Introdução
"A ciência sem religião é manca. A religião sem ciência é cega. As duas juntas se completam."
( Albert Einstein )
"A muita ciência aproxima de Deus. A pouca ciência, afasta dEle." (Bacon)
Este Estudo pretende mostrar que Deus é o Autor tanto da verdadeira religião, quanto da verdadeira ciência.
Existem somente em nossa galáxia a Via Láctea cerca de cem bilhões de estrelas seme lhantes ao nosso Sol, segundo estima a ciência. E o Sol, sendo uma estrela de quinta grandeza, é apenas uma estrela modesta, relativamente pe quena em comparação com outras, como a gi gantesca Rigel, da constelação de Órion, 10.000 vezes maior do que ela. Mas estes números se referem apenas a uma única galáxia.
Conforme estimativas da mesma ciência devem existir no Universo conhecido cerca de cem bilhões de ou tras galáxias como a nossa Via Láctea. Apenas para se ter uma idéia das estonteantes grandezas e distâncias que envolvem o nosso Universo pró ximo basta dizer que a Via Láctea possui uma circunferência de 900 milhões de anos-luz, isto é, se fosse possível viajar à velocidade da luz 300.000 quilômetros por segundo seriam neces sários 900 milhões de anos para atravessá-la.
O seu diâmetro é de trezentos e doze quintilhões e duzentos quatrilhões de quilômetros (312.200.000.000.000.000 km). E note-se que a fantástica velocidade mencionada, que somente pode existir hoje na imaginação e nas fantasias do homem, é sufi ciente para em menos de um se gundo percorrer a distância que nos separa da lua. E o que é mais fantástico é que estes assombro sos números referem-se apenas ao Universo conhecido . E para além das fronteiras do incognoscível, do imponderável, o quê e quanto deve ou pode existir?
Estas são apenas algumas das perguntas que bem podem traduzir a incapacidade do homem para compreen der os grandes segredos do Universo, limitado a nosso minúsculo planeta, que poderia ser ade quadamente comparado a uma gota d água num vasto oceano infinito.
As teorias se sucedem e se multiplicam na ten tativa de explicar o que tem permanecido inexplicável. O que hoje brilha nas cátedras como uma promissora evidência científica, amanhã é ofuscado por uma outra que a demonstra falaciosa e a desbanca como improvável, ultrapassada ou obsoleta.
E as grandes perguntas que fascinam e as sombram o homem, reduzindo-o à impotência, permanecem irrespondidas.
A mais moderna concepção da Astronomia é a de que o espaço é curvo. E esta idéia está em todas as realidades do Universo. Do macro ao microcosmo. Os elétrons são atraídos e giram em redor de um centro mais poderoso: o seu núcleo. Os satélites, igualmente e pelos mesmos princí pios e leis físicas, giram em redor dos planetas, que por sua vez são atraídos e giram em torno das estrelas que compõem os seus sistemas, obe decendo às suas órbitas pré-de terminadas, fixas e imutáveis.
Os sistemas estelares, agrupados aos milhões, formam as galáxi as, cujos componentes também giram em torno de um núcleo. O conjunto de milhões de galáxias, também girando em torno de um núcleo, forma um aglo merado. E milhões de aglome rados formam os super-aglomerados que também giram ao re dor do seu núcleo. A conclusão a que desejamos chegar é que todo o Universo, conhecido ou não, todos os seus componentes giram ao redor de um núcleo central, que é o tro no de Deus, o Criador de todas as coisas.
Numa ocasião em que contemplava a bele za de um céu estrelado, Voltaire, conhecido pela sua condição de materialista e ateu, confessou extasiado ante a beleza do firmamento incontaminado: É impossível conceber-se a exis tência de um relógio tão perfeito, sem que exista, também, um relojoeiro que o tenha criado . As sim como Voltaire, ao contemplar não apenas as grandezas cósmicas, mas a beleza das mais pequeninas coisas da natureza, em sua perfeição e singeleza, homens de todas as épocas e lugares, das mais variadas condições intelectuais e cultu rais, têm reconhecido a impossibilidade de exis tência de tão vasta e perfeita criação, sem que exis ta, também, algo ou alguém, que a tenha criado.
Muitas pessoas acreditam que é necessário que se faça um exercício de fé para crer que to das as coisas tenham tido um criador. Isto é verdade, porque fé é tudo aquilo em que acredita mos sem ter visto ou em que tenhamos uma base lógica e racional em que apegar. É preciso ter fé, é verdade, para acreditar que existe um Deus que criou todas as coisas. Mas não se pode negar que é pre ciso ter muito mais fé, ainda, para acreditar que todas as coisas tenham surgido de ma neira casual, por gera ção espontânea, conseqüência de uma gigantesca explosão inicial, que deu causa e origem ao Universo.
Se ria o mesmo que acreditar-se que da explosão de uma gráfica saísse pronto e terminado um belo livro ou que da explosão de uma loja de materi ais de construção se originasse um edifício per feito e bem acabado.
É verdade que não se pode explicar o inexplicável e é difícil cogitar-se sobre a origem de todas as coisas. Mas é muito mais difícil tentar apresentar razões que justifiquem as teorias ateístas que não têm absolutamente nenhum fundamento, do que aceitar as explicações da Bíblia Sagrada. Especialmente se considerarmos que os maiores cientistas, aqueles que engrandeceram a natureza humana pelos seus grandes inventos e descobertas foram, em sua quase totalidade, humildes crentes em Deus, reconhecedores da suprema majestade do Criador, a Quem creditavam os méritos de seus feitos e conquistas em prol da humanidade.
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( Albert Einstein )
"A muita ciência aproxima de Deus. A pouca ciência, afasta dEle." (Bacon)
Este Estudo pretende mostrar que Deus é o Autor tanto da verdadeira religião, quanto da verdadeira ciência.
Existem somente em nossa galáxia a Via Láctea cerca de cem bilhões de estrelas seme lhantes ao nosso Sol, segundo estima a ciência. E o Sol, sendo uma estrela de quinta grandeza, é apenas uma estrela modesta, relativamente pe quena em comparação com outras, como a gi gantesca Rigel, da constelação de Órion, 10.000 vezes maior do que ela. Mas estes números se referem apenas a uma única galáxia.
Conforme estimativas da mesma ciência devem existir no Universo conhecido cerca de cem bilhões de ou tras galáxias como a nossa Via Láctea. Apenas para se ter uma idéia das estonteantes grandezas e distâncias que envolvem o nosso Universo pró ximo basta dizer que a Via Láctea possui uma circunferência de 900 milhões de anos-luz, isto é, se fosse possível viajar à velocidade da luz 300.000 quilômetros por segundo seriam neces sários 900 milhões de anos para atravessá-la.
O seu diâmetro é de trezentos e doze quintilhões e duzentos quatrilhões de quilômetros (312.200.000.000.000.000 km). E note-se que a fantástica velocidade mencionada, que somente pode existir hoje na imaginação e nas fantasias do homem, é sufi ciente para em menos de um se gundo percorrer a distância que nos separa da lua. E o que é mais fantástico é que estes assombro sos números referem-se apenas ao Universo conhecido . E para além das fronteiras do incognoscível, do imponderável, o quê e quanto deve ou pode existir?
Estas são apenas algumas das perguntas que bem podem traduzir a incapacidade do homem para compreen der os grandes segredos do Universo, limitado a nosso minúsculo planeta, que poderia ser ade quadamente comparado a uma gota d água num vasto oceano infinito.
As teorias se sucedem e se multiplicam na ten tativa de explicar o que tem permanecido inexplicável. O que hoje brilha nas cátedras como uma promissora evidência científica, amanhã é ofuscado por uma outra que a demonstra falaciosa e a desbanca como improvável, ultrapassada ou obsoleta.
E as grandes perguntas que fascinam e as sombram o homem, reduzindo-o à impotência, permanecem irrespondidas.
A mais moderna concepção da Astronomia é a de que o espaço é curvo. E esta idéia está em todas as realidades do Universo. Do macro ao microcosmo. Os elétrons são atraídos e giram em redor de um centro mais poderoso: o seu núcleo. Os satélites, igualmente e pelos mesmos princí pios e leis físicas, giram em redor dos planetas, que por sua vez são atraídos e giram em torno das estrelas que compõem os seus sistemas, obe decendo às suas órbitas pré-de terminadas, fixas e imutáveis.
Os sistemas estelares, agrupados aos milhões, formam as galáxi as, cujos componentes também giram em torno de um núcleo. O conjunto de milhões de galáxias, também girando em torno de um núcleo, forma um aglo merado. E milhões de aglome rados formam os super-aglomerados que também giram ao re dor do seu núcleo. A conclusão a que desejamos chegar é que todo o Universo, conhecido ou não, todos os seus componentes giram ao redor de um núcleo central, que é o tro no de Deus, o Criador de todas as coisas.
Numa ocasião em que contemplava a bele za de um céu estrelado, Voltaire, conhecido pela sua condição de materialista e ateu, confessou extasiado ante a beleza do firmamento incontaminado: É impossível conceber-se a exis tência de um relógio tão perfeito, sem que exista, também, um relojoeiro que o tenha criado . As sim como Voltaire, ao contemplar não apenas as grandezas cósmicas, mas a beleza das mais pequeninas coisas da natureza, em sua perfeição e singeleza, homens de todas as épocas e lugares, das mais variadas condições intelectuais e cultu rais, têm reconhecido a impossibilidade de exis tência de tão vasta e perfeita criação, sem que exis ta, também, algo ou alguém, que a tenha criado.
Muitas pessoas acreditam que é necessário que se faça um exercício de fé para crer que to das as coisas tenham tido um criador. Isto é verdade, porque fé é tudo aquilo em que acredita mos sem ter visto ou em que tenhamos uma base lógica e racional em que apegar. É preciso ter fé, é verdade, para acreditar que existe um Deus que criou todas as coisas. Mas não se pode negar que é pre ciso ter muito mais fé, ainda, para acreditar que todas as coisas tenham surgido de ma neira casual, por gera ção espontânea, conseqüência de uma gigantesca explosão inicial, que deu causa e origem ao Universo.
Se ria o mesmo que acreditar-se que da explosão de uma gráfica saísse pronto e terminado um belo livro ou que da explosão de uma loja de materi ais de construção se originasse um edifício per feito e bem acabado.
É verdade que não se pode explicar o inexplicável e é difícil cogitar-se sobre a origem de todas as coisas. Mas é muito mais difícil tentar apresentar razões que justifiquem as teorias ateístas que não têm absolutamente nenhum fundamento, do que aceitar as explicações da Bíblia Sagrada. Especialmente se considerarmos que os maiores cientistas, aqueles que engrandeceram a natureza humana pelos seus grandes inventos e descobertas foram, em sua quase totalidade, humildes crentes em Deus, reconhecedores da suprema majestade do Criador, a Quem creditavam os méritos de seus feitos e conquistas em prol da humanidade.
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