Certamente que o homem tornará a viver, através da ressurreição. A Bíblia Sagrada está repleta de textos que não deixam a menor dúvida a respeito da ressurreição dos mortos. São centenas de textos claros e diretos que acenam com a bem-aventurada esperança que todos podem ter de vencer a morte e perpetuar a existência através dos méritos do sacrifício de Jesus Cristo. Dentre estes inúmeros textos, julgamos necessário transcrever apenas alguns, em razão da exigüidade de espaço do presente trabalho. As pessoas que o desejarem, entretanto, poderão se consolar e edificar a sua fé na pesquisa e na busca de outros textos sobre o assunto, nas Sagradas Escrituras.

A vida é um dom de Deus. Somente através do poder de Deus o homem pode vir à vida; seja pelo nascimento, seja pela ressurreição. Está escrito: O Senhor é O que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela . Levanta o pobre do pó, e desde o esterco exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para o fazer herdar o trono da glória; porque do Senhor são os alicerces da Terra, e assentou sobre eles o mundo (I Samuel 2:6 e 8).

O mais antigo dos livros da Bíblia já faz menção a este tão bendito tema, que é a concretização das mais caras esperanças da humanidade, desde que perdeu o direito à vida eterna: Eis que este é a alegria do seu caminho, e outros brotarão do pó (Jó 8:19). Brotar do pó nada mais é do que acordar do profundo sono da morte, levantando-se da sepultura, do pó em que se havia o homem transformado pela morte.

No mesmo livro o patriarca reconhece esta verdade maravilhosa, consciente de que é com um corpo material, transformado, que verá a Deus e a seu Salvador: Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim Se levantará sobre a Terra. E depois de consumida a minha pele, ainda em minha carne verei a Deus. Vê-Lo-ei por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros, O verão... (Jó 19:25-27). O fato por ele reconhecido de que verá a Deus mesmo depois da corrupção da sua carne, mas com os seus próprios olhos, é notória referência à ressurreição dos mortos.

E uma das mais sublimes provas da ressurreição e da restauração do homem ao seu primeiro domínio, à comunhão com Deus e do retorno e recuperação da imagem e semelhança do Senhor de quando foi criado, está nas palavras do salmista: Quanto a mim, contemplarei a Tua face na justiça; satisfar-me-ei da Tua semelhança quando acordar (Salmo 17:15).

O significado original da palavra cemitério é dormitório . Eis a transcrição literal do conceito desta palavra, segundo o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, 2ª Edição Revista e Ampliada: Cemitério. [Do gr. koimetérion dormitório, pelo lat. coemeteriu] S.m. 1. Recinto onde se enterram e guardam os mortos .

Os cristãos sepultavam os seus mortos, no princípio, com o sentimento de que os mesmos estavam sendo guardados nos seus túmulos, com a certeza das promessas de Jesus Cristo de que no futuro, dali mesmo eles sairiam, retornando à vida.

Os seus túmulos ou sepulturas eram chamados e considerados como quartos de dormir . Este conceito foi mantido até que os princípios do paganismo dominaram a igreja e a apostasia perverteu os ensinamentos apostólicos e bíblicos, que, entretanto, devem ser restaurados à sua pureza original, antes do dia da volta do Senhor.

Eis o que diz a palavra de Deus, a garantia do futuro feliz e imortal e da vitória sobre a morte e Satanás: Os teus mortos viverão, os teus mortos ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os seus mortos (Isaías 26:19). Na seqüência da mensagem divina o profeta confirma o conceito antes mencionado, ao referir-se à sepultura como um quarto que, geralmente, tem a sua porta na parte superior.

Eis o texto sagrado: Vai pois, povo Meu, entra nos teus quartos, e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento, até que passe a ira. Porque eis que o Senhor sairá do Seu lugar, para castigar os moradores da Terra, por causa da sua iniqüidade, e a terra descobrirá o seu sangue, e não encobrirá mais aqueles que foram mortos (Isaías 26:20-21).

A afirmação do próprio Deus não é uma afirmação dúbia, incerta e confusa, mas a afirmação clara, direta e positiva de quem não pode mentir. Recusar-se a crer nessa afirmação é o mesmo que recusar Aquele que a faz: Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor Jeová as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do Seu povo de toda a Terra, porque o Senhor o disse. E naquele dia se dirá: Eis que este é o nosso Deus, a Quem aguardávamos, e Ele nos salvará. Este é o Senhor, a quem aguardávamos; na Sua salvação gozaremos e nos alegraremos (Isaías 25:8-9).

Estas palavras abençoadas são as que serão proferidas pelos que contemplarão a Jesus nas nuvens do céu, no dia do Seu retorno. As pessoas, nessa ocasião, estarão em transportes de alegria e felicidade, divididas entre a visão do céu completamente tomado pelos anjos e pelo som da trombeta e pelo reencontro com os entes queridos que a morte separou, que serão trazidos ao seu lado pelos anjos do Senhor: Assim diz o Senhor: Eis que levantarei a Minha mão para as nações, e ante os povos arvorarei a Minha bandeira; então trarão os teus filhos nos braços, e a tuas filhas serão levadas sobre os ombros (Isaías 49:22).

De todos os recantos da Terra assomarão os remidos redivivos: Não temas, pois, porque estou contigo; trarei a tua semente desde o Oriente, e te ajuntarei desde o Ocidente. Direi ao Norte: dá; e ao Sul: não retenhas; trazei os Meus filhos de longe, e Minhas filhas das extremidades da Terra; a todos os que são chamados por Meu nome, e os que criei para Minha glória; Eu os formei, sim, Eu os fiz (Isaías 43:6-7). Eis que estes virão de longe, e eis que aqueles do Norte, e do Ocidente, e aqueles outros da terra Sinim. Exultai, ó céus, alegra-te tu, Terra, e vós montes, estalai de júbilo, porque o Senhor consolou o Seu povo, e dos Seus filhos Se compadecerá (Isaías 49:12-13).

Nenhuma pessoa, de nenhum lugar ou época deixará de voltar à vida; ninguém poderá ser absolutamente, esquecido. Os sinais deixados pelos cravos nas mãos de Jesus permanecerão para sempre como penhor e segurança de Seu amor pelos que Ele remiu. Caso alguém pudesse imaginar que Jesus poderia Se esquecer ao menos de um que nEle confiasse, eis as Suas palavras, através do profeta messiânico: Mas Sião diz: já me desamparou o Senhor, e o Senhor Se esqueceu de mim. Pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que se não compadeça dele, do filho do seu ventre? mas ainda que esta se esquecesse, Eu, todavia, Me não esquecerei de ti. Eis que nas palmas das Minhas mãos te tenho gravado... (Isaías 49:14-16).

É pungente a comparação por Ele feita. Nenhum tipo de amor é mais expressivo do que o que professa uma mãe pelo seu filhinho. Ora, pela Palavra do Senhor é dada a garantia de que, em muito, o amor de Jesus pelos que Ele Se sacrificou sobrepuja aquele amor.

As Escrituras comparam a sepultura como uma prisão a que toda a humanidade esteve sujeita por cerca de seis mil anos. Satanás é representado por aquele que a aprisionou, mas está chegando o dia do seu livramento e da abertura das prisões tumulares. Diz a Palavra de Deus, a este respeito: Para dizeres aos presos: saí; e aos que estão em trevas: aparecei; eles pastarão nos caminhos, e em todos os lugares altos terão o seu pasto. Nunca terão fome nem sede, nem a calma nem o sol os afligirá; porque O que se compadece deles os guiará, e os levará mansamente aos mananciais das águas (Isaías 49:9-10).

Satanás é um inimigo já vencido. Jesus o venceu na cruz e por isto hoje Ele tem as chaves da sepultura. Eis Suas palavras: ... Eu sou o primeiro e o último; e o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e da sepultura (do grego hades) (Apocalipse 1:17-18).

Esta vitória sobre Satanás já está expressa há milênios, através das palavras do Salvador, manifestadas pelo profeta: Tirar-se-ia a presa ao valente? Ou os presos justamente escapariam? Mas assim diz o Senhor: por certo que os presos se tirarão ao valente, e a presa do tirano escapará; porque Eu contenderei com os que contendem contigo, e os teus filhos Eu remirei (Isaías 49:24-25). Satanás é representado por aquele tirano e valente, mas Jesus, contendendo com Ele, o venceu, quebrou o seu domínio e arrebatou-lhe as chaves da prisão.

O retorno à vida pela ressurreição está no futuro próximo, quando Jesus retornar a este mundo. São inúmeros os textos que asseguram esta verdade, tanto no Antigo, quanto no Novo Testamento. Eis alguns: Mas farei voltar os cativos de Moabe no último dos dias, diz o Senhor (Jeremias 48:47). Acontecerá, porém, no último dos dias, que farei voltar os cativos de Elão, diz o Senhor (Jeremias 49:39). Tu, porém, vai até ao fim; porque repousarás, e estarás na tua sorte, no fim dos dias (Daniel 12:13).

O próprio Senhor Jesus deixou claro, através de Suas próprias palavras, esta verdade e esta promessa: Todo o que o Pai Me dá virá a Mim; e o que vem a Mim de maneira nenhuma o lançarei fora. Porque Eu desci do céu, não para fazer a Minha vontade, mas a vontade dAquele que Me enviou. E a vontade do Pai que Me enviou é esta: que nenhum daqueles que Me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia. Porquanto a vontade daquele que Me enviou é esta: que todo aquele que vê o Filho, e crê nEle, tenha a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia (João 6:37-40).

Ninguém pode vir a Mim, se o Pai que Me enviou o não trouxer; e Eu o ressuscitarei no último dia (verso 44). Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue tem a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia (verso 54).

A ressurreição de Jesus é um penhor e segurança para a ressurreição dos que nEle esperam. Na Sua morte, muitos sepulcros se abriram por causa do terremoto acontecido naquela ocasião e muitos ressuscitaram, para testemunho, depois que Ele ressuscitou. Eis o relato: E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras, e abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dEle, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos (Mateus 27:50-53).

A Bíblia Sagrada não menciona o nome das pessoas que ressuscitaram juntamente com Jesus, mas tal fato já estava registrado séculos antes: Juntamente com o Meu cadáver ressuscitarão (Isaías 26:19 Almeida Atualizada).

Certamente que os que despertaram do sono da morte viveram a experiência relatada pelo profeta e que será a mesma de todos os que despertarem no futuro: Sobre isto despertei e olhei, e o Meu sono foi doce para Mim (Jeremias 31:26). As pessoas que crêem na Bíblia, acreditam na ressurreição de Jesus. Não podem elas duvidar de que o mesmo poder que ressuscitou o Senhor, ressuscitará todos os que Ele veio salvar, segundo a Palavra de Deus: Ora Deus, que também ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo Seu poder (I Coríntios 6:14).

Quem manifesta a verdade da ressurreição é o próprio Senhor Jesus. Eis as Suas palavras proferidas com autoridade e certeza: E que os mortos hão de ressuscitar também o mostrou Moisés junto da sarça, quando chama ao Senhor Deus de Abraão, e Deus de Isaque e Deus de Jacó. Ora, Deus não é Deus de mortos, mas de vivos; porque para Ele vivem todos (Lucas 20:37-38).

Que proveito haveria para o cristão, se não houvesse a ressurreição? Isto é o que Paulo questiona: Se, como homem, combati em Éfeso contra as bestas, que me aproveita isso, se os mortos não ressuscitam? Comamos e bebamos que amanhã morreremos (I Coríntios 15:32).

Se o próprio Filho de Deus manifesta tão claramente esta verdade da ressurreição e os Seus apóstolos a confirmam com autoridade e firmeza, qual é a posição daqueles que afirmam o contrário? Podem ser rotulados como amigos de Deus e de Cristo, ou têm se levantado como inimigos Seus e de Sua verdade?

As seguintes palavras de Paulo devem servir de reflexão para os que porventura ainda mantenham alguma dúvida a respeito deste assunto tão importante: Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a nossa fé. E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou se na verdade, os mortos não ressuscitam. Porque se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. Mas agora Cristo ressuscitou dos mortos, e foi feito as primícias dos que dormem. Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na Sua vinda (I Coríntios 15:12-23).

A transformação total do homem ocorrerá por ocasião da volta de Jesus a este mundo, quando os mortos serão ressuscitados. A natureza carnal, voltada para o mundo e as suas coisas, será mudada. O caráter que, pelo poder do Espírito Santo, foi-se aperfeiçoando no dia a dia num processo de santificação, ter-se-á tornado irrepreensível. A tendência natural para o pecado será extirpada e o homem voltará a ter a natureza de Adão, antes do pecado, e receberá o verdadeiro caráter de Cristo, a imagem e semelhança de Deus, que havia perdido no Éden.

Paulo ensinou: O primeiro homem, da Terra, é terreno; o segundo homem, o Senhor, é do Céu. E assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial. E agora digo isto, irmãos: que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herda a incorrupção. Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? (I Coríntios 15:47 e 49-55). Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais como os demais, que não têm esperança. Porque se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com Ele. Dizemos-vos, pois, isto pela Palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com a voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras (I Tessalonicenses 4:13-18).

A degradação do gênero humano e os resultados de 6.000 anos das conseqüências do pecado arruinaram o homem, obliterando nele a imagem de Deus. Por esta razão, a débil e corrupta condição do nosso corpo não poderia suportar a visão da glória de Deus, sem perecer. No entanto, antes de os remidos se encontrarem com Jesus nas nuvens do céu e com Ele irem para o lugar em que se encontra a Cidade Santa, o Trono de Deus, eles serão transformados. Somente assim poderão suportar a glória da presença do Senhor.

Está escrito: Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o Seu corpo glorioso, segundo o Seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas (Filipenses 3:20-21). Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando Ele Se manifestar, seremos semelhantes a Ele; porque assim como é O veremos (I S. João 3:2).

Todos os outros que estiverem vivos por ocasião da vinda de Jesus perecerão porque não serão transformados. Assim, serão destruídos pelo esplendor da Sua vinda. É nessa ocasião que todos os remidos, de todas as épocas, receberão de Cristo o dom da vida eterna. O próprio apóstolo declara e reconhece, já no fim da sua vida: Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a Sua vinda (II Timóteo 4:7-8).

Após tudo o que foi exposto poderíamos pedir que fosse sinceramente respondida a seguinte pergunta: pode alguém que crê nas Sagradas Escrituras duvidar da doutrina da ressurreição? E, mais, duvidar dela não seria duvidar de Deus, do sacrifício de Jesus e de Sua Palavra?

A totalidade das pessoas que não aceitam esta doutrina é porque não conhecem a Bíblia Sagrada, desprezam suas verdades e buscam respostas onde não as podem encontrar. Muitos, por orgulho, preferem manter-se obstinadamente no erro; outros, entretanto, certamente receberão com alegria e humildemente o dom do céu, a salvação de graça e as bênçãos que acompanham a decisão de quem se coloca ao lado do Senhor e das verdades do Seu Evangelho Eterno.


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