razões mais fortes do que a disputa por um corpo morto. É a luta, a disputa pela vida e pela ressurreição. Satanás certamente argumentou irado que a justiça de Deus não permitiria a ressurreição de alguém ANTES de ser pago o preço pela desobediência, a transgressão à Sua Lei e a justa condenação do transgressor.

Mas Jesus o fez confiado em Seu futuro sacrifício em favor da humanidade. Moisés ressuscitou como penhor dele e como PRIMÍCIAS dos que dormem no pó da terra. A prova de que ele foi ressuscitado por Jesus (MIGUEL) foi dada quando Ele convidou três dos Seus mais íntimos amigos e discípulos – PEDRO, TIAGO E JOÃO para subir com Ele ao monte para orar e adorar. Ali Jesus se transfigurou, como consta do relato bíblico:

“Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os conduziu em particular a um alto monte, e transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele. E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias. E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o” (Mateus 17:1-5).

Seis dias antes desse acontecimento Jesus havia afirmado que alguns veriam o Reino de Deus, ainda naqueles dias. Esta promessa foi cumprida na cena da transfiguração. Ali estava Jesus, o Criador, resplandecente em Sua glória; Moisés, representando os vitoriosos que serão ressuscitados no futuro e Elias, representando os que alcançarão a vitória, sem experimentar a morte, ao serem transformados por ocasião da volta de Jesus.

Quem é o arcanjo Miguel? O que significa a palavra arcanjo? O prefixo grego ARQUI-, ARCE- indica uma posição superior, de primazia ou excesso, segundo a gramática. Arcebispo, arcanjo, arquimilionário, têm a conotação de superioridade em relação a bispo, anjo ou milionário. Assim é que a palavra ARCANJO indica uma posição superior à palavra ANJO. E somente Deus é superior aos anjos.

A palavra MIGUEL significa SEMELHANTE A DEUS. Não resta dúvida, portanto, à luz das Sagradas Escrituras que JESUS CRISTO é a pessoa referida em todos os textos em que aparecem as palavras ARCANJO MIGUEL. Quando aparecem indicam a luta e a vitória sobre Satanás e a morte e se referem à ressurreição e à vida.

“E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro”.“E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno”. (Daniel 12:1 E 2).

“E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos” (Apocalipse 12:7). Note-se que o nome MIGUEL sempre vem acompanhado de uma posição de comando.

“Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro” (I Tessalonicenses 4:16).

Caso Jesus não houvesse concretizado com Sua morte substituta o pagamento pelo pecado e não haveria a ressurreição. Todos os mortos permaneceriam para sempre, por toda a eternidade no pó da terra e os três que haviam sido sobrepostos à morte teriam que voltar e morrer, para vindicar a justiça de Deus.

Além desses três bem-aventurados já mencionados e que gozam a eternidade e a presença dos anjos e de Deus, uma multidão os acompanham: aqueles que ressuscitaram com Jesus, como está escrito: “E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos” (Mateus 27: 52 e 53). Este fato já havia sido profetizado quase 600 anos antes: “Os teus mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos” (Isaías 26:19).

Hoje, a bendita esperança do cristão é a certeza de que sua vida e a de todos os que ama ou amou, vivos ou mortos, está além das fronteiras do túmulo. Satanás foi vencido e Jesus, o vencedor, afirma: “Eu sou o primeiro e o último; e o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e da sepultura ” Apocalipse 1:17 e 18).


Primeiro foi Moisés. Depois os que ressuscitaram com Jesus. Finalmente, todos os justos que morreram na fé do Filho de Deus, desde Abel até aqueles que morrerem antes de a graça ser encerrada, serão ressuscitados no dia da Sua vinda. A morte foi vencida e seu reinado está no fim. Estas são as boas novas que cada soldado de Cristo deve levar ao mundo.

O Cordeiro de Deus

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