A Igreja Católica Apostólica Romana I
Registra a História: Mas Diocleciano continuou a perseguir os cristãos. O seu sucessor, Constantino, foi o primeiro imperador suficientemente sagaz para compreender que o Cristianismo, graças ao seu poder de fascínio e de lealdade incutidos nos homens, era a única força capaz de salvar o império. Assim, em 313, declarou que o Cristianismo seria tolerado em todas as suas terras, embora, pessoalmente, só 25 anos mais tarde viesse a ser batizado (A História do Homem nos últimos Dois milhões de Anos, Se leções do Readers Digest, p. 121).
Com o famoso Edito de Milão, em 313 d. C., encerrou-se toda a forma de perseguição aos cristãos. Nesse ano teve fim o segundo período da Igreja Cristã, representado pela carta à Igreja de Esmirna, que significa perfume ou cheiro suave , e que constituiu o período das perseguições de Roma imperial e dos mártires (Apocalipse 2:8-11).
Iniciou-se, nesse mesmo ano, o terceiro período, representado pela carta à Igreja de Pérgamo, que significa elevação , e que consiste no período em que a Igreja, a mulher simbólica, começou a ceder às investidas sedutoras do dragão romano, deixando os puros princípios de Cristo, o seu marido, e passando a aceitar a corte daquele que viria a ser o seu amante. Aos poucos, de maneira quase imperceptível, os ritos do paganismo imperial que era a religião de Roma começaram a ser absorvidos pela Igreja Cristã.
Esta prática nefasta era aceita com a desculpa de que a tolerância para com estas práticas pagãs serviria para atrair os seus adeptos, para facilitar a sua conversão para o Cristianismo. O que aconteceu, entretanto, foi que com o passar do tempo, o Cristianismo é que foi absorvido e se converteu ao paganismo, mantendo apenas o nome de cristão, o qual foi mais tarde retirado do nome da Igreja para, em seu lugar, ser colocado o nome do amante e assassino do esposo, o dragão romano. A partir de então, esta igreja passou a ostentar o nome que mantém até aos dias de hoje: IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA.
O imperador, que era adorado como deus, passou a ser o chefe da Igreja. Diz a História Universal: Ao tornar-se imperador, Constantino sucedeu a uma série de monarcas que, adorados como deuses, governaram como senhores absolutos durante muitas gerações. Embora o poder absoluto continuasse, o caráter divino teve de ser suprimido, uma vez que o Cristianismo admitia apenas um deus. Chegou-se, por isso, a um compromisso, segundo o qual o imperador era considerado o representante de Deus na Terra, o 13° Apóstolo, com o título de Igual aos Apóstolos . Não importava como chegava ao trono; o seu cargo era aprovado por Deus, mesmo que, como às vezes acontecia, o imperador fosse um monstro de maldade (A História do Homem..., p. 122, destaques acrescentados).
É importante ressaltar que, após a sua conversão , Constantino assassinou, somente de sua família, as seguintes pessoas: Licínio, seu cunhado; Liciniano, seu sobrinho; Fausta, sua mulher e Crispo, seu próprio filho, morto por ciúme.
Continua a História: Nos numerosos concílios de toda a Igreja Cristã, o imperador e os bispos tentaram resolver problemas difíceis, como, por exemplo, se Deus Pai era maior do que Deus Filho (Obra citada, p. 123). A partir de Constantino, os imperadores bizantinos foram considerados, pelo império romano, chefes da igreja Cristã (Ibidem).
A fé pessoal de Constantino e a preocupação de fortalecer o Império uniam-se para levá-lo a proteger o Cristianismo, a enriquecer a Igreja, e a aumentar a sua influência. Constantino, contudo, não rompeu com o paganismo oficial. A separação entre o paganismo e o Estado somente teve lugar em 379. Continuou sendo o PONTIFEX MAXIMUS, fundou Constantinopla segundo os ritos pagãos tradicionais, permitiu que os templos subsistissem e que novos templos fossem edificados (Processo Histórico..., p. 83).
A mudança de comportamento e dos princípios do Cristianismo apostólico era evidente e a História continua com o seu testemunho: Enquanto a ameaça de perseguição aos cristãos persistiu, era o martírio que representava o ponto alto de uma alma cristã em busca da perfeição. Chegada, porém, a paz para a Igreja, o panorama se transformou. O Cristianismo instalou-se no mundo, às vezes de maneira bastante confortável. O deslumbramento pelas facilidades que os imperadores concediam, a convivência com o poder, as conversões em massa, muitas vezes superficiais e interesseiras, trazem também o afrouxamento da religiosidade (BENTO, S., Grandes Personalidades da História Universal, Editora Abril, p. 184).
É inegável que o afrouxamento dos princípios morais do Cristianismo, mencionado pelo registro histórico, representou a mudança destes mesmos princípios, realizada através da absorção das práticas e rituais pagãos pelo cristianismo mutante.
Seguem os testemunhos da História: A queda de Maximino Daia assegurou a aplicação do Edito (de Milão) na Ásia e no Egito. O ano de 313 foi o começo da paz na Igreja . As perseguições terminavam com a vitória do Cristianismo em toda a extensão do mundo romano. As conseqüências para o Cristianismo foram quase que imediatas: em todos os lugares, multidões vinham juntar-se aos cristãos. (...) O triunfo de Constantino sobre os seus rivais teve como resultado a vitória do Cristianismo. Este afluxo enorme de conversos ao Cristianismo, vindos do paganismo, cobrou o seu quinhão, principalmente no que diz respeito às crenças, práticas, enfim, no culto cristão como um todo. Fecharíamos os olhos à evidência se quiséssemos negar a sobrevivência das práticas pagãs no culto cristão. As concessões ou as transferências a que teve de ceder, apenas mostram ainda melhor a força dos hábitos que não puderam ser abandonados pelos novos conversos. Esta situação dos novos conversos trouxe conseqüências deteriorantes para a doutrina e culto cristãos (Processo Histórico..., p. 82).
Este processo de mudança dos verdadeiros e puros princípios e doutrinas cristãos, como foram ensinados por Jesus Cristo e expressos nas Sagradas Escrituras, por princípios e práticas do paganismo, continuaram por todos os séculos seguintes, como iremos demonstrar na seqüência deste trabalho, destacando agora pela oportunidade, interessante registro histórico, que legitima esta afirmação: O papa Gregório I mandou para a Inglaterra, no fim do século VI, um grupo de missionários (...) a sua missão foi coroada de êxito e por volta de meados do século VII o paganismo estava em franco declínio na Inglaterra. O culto dos antigos deuses não se extinguiu imediatamente, e o próprio Gregório I aconselhou os seus missionários a não interferirem nos santuários pagãos e a tentarem introduzir o culto cristão gradualmente, lado a lado com as práticas pagãs. A esta mistura de Cristianismo e paganismo se deve o fato de o nascimento de Cristo ser celebrado em 25 de dezembro dia do festival do inverno pagão (A História do Homem..., p. 144, destaques acrescentados).
Outra fonte histórica esclarece ainda mais esta questão. O mitraísmo era o principal sistema religioso pagão em todo o império romano antes da ascensão do Cristianismo à posição de religião oficial do Império. Esta fonte relata: Como o sol se ergue cada manhã acima do horizonte, assim Mitra (o deus sol), nascendo, saía de um rochedo; nos templos venerava-se a pedra cônica, de onde emergia uma criança nua, com o boné frigio na cabeça; a data do nascimento do deus, o natalis solis invicti , foi fixada no dia 25 de dezembro, quando o sol começa a sua carreira ascendente. Ou seja, porque após o solstício de inverno (21 de dezembro), os dias começavam a ficar mais extensos e a invencível estrela triunfava outra vez sobre a terra (Processo Histórico..., p. 60).
Ainda segundo a História Universal, Constantino tornou ainda mais firme o poder imperial, ao adotar o Cristianismo como religião oficial do império. A Igreja contava com uma sólida organização, na qual o Estado poderia apoiar-se. Constantino foi declarado soberano por direito divino, designado por Deus , para que reinasse com autoridade absoluta. O palácio imperial passou a ser chamado Palácio Sagrado. Sagrada tornou-se a figura do imperador, e os objetos que o cercavam (Grandes Personagens, Justiniano , p. 191). Desde Constantino desenvolvia-se o cesaro papismo, sistema de relação entre a Igreja e o Estado, pelo qual o monarca tende a unir em sua pessoa também o poder religioso. O imperador tornou-se um ditador teológico . Justiniano chegou ao ponto de elaborar profissões de fé de interpretação dúbia. A Igreja devia subordinar-se aos interesses gerais do Estado (Idem, p. 198).
Ao ser estabelecida pelos apóstolos, a Igreja possuía uma organização simples, baseada no princípio de que os maiores deveriam ser os principais servos. Cerca do século III a Igreja começou a ter edifícios próprios para o culto e, embora não legalizada, começou a possuir propriedades. A sua organização complicou-se e tomou como modelo, não um exemplo bíblico, mas a estrutura administrativa do Império Romano, o qual era de inspiração pagã. A unidade básica principal na administração tornou-se a Diocese, assim como no Império Romano, a partir da reforma administrativa de Diocleciano. O interessante é que o chefe da Diocese Imperial chamava-se vigário. Cada diocese estava sob a administração de um bispo, que era auxiliado por um presbítero (assuntos espirituais) e por um diácono (assuntos materiais). Várias dioceses formavam uma província eclesiástica, cujo primeiro bispo ou chefe, geralmente o da capital da província, recebia o título de arcebispo. Formaram-se cinco grandes arcebispados: o de Jerusalém, o de Alexandria, o de Roma, o de Antioquia e o de Constantinopla. Com o passar dos tempos, os arcebispos destas cinco capitais e províncias equivalentes, passaram a usar o título de Patriarcas, para distingui-los ainda mais (O Processo Histórico..., pp. 85-86).
Prosseguindo com a mesma fonte histórica, destacamos: O bispo de Roma começou a pleitear e conseguir destaque e autoridade sobre todos os outros bispos. Houve uma luta acirrada entre os patriarcas para determinar qual teria autoridade e hegemonia sobre os demais. Vários fatores contribuíram para que tal posição ficasse com o bispo de Roma. O seu sucesso ao resistir a várias heresias e movimentos , deu-lhe uma alta reputação de ortodoxia, enquanto várias facções contendentes de várias partes freqüentemente apelaram ao bispo de Roma para decidir as suas dissidências. Já no final do segundo século, o bispo de Roma queria fazer valer a sua supremacia. Vítor I (189-199), que orientou às igrejas orientais celebrarem a páscoa nos domingos, não sendo atendido, tratou de excomungar os cristãos desobedientes . Júlio I tentou estabelecer, na metade do século IV, o bispo de Roma como o juiz dos bispos em contenda (Idem, p. 87).
No ano de 380 d. C. o imperador Teodósio proclama o Catolicismo religião oficial do Império Romano, pelo Edito de Tessalônica. Além de transformar o Cristianismo em verdadeira religião do Estado, Teodósio imprimiu-lhe um caráter autoritário. Sua política intervencionista fortaleceu a Igreja, dando-lhe condições de se afirmar como força autônoma. Após o massacre de Tessalônica, que ordenou em resposta a uma sedição (390), Teodósio foi excomungado por S. Ambrósio e viu-se obrigado a curvar diante das exigências do bispo de Roma. Às vésperas da morte de Teodósio, o Estado romano pela primeira vez reconheceu a existência de uma instituição cujo poderio superava o seu (Grandes Personagens, Átila , p. 34).
Com o decreto de Teodósio estabelecendo o Cristianismo como religião oficial, foi proscrito o paganismo. Isto não provocou grandes oposições, uma vez que todos os ritos do paganismo praticamente já estavam sendo observados pela igreja que pretendia ser cristã e que se auto-denominava romana. Todos os ritos similares entre paganismo e Cristianismo, as novas estruturas de dominação e poder sobre os fiéis, o ritualismo pagão nas celebrações cristãs, o enriquecimento, tudo isto já satisfazia ao mais acirrado espírito pagão.
Satanás, enfim, obtivera êxito em seu propósito de conquistar a mulher simbólica, que se fizera adúltera pela idolatria e demais práticas do paganismo romano. Agora, verdadeiramente, era apropriada a sua nova denominação de Igreja Católica Apostólica Romana.
Com a proscrição do paganismo, estava dado o primeiro passo para o estabelecimento do mistério da injustiça, referido por Paulo (II Tessalonicenses 2:7). Segundo as palavras do apóstolo, somente há um que resiste até que do meio seja tirado . Ele se referia ao poder religioso representado pelo paganismo oficial, que era o maior obstáculo ao estabelecimento de seu poder e autoridade.
A este respeito, a História se manifesta: O Império Romano unificado facilitava a expansão da nova fé, embora o paganismo, inclusive com o culto ao imperador, constituísse forte obstáculo (Grandes Personagens, Agostinho , p. 156). Ainda sobre o mesmo assunto: Caracterizada por seu intransigente paganismo e pela especulação filosófica, a Academia mantinha-se então como um ponto de resistência à crescente ascensão do Cristianismo (papado) (Idem, p. 39).
Agora, unicamente os povos arianos constituíam obstáculo ao completo domínio do bispo de Roma e de sua estrutura de poder já existente e madura para o seu propósito.
11 comentários:
Deus só tem uma igreja:A que guarda os mandamentos de Deus e tem o Testemunho de Jesus.Apoc.12:17, Que guarda os mandamentos de Deus e tem a fé de Jesus.Apoc.14:12.Para que possamos entender o surgimento do catolicismo romano, precisamos estudar sem precoceito, as profecias de Daniel e Apocalípse.Apocalípse 12 e 17, nos apresenta duas mulheres(igrejas), uma vestida de sol,com a coroa de doze estrelas na cabeça e a outra mulher descrita com vestes de vermelho, adornada de pérolas e jóias.Na primeira mulher, 12 estrelas, simbolo do 12 apóstolos e vestida de sol.Sol é simbolo de Jesus.Essa igreja só prega o que Jesus ensinou.Pergunto:Jesus ensinou a adorar imagens?Ele ensinou a guardar o Domingo?Ele ensinou a blasfemar de Deus passando por cima da Sua autoridade mudando os seus mandamentos?Ele ensinou a invocar mortos(santos)?Ele ensinou a venerar Maria?Jesus nunca ensinou essas coisas, então porque o catolicismo romano as ensina e as pratica?Não seria ela a mulher de Apoc.17?Que Deus nos dê a verdadeira sabedoria que vem do Céu.Amém!
Muita informação histórica, porém distorcidas e pretenciosas e, o que é pior, decomprometida com a Verdade. O que me assusta é que pessoas ingênuas acreditam nessas informações. E como nosso povo não tem um caráter especulativo, tudo que vem, é bem vindo. Por fim: se todo protestante soubesse por que crer o que crer voltaria para a Santa Igreja. Não adianta: "as portas do inferno nunca poderão vencê-la"(Mt, 16, 16ss)
Ao caríssimo irmão Andrade da Silva, só lamento sua ignorância bíblico-histórica. Nem sabe que foi a Igreja católica que fez a bíblia. E que é preciso crer ela para depois crer a escritura. E que ela é anterior a bíblia. Convido todos os protestantes a consultarem sites católicos antes de falarem; claro, os que não querem cometer esses erros absurdos...os que querem continuar no erro, pensando que estão acertando, é só permanecer lendo fontes desse tipo...Isso não é afronta a ninguém, mas uma chamada de atenção ao estudo sério e onesto...
por que Deus amou mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça mas tenha a vida eterna.{ João 3, 16}.
Disse -lhe Jesus: Eu sou o caminho a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai, senão por mim, Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai;[João 14, 6 e 7];
Caro Cleibson, que o amor de Deus que excede todo o entendimento possa abrir vosso coração e vossa mente e reconhecer que a Salvação é só através de Jesus, e que Maria foi apenas um instrumento nas mãos de Deus para trazer o nosso salvador ao mundo. Portanto qualquer culto, devoção ou veneração a Maria está errado. Pois ela também foi salva por Jesus, mas não tem nenhum poder para interceder por nós. Que Deus o abençoe.
O Cleibson Américo deveria ler a Bíblia. Se o fizesse, saberia que não foi a Igreja Católica que "fez" a Bíblia e nem diria tamanho absurdo como a afirmação de que ela é anterior à Bíblia. Não devemos diferenciar pessoas, como católicos, protestantes, espíritas ou ateus, mas ideias. Um pai de família ama a todos os seus filhos, apesar de sua diversidade. Entretanto ele administra sua família com amor e sabedoria. Assim faz Deus com Sua família terrestre. A Bíblia é o conjunto das instruções que Ele ministra à Sua família terrestre, independente do rótulo que cada filho Seu ostente. Leiam a Bíblia e conheçam o caminho para o lar.
nem Pedro sabia que um dia iam chama-lo de papa
O tal Cleibson ao menos demonstra que é realmente católico: entende tanto de Bíblia e da história do Cristianismo quanto eu de Física Nuclear, isto é, praticamente nada vezes nada!
vale lembrar que na época de Constantino, a religião oficial de Roma era o culto de adoração ao Sol – o culto do Sol Invictus, ou do Sol Invencível -, e o imperador supramencionado era o sumo sacerdote.
Há rumores de que Constantino fora instruído por uma família aristocrática, "Os Pisos" – Carlpunius Piso – a não só "aceitar"e a "autorizar" a prática do cristianismo e a fundação definitiva da igreja como também foi essa família que influênciou a criação do Novo testamento baseando-se em personagens babilônicos antigos. Só para constar, Os Pisos eram estóicos, e como tal , eles sabiam que as pessoas são motivadas pelo medo e pela esperança.
Adoração ao Sol; Na figura, Deus Aton na parte central: o disco solar cujos raios são braços que seguram a cruz egípcia, símbolo da vida.
Rumores a parte, o fato é que Roma estava passando por um momento crítico em relação à "religião" . Nessa época, estava ocorrendo uma "revolução religiosa". Trezentos anos após a " crucificação" de Cristo, muitas pessoas estavam se convertendo ao cristianismo, resultando em uma luta entre cristãos e pagãos. O conflito chegou ao ponto de dividir Roma ao meio, forçando Constantino a tomar uma atitude. O imperador, em 325 d.C. resolveu unificar Roma sob uma única religião: o cristianismo. Foram utilizadas várias estratégias para converter os pagãos adoradores do Sol em cristãos: fundindo símbolos, datas, rituais pagãos com tradição cristã em ascensão, ele gerou uma espécie de religião híbrida aceitável para ambas as partes. Ou seja, sincretismo.
vale lembrar que na época de Constantino, a religião oficial de Roma era o culto de adoração ao Sol – o culto do Sol Invictus, ou do Sol Invencível -, e o imperador supramencionado era o sumo sacerdote.
Há rumores de que Constantino fora instruído por uma família aristocrática, "Os Pisos" – Carlpunius Piso – a não só "aceitar"e a "autorizar" a prática do cristianismo e a fundação definitiva da igreja como também foi essa família que influênciou a criação do Novo testamento baseando-se em personagens babilônicos antigos. Só para constar, Os Pisos eram estóicos, e como tal , eles sabiam que as pessoas são motivadas pelo medo e pela esperança.
Adoração ao Sol; Na figura, Deus Aton na parte central: o disco solar cujos raios são braços que seguram a cruz egípcia, símbolo da vida.
Rumores a parte, o fato é que Roma estava passando por um momento crítico em relação à "religião" . Nessa época, estava ocorrendo uma "revolução religiosa". Trezentos anos após a " crucificação" de Cristo, muitas pessoas estavam se convertendo ao cristianismo, resultando em uma luta entre cristãos e pagãos. O conflito chegou ao ponto de dividir Roma ao meio, forçando Constantino a tomar uma atitude. O imperador, em 325 d.C. resolveu unificar Roma sob uma única religião: o cristianismo. Foram utilizadas várias estratégias para converter os pagãos adoradores do Sol em cristãos: fundindo símbolos, datas, rituais pagãos com tradição cristã em ascensão, ele gerou uma espécie de religião híbrida aceitável para ambas as partes. Ou seja, sincretismo.
Caro Andrade, pesquise mais e estude mais. Ainda assim, a clareza sobre os mistérios narrados nas escrituras não são para todos.
Quer mesmo entender? Peça a Deus, em oração, que te dê mais entendimento...
Nossa, verdade como a bíblia diz que o rei ou o príncipe desse seculo cegaria o entendimento das pessoas. Não estou aqui pra defender nenhuma igreja nem outra, mas temos que reconhecer que na nossa vida e pra nossa salvação so Jesus, como já foi dito ai, ate maria precisou de Jesus pra ser salva, e ninguém, absolutamente ninguém pode interceder por quem ainda esta aqui, a não ser o espirito santo, mas com relação a igreja católica, no inicio ela estava certa, mas teve um momento que ela deixou a essência do cristianismo e se deixou levar muito pela riqueza, e começou a adorar outra pessoa e não a Deus, como no caso dos apóstolos, e ate hj tem pessoas que ja morreram como "santos" como se pudessem fazer alguma coisa, pra nossas vidas so JESUS!!!! João 14:6 E disse-lhe Jesus: EU SOU o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão POR MIM.
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