PAPA INOCENTA JUDEUS PELA MORTE DE JESUS
O "JORNAL NACIONAL", programa jornalístico da Rede Globo veículado no horário nobre da TV deu amplo destaque em sua edição de hoje (03/03/2011) ao que inúmeros comentaristas internacionais consideraram um "acontecimento histórico": o reconhecimento de que o povo judeu não é culpado pela morte de Jesus, pelo Papa Bento XVI. O próprio Primeiro Ministro israelense Benjamin Netanyahu felicitou o líder católico por sua coragem e enviou-lhe uma carta em que manifestou seu contentamento pelo fato.
O Jornal "O POPULAR", de Goiânia, também em sua edição de hoje publicou a matéria, a seguir transcrita:
Cidade do Vaticano - O papa Bento XVI desenvolveu uma das questões mais controversas e críticas da cristandade em um novo livro, no qual não culpa o povo judeu pela morte de Jesus Cristo.
Em Jesus de Nazaré, livro que teve trechos divulgados ontem, o pontífice apela para uma análise bíblica e teológica para explicar por qual motivo não tem fundamento a afirmação de que os judeus foram responsáveis pela morte de Jesus Cristo. Interpretações contrárias foram usadas durante séculos para justificar a perseguição aos judeus. (AE/AP)
COMENTÁRIO O EVANGELHO ETERNO:
Há poucas décadas, apenas, e desde muitíssimos séculos, Roma perseguiu ao povo judeu numa guerra sem quartel. Quando se afunilam os acontecimentos previstos nas profecias bíblicas o líder do Vaticano desenvolve uma ação de notório contexto político, jogando no lixo da História e valendo-se da pouca memória popular, o seu dogma da infalibilidade.
Assim como somente depois de mais de três séculos do julgamento e condenação de Galileu Galilei ele se declarou "errado? " na espúria condenação, como justificar agora as incontáveis multidões queimadas, enforcadas e emparedadas vivas no curso de tantos séculos?
É para se cumprir o que está profetizado no livro de Apocalipse: Todas a nação, e tribo, e língua, se submeterá à sua autoridade, inclusive a nação dos judeus, em seu combate às verdades do Evangelho Eterno e àqueles que "guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus" (Apocalipse 12:17 e 14:12). Quem viver, verá.
O Jornal "O POPULAR", de Goiânia, também em sua edição de hoje publicou a matéria, a seguir transcrita:
Cidade do Vaticano - O papa Bento XVI desenvolveu uma das questões mais controversas e críticas da cristandade em um novo livro, no qual não culpa o povo judeu pela morte de Jesus Cristo.
Em Jesus de Nazaré, livro que teve trechos divulgados ontem, o pontífice apela para uma análise bíblica e teológica para explicar por qual motivo não tem fundamento a afirmação de que os judeus foram responsáveis pela morte de Jesus Cristo. Interpretações contrárias foram usadas durante séculos para justificar a perseguição aos judeus. (AE/AP)
COMENTÁRIO O EVANGELHO ETERNO:
Há poucas décadas, apenas, e desde muitíssimos séculos, Roma perseguiu ao povo judeu numa guerra sem quartel. Quando se afunilam os acontecimentos previstos nas profecias bíblicas o líder do Vaticano desenvolve uma ação de notório contexto político, jogando no lixo da História e valendo-se da pouca memória popular, o seu dogma da infalibilidade.
Assim como somente depois de mais de três séculos do julgamento e condenação de Galileu Galilei ele se declarou "errado? " na espúria condenação, como justificar agora as incontáveis multidões queimadas, enforcadas e emparedadas vivas no curso de tantos séculos?
É para se cumprir o que está profetizado no livro de Apocalipse: Todas a nação, e tribo, e língua, se submeterá à sua autoridade, inclusive a nação dos judeus, em seu combate às verdades do Evangelho Eterno e àqueles que "guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus" (Apocalipse 12:17 e 14:12). Quem viver, verá.
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