Esta matéria está sendo editada em consideração a um comentário postado na seção "NISTO CREMOS", tema: MORDOMIA, constante deste site e disponível na seção "TEMAS POLÊMICOS". -


A palavra dízimo, segundo o novo dicionário AURÉLIO da língua portuguesa em sua 3ª. Edição revista e atualizada é assim definida: [Do lat. decimu.] S.m. 1. A décima parte.

A Wikipédia – A Enciclopédia livre da internet manifesta-se sobre a origem bíblica da expressão da seguinte forma: Origem do Dízimo Religioso:

“O Dízimo nas religiões Abraâmicas foi instituído na Lei de Moisés, estipulado para manter os sacerdotes e a tribo de Levi, que mantinha o Tabernáculo e depois o Templo, já que eles não poderiam possuir herdades e territórios como as outras tribos. Também o dinheiro era usado para assistir os órfãos, viúvas e os pobres. Depois da destruição do Templo no ano 70 DC a classe sacerdotal e os sacrifícios foram desmantelados, assim os rabinos passaram a recomendar que os judeus contribuissem em obras caritativas.” (Wikipédia - A Enciclopédia livre da Internet).

É um ponto praticamente unânime em todos os credos religiosos e em qualquer círculo pertinente que a palavra dízimo, realmente, significa a décima parte. Não parece existir qualquer dúvida em ser este um ponto pacífico, universalmente aceito.

Mas esse assunto, não raro, é objeto de polêmicas, debates e contradições. Muitos são os que discutem a sua validade, obrigatoriedade e significado nos dias modernos, em especial pela voracidade demonstrada por alguns movimentos inescrupulosos que fazem do assunto motivo de obtenção de ganho e vantagens pessoais, injustas e indevidas.

Muitas vezes chega-se ao assédio de pessoas menos esclarecidas, pressionando-as, oprimindo-as e até enganando-as. Aproveitando-se de sua simplicidade e credulidade praticam o que podemos chamar de “estelionato da fé”.

A PROMESSA

O Deus Altíssimo e nosso Pai Querido afirma clara e categoricamente: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se Eu não vos abrir as janelas do Céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos venha a maior abastança. E por causa de vós repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; e a vide do campo vos não será estéril, diz o Senhor dos Exércitos. E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos Exércitos.” (Malaquias 3:10-12).

Estão em vigor ainda estas promessas e as bênçãos delas advindas? Ora, no mesmo capítulo, por meio do mesmo profeta, apenas um pouquinho antes de proferi-las, Ele, o Deus da Lei e da graça, o Deus da justiça e do amor proclama em palavras que até hoje estremecem os homens de fé: “Porque Eu, o Senhor, não mudo...” (Malaquias 3:6).

E acrescenta: “Honra ao Senhor com a tua fazenda, e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão os teus celeiros abundantemente, e transbordarão de mosto os teus lagares”. (Provérbios 2:9 e 10).

Para não deixar nenhuma dúvida o Pai Querido declara a todos os Seus filhos: “Deus não é homem para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura diria Ele e não o faria? Ou falaria e não confirmaria?” (Números 23:19).

A PROPRIEDADE DE TODAS AS COISAS

Existem hoje, aliás como sempre existiram, pessoas, famílias e mesmo impérios possuidores de riquezas incalculáveis. Existe, mesmo nos nossos dias, uma revista americana – Forbes – que cataloga e “ranqueia” ou estabele um “rancking” das maiores fortunas atualmente existentes em nosso planeta.

Nela são citadas em ordem decrescente os nomes de pessoas e instituições que detêm as maiores riquezas, influência e poder. Mas tudo não passa de mera ilusão. Na verdade estas pessoas e instituições têm uma duração efêmera e passageira. A vida é tão curta, como uma flor que murcha ou uma nuvem que passa, no contexto do tempo, no infinito.

A Palavra Sagrada declara: “O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa.” (Salmos 144:4).

Assim, as pessoas não são as donas das fortunas que ilusóriamente supõem possuir. Morrendo elas para quem ficam? Sua posse, domínio e – quem sabe? – proveito têm duração ínfima. Na verdade não são elas possuidoras dos bens que imaginam ter. Por um breve espaço de tempo elas simplesmente administram estes bens.

Os homens envelhecem e ainda assim não perdem sua avidez e seu apego às riquezas materiais. Por enorme que sejam as fortunas, não podem os seus possuidores comer mais, dormir mais ou viver mais do que as pessoas comuns ou normais. Parecem acreditar inconsciente e loucamente que jamais irão morrer e deixar para outros os seus bens.

A Palavra de Deus é clara a este respeito, esclarecendo e advertindo: “Aqueles que confiam na sua fazenda, e se gloriam na multidão das suas riquezas, nenhum deles de modo algum pode remir a seu irmão, ou dar a Deus o resgate deles (pois a redenção da sua alma é caríssima, e seus recursos se esgotariam antes); por isso tão pouco viverá para sempre ou deixará de ver a corrupção (ou a morte). Porque vê que os sábios morrem, que perecem igualmente o louco e o bruto, e deixam a outros os seus bens. O seu pensamento interior é que as suas casas serão perpétuas e suas habitações de geração em geração; dão às suas terras os seus próprios nomes. Todavia o homem que está em honra não permanece; antes é como os animais que perecem.” Salmos 49:6-12).

Quem é então, na realidade o dono de todas as coisas? A resposta não poderia ser mais clara. Diz o Senhor e Criador: “Minha é a prata, e Meu é o ouro, disse o Senhor dos Exércitos.” (Ageu 2:8). “Porque Meu é todo o animal da selva, e as alimárias sobre milhares de montanhas. Conheço todas as aves dos montes e minhas são todas as feras do campo.” (Salmos 50:10 e 11).

Ora, tudo, todas as coisas, animadas e inanimadas, todos os corpos celestes, todas as galáxias, todo o universo pertencem ao Senhor e foram por Ele criados. Por qual razão haveria Êle, então, de instituir o dízimo como se fôra um tributo, ou um imposto, ainda que de natureza sagrada? Que necessidade teria Ele pois dessa fatia dos bens dos homens?

Os bens mais valiosos como o ar, a água e até mesmo a terra, são de domínio universal. Não são propriedade exclusiva de ninguém. Seus possuidores detêm apenas o direito temporário de uso.

AS NECESSIDADES DA CASA E DA OBRA DE DEUS

O Senhor poderia valer-Se somente de Seu poder ou dos Seus anjos para levar avante a obra de redenção da humanidade. A ajuda do homem, o grande beneficiário do sacrifício da cruz e objeto de valor inestimável aos olhos do Pai querido e Todo-Poderoso poderia ser de todo dispensável e prescindível. No entanto, o Senhor, para benefício do próprio homem, preferiu contar com ele para executar Sua obra.

Assim, foi criada a Igreja primitiva, onde rudes, simples e pobres pescadores se uniam a sábios, ricos e importantes homens na pregação do Evangelho Eterno, o anúncio quase impossível de propagar como Deus e Salvador da humanidade Alguém condenado, como criminoso, à mais infamante, humilhante, degradante e dolorosa de todas as mortes. A morte no madeiro, na cruz, que fazia maldito, pela lei vigente, aquele que dela fosse vítima.

Desde então pessoas passaram a dedicar-se integralmente a essa obra. Por esta razão a Palavra de Deus afirma: “Digno é o obreiro do seu salário”. (Lucas 10:7). Ao analisarmos o conceito do dízimo fornecido pela Wikipédia, no início desta explanação, parece haver implícito nele um entendimento de que o dízimo deixou de ser exigido dos filhos de Deus por ocasião da destruição de Jerusalém, no cerco romano de 70 DC.

Isto não é verdade. O dízimo não foi estabelecido apenas para um povo, uma raça, uma nação. O dízimo existia antes que existisse o povo judeu (Gênesis 14:18-20). A instituição do dízimo extende-se por todo o período de tempo em que o Evangelho Eterno for pregado a toda a nação e tribo e língua. Isto é, a todos os povos da terra, para todos os que aceitam a Jesus como seu salvador.

A pregação do Evangelho Eterno demanda custos e despesas. Não apenas de caráter de custeio ou administrativo. Mas, e principalmente, de avanço e propagação até aos confins da terra, onde a Palavra de Salvação ainda não pôde ser pregada. É por meio do dízimo – divinamente instituído – que o homem, toda a humanidade tem o privilégio de participar desta obra magnífica e celestial.

Tenha no dízimo – a décima parte do que o Senhor Lhe dá - e nas ofertas voluntárias, espontâneas, de coração, um motivo de satisfação íntima e sentimento do privilégio sagrado que é colaborar com Jesus na Sua obra de resgatar os Seus filhos para o Seu reino eterno, onde não haverá mais morte, nem dor, nem lágrimas e nem pobreza. Lá nós seremos príncipes, filhos do Rei. E Ele não Se esquecerá de como reagimos e respondemos ao Seu apêlo quando, para isso, aqui nos chamou.

OBRIGAÇÃO OU PRIVILÉGIO?

Se tudo no universo pertence ao Senhor resta indiscutível o fato de que Ele não necessita de coisa alguma, de ninguém. Quando Jesus enalteceu a dádiva de uma pobre viúva equivalente a alguns centavos de hoje, Ele não considerou como importante a quantidade ou o valor da dádiva. A viúva dera tudo quanto possuía. Em contrapartida Ele desprezou, como insignificantes, grandes ofertas dadas com grande alarde por grandes doadores. Os ricos davam daquilo que não lhes faria absolutamente falta alguma. Ela dera tudo o que tinha.

Deus nos dá tudo com a vida, nosso bem maior. Conhecedor da natureza egoísta e avara de todo ser humano Ele concebeu normas para nos livrar desses males. Assim, caso Ele quizesse haveria abundância provida diretamente por Ele ou por meio de Seus anjos, para a manutenção da pregação de Sua Palavra Sagrada, do Evangelho Eterno, no anúncio da salvação gratuita aos homens.

Mas Ele preferiu contar com Seus filhos. Deu a eles a suprema honra de demonstrar com sua obediência e com parte dos bens que Ele lhes provera, para contribuirem, serem participantes na grande obra encetada por Seu Filho Amado, no Seu incompreensível sacrifício da cruz. Como um Pai amantíssimo Ele legou a Seus filhos não uma pesada e dura obrigação, mas um grande e incomparável privilégio. E com promessas. E com desafios. “Provai-me nisso”, disse Ele.

Faço um pequeno parêntesis para contar uma pequena história que bem pode ilustrar o quanto é nocivo o egoísmo, a inveja, o ciúme, a avareza, dentre outros frutos da carne: “Certo rei, muito rico e poderoso, chamou dois de seus milhares de súditos e lhes propôs o seguinte: um dos dois iria fazer-lhe um pedido. O que este pedisse receberia, mas o outro receria o mesmo, mas somente que em dobro. Despedindo-os para refletir sobre seus pedidos, voltaram no dia seguinte com as olheiras profundas denunciando a noite sem dormir, a pensar na proposta real".

"Durante a noite meditavam: Se um pedisse um valor equivalente e dez milhões de reais o outro receberia vinte milhões. Se uma rica fazenda abarrotada de gado o outro receberia duas. E assim por diante".

"Assim, diante do rei e de uma multidão expectante e ansiosa o rei apontou para um deles, aleatoriamente e perguntou-lhe o que havia escolhido para si. E ele, sem titubear, respondeu: “Quero que mandes me arrancar um dos olhos, majestade!´”

Esta é apenas uma fábula mas bem que poderia testemunhar de não poucas pessoas que prefeririam sofrer um revés, um prejuízo do que contemplar o sucesso do seu próximo. Isto é fruto do pecado. Por esta razão o Pai querido instituiu como uma sagrada obrigação a devolução da décima parte das rendas daqueles que O reconhecessem como Pai, na forma do dízimo sagrado.

Apenas uma condição Ele impôs: o dízimo deve ser um ato de amor e de gratidão, uma dádiva que represente com alegria, percentualmente, a prosperidade de quem é ele exigido.

E aqueles que se dizem filhos de Deus e não atentam para este fato estão a enganar-se a si próprios, antes de enganar a Deus. Muitos há que, para sua perda, roubam a Deus e a si próprios das bênçãos que lhes é destinada e prometida: “Roubará o homem a Deus? Todavia vós Me roubais, e dizeis: Em que Te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas. Com maldição sois amaldiçoados, porque Me roubais a Mim, vós toda a nação.” (Malaquias 3:8 e 9).

DUAS HISTÓRIAS PESSOAIS E VERÍDICAS

PRIMEIRA:

“Quando meu filho mais velho tinha cerca de quatro anos de idade, já compreendendo certas coisas do ambiente familiar, ele me fez um pedido, com muita timidez e muito constrangimento, tal era a intensidade do desejo de ganhar aquilo que tinha em mente me pedir".

"Ocorre que ele havia ouvido diálogos entre mim e sua mãe, em que comentávamos o momento de dificuldade de natureza financeira por que passávamos. Então, entendendo que as coisas não iam bem, resolveu me pedir: “-Papai, eu sei que o senhor está ‘apertado’, mas será que o Senhor poderia comprar pra mim um ovinho de páscoa, o menorzinho que tiver?

"Era tempo de páscoa, esqueci-me de dizer. Então, a maneira hesitante, quase tímida de expressar seu tão grande desejo de receber o que pedira, encheu meu coração de ternura e da ansiedade de satisfazer-lhe o pedido".

"Apenas decidi fazer de maneira diferente do que ele me pedira. Fui a um supermercado vizinho e enquanto ele me esperava no carro com sua mãe fui e comprei o maior e melhor ovo de páscoa que havia no estabelecimento. Enquanto me dirigia para eles com a compra escondida nas costas podia ver sua expectativa".

"Então, ao entregar-lhe o presente que jamais imaginara que fosse receber, sua expressão de júbilo e intensa e incontida alegria inundaram meu coração de prazer. Era muito mais do que ele esperava. E muito mais feliz fiquei ao receber suas palavras de agradecimento: “-Papai, a melhor parte eu vou dar para o senhor!”

"A melhor parte a que ele se referia era o recheio do ovo. Desnecessário é dizer da minha indizível alegria por seu reconhecimento e gratidão. Além do recheio ele quase me fez comer a maior parte do chocolate."

SEGUNDA:

A segunda história me foi contada pelo meu filho protagonista da história anterior. Agora adulto, já casado e pai de dois filhos, sendo o mais velho, na ocasião do que vai ser narrado, da mesma idade que ele tinha por ocasião da primeira história.

"Residindo, trabalhando e estudando nos Estados Unidos da América ele ficou por nove anos na terra dos chicletes. Lá existem chicletes de toda forma, tamanho, qualidade, gosto. Ele presenteara meu netinho com uma caixa de um tipo muito especial de chicletes, o que o deixou na maior das alegrias. A caixa era enorme e a quantidade inusitada".

"Então meu filho pediu a seu filho que lhe desse certa quantidade do chiclete com que lhe presenteara. Depois de um momento de hesitação, em sua simplicidade e inocência ele respondeu para o meu filho: “- Mas, papai, se eu lhe der este tanto o meu chiclete vai acabar!´”.

"Notaram onde quero chegar? Meu netinho no momento não podia compreender que se o seu chiclete acabasse seu pai, que lhe presenteara com aquela caixa, poderia comprar-lhe um sem número de outras caixas, que a parte que ele desse a ele jamais iria lhe fazer falta".

Assim costuma ser muitas vezes nossa relação com Nosso Pai Querido, que é o Criador, mantenedor e doador de todas as boas dádivas de que desfrutamos. Assim como nós, pais terrestres nos sentimos com relação à reação e gratidão de nossos filhos, Ele também Se sente em relação a nós, quanto à nossa resposta que Lhe damos com relação às Suas dádivas.

CONCLUSÃO:

O homem é a coroa da criação. É a obra-prima do Arquiteto do Universo. Ele foi criado à imagem e Semelhança do Seu Autor. Um ser perfeito, livre, dotado de inteligência e livre arbítrio, com liberdade absoluta de escolher qualquer caminho e destino que lhe aprouvesse. Não foi criado como um robô ou um brinquedinho teleguiado.

Por sua própria escolha e culpa perdeu o dom da vida eterna e feliz com que fora concebido. O Criador permitiu que o pecado e a desobediência frutificassem por quase seis milênios. Mas Deus não tolerará para sempre o pecado, a maldade, a violência e a corrupção que imperam hoje, como imperavam por ocasião da destruição da terra pelo dilúvio e das cidades de Sodoma e Gomorra.

Assim como o Senhor interveio naquelas ocasiões Ele intervirá agora, de maneira definitiva, para extirpar de forma cabal todo o mal causado pelo pecado, para destruir Satanás e Seus anjos rebeldes e todo aquele que rejeitar o único remédio contra a morte: A vida de Jesus Cristo e a Sua Justiça.

O projeto maravilhoso de Deus não foi colocado de lado. Agora já está patenteado para todos os seres do universo quem tem razão no Grande Conflito e os resultados da rebelião e da apostasia. Seu propósito será restabelecido e o homem voltará ao primeiro domínio, como era antes do pecado.

Cada um tem o direito de escolher o caminho a trilhar. Não existe uma terceira via. O tempo urge. Os sinais que Jesus deixou sobre o fim estão por demais patentes na natureza, na política, nas tragédias, nos noticiários. Escolha hoje a quem seguir: A Cristo, o Pai Querido e Verdadeiro, para a vida. Ou Satanás, o pai da mentira, o grande rebelde, para a destruição e morte eterna, da qual não haverá ressurreição.

Escolhendo a Jesus não se esqueça que Ele o elegeu para ser um colaborador Seu. Inclusive nos dízimos e nas ofertas voluntárias, segundo os ditames de seu coração.

E não se esqueça: não seja mesquinho ao tratar com Deus, o Doador da vida e de todos os bens. Creia com toda a certeza que você jamais sairá no prejuízo com Ele. Pelo contrário, faça prova dEle e comprove se realmente as janelas do céu irão se abrir prá você ou se são palavras vãs de um Deus que não cumpre o que promete. Certamente você não ficará sem resposta. Amém.

EM TEMPO:

Para que não seja suscitada qualquer forma de dúvida com relação a esta matéria o autor deseja esclarecer que nunca, de nenhuma forma aceitou ou aceitará qualquer ajuda de natureza financeira, de quem quer que fosse ou que seja. Toda literatura que oferece é absolutamente gratuita, não sendo cobradas nem mesmo as despesas postais decorrentes das doações efetuadas. Faz-se necessário esse esclarecimento para que não paire nenhuma dúvida quanto ao objetivo ou finalidade desse trabalho.

O Senhor dos Exércitos determina onde e de que forma deve ser feita a entrega do dízimo de cada um de Seus filhos: A CASA DO TESOURO, isto é, a Igreja da qual faça parte ou em que congregue, exatamente para que não faltem recursos ali ou alhures, para a pregação do Evangelho Eterno, as boas novas da salvação.